Aurora
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A gravidade quer atrai cada vez mais intensamente o que está perto da fonte do campo. E, na direção transversal, ela tende a aglutinar as coisas.

Temos a famosa espaguetificação.
Assim, o nosso mamão sente tensões associadas a própria natureza da interação gravitacional.
A ideia é que cada pedacinho de matéria siga as linhas de campo ou, pelo menos, tente.

Se elas variarem muito dentro do mamão, então cada parte pode querer ir para um lugar diferente.
Na teoria de Newton a Gravidade se enquadra nessa intuição. Todo corpo dotado de massa interage com outro corpo dotado de massa. Tudo atrai tudo.

No campo da Terra, o campo gerado pelo nosso mamão é desprezível. O que importa são as linhas associadas a Terra.
Isso nos leva a tratar os campos como objetos independentes que interagem com os corpos. A forma de uma interação pode ser entendida a partir da aparência das linhas que um campo pode ter.

Existem equações que regem precisamente esse comportamento.
Uma massinha pode partir de vários lugares diferentes, podemos registrar todos os caminhos possíveis numa foto. Essa foto revela a natureza da interação.

Inclusive, podemos esquecer da massinha e tratar essas linhas como um novo objeto: um campo de interação gerado pelo mamão.
Assim, se um mamão interage com uma massinha, então o mamão está associado a algo disperso pelo espaço que diz pra massinha “vem por aqui”.
Se a trajetória de um corpo muda é porque p muda. Mas, as coisas não se movem por magia. Elas se movem porque interagem.
Qualquer desvio desse tipo de movimento é modulado pela quantidade

p = mv
Um princípio físico diz que o estado natural de movimento de qualquer corpo pode ser: v = 0 ou v = constante. E, na verdade, esses dois estados são equivalentes.
Em cada ponto da trajetória precisamos dizer para onde o mamão deve ir instante a instante. Isso é feito por um objeto chamado (vetor) velocidade e denotado por v.
Quando vemos um mamão se movendo, na verdade, vemos algo composto de muitos pedaços com massa (matéria) fluindo por uma trajetória.
Será que a gente consegue deformar um mamão sem encostar nele? O efeito da gravidade está por toda parte e todo corpo com massa sofre a ação dela. Mas o que de fato está acontecendo? O que faz os corpos se moverem? Venha entender mais sobre física com um mamão!

#DCBR #ciência #física #gravidade
Essa é a temática de uma das pesquisas da professora Dra. Romarly da Costa da UFABC!
O estudo dos processos de colisão elétron-molécula permite ainda aplicações nas áreas de biotecnologia, ciências de materiais e mudanças climáticas!
Essa área de estudo é crucial para sabermos com exatidão qual a dose certa de radiação para tratamentos do câncer, sem que cause dano em excesso nas células saudáveis.
Esse rompimento pode induzir a mutações genéticas e até a morte da célula.
Essa energia transferida promove vibrações ressonantes que podem romper ligações químicas!
No entanto, é um processo instável. O elétron não fica lá por muito tempo e, em alguns casos, transfere energia para a molécula.
O elétron, então, é “capturado” pela molécula - ele se liga a um orbital eletrônico vazio/desocupado.

A nuvem eletrônica é a região onde estão os elétrons!
Depois de perderem energia em diversos processos, essas partículas viajam tão devagar que interagem com a nuvem eletrônica de moléculas do DNA.
As radiações ionizantes, como os raio-X ou raios gama, podem produzir uma grande quantidade de elétrons!
Já parou para pensar em como o nosso DNA pode ser danificado? Uma das possibilidades é causada por elétrons de baixas energias. A professora Dra. Romarly da Costa é pesquisadora e trabalha com essas pequenas partículas buscando entender como elas interagem com as nossas células!

#DCBR #ciência
Poggianti et al, 2019. GASP XIII. Star formation in gas outside galaxies. Monthly Notices of the Royal Astronomical Society, vol. 482, issue 4, p.4466-4502, 2019.
Gunn & Gott. On the Infall of Matter Into Clusters of Galaxies and Some Effects on Their Evolution. The Astrophysical Journal, vol. 176, p.1-19, 1972.