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Preservar a natureza é também cuidar da saúde mental coletiva. ✨
Parques, reservas e áreas verdes são espaços de descanso, criatividade e bem-estar, lugares onde o corpo respira e a mente encontra paz.

#DiaDaSaúdeMental

Saiba mais: www.wwf.org.br?86440/Pesqui...
Pesquisas mostram benefícios da conexão com a natureza para saúde física e mental
Campanha Um Dia No Parque, realizada em todo o país em 23 de julho, é oportunidade para conhecer unidades de conservação
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E a ciência confirma: estar em contato com a natureza reduz hormônios do estresse, melhora o humor e a cognição, fortalece o sistema imunológico e estimula a criatividade.
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Segundo Louv, quanto mais tempo passamos conectados a telas e distantes da natureza, mais nos afastamos do essencial: o vínculo entre o bem-estar humano e o equilíbrio ambiental.
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Em 2005, o jornalista norte-americano Richard Louv cunhou o termo Transtorno do Déficit de Natureza (TDN) para descrever os efeitos da falta de contato com o meio ambiente, como ansiedade, depressão, estresse crônico e dificuldades de concentração, especialmente em crianças.
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Pesquisas mostram que ambientes naturais reduzem o estresse, melhoram o humor e fortalecem o sistema imunológico. E não é coincidência: respirar ar limpo, caminhar em áreas verdes e sentir o som da vida ao redor ajuda o corpo e a mente a se reequilibrarem.
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Em um mundo cada vez mais digital e acelerado, é fácil se afastar do poder restaurador da natureza.
Mas o contato com o verde não é luxo, é necessidade.
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Mesmo assim, especialistas alertam que o ritmo ainda precisa aumentar para limitar o aquecimento global a 1,5°C. O marco é simbólico, mas o desafio é global. 🌍

#TransiçãoEnergéticaJustaJa #EnergiaDoFuturoNaoEFossil
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Nos Estados Unidos, a geração limpa cresce impulsionada pelo IRA (Inflation Reduction Act), enquanto o Brasil segue entre os líderes mundiais em energia renovável, com destaque para a matriz hidrelétrica e o avanço da solar.
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O movimento é liderado pela China e Índia, que aceleraram investimentos em parques solares e eólicos, mas também ganha força em países europeus como Alemanha, Espanha e Reino Unido, onde as renováveis já dominam a matriz.
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No primeiro semestre de 2025, solar e eólica responderam por mais de 40% da geração global, um avanço histórico na transição energética. ⚡️
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Com sol, ventos e biodiversidade únicos, o Brasil pode liderar um novo ciclo econômico, porém mais limpo, justo e sustentável. 🌎✨

#TransiçãoEnergéticaJustaJa #EnergiaDoFuturoNaoEFossil
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No podcast Bom Dia, Obvious!, Cinthia Leone, doutora em Ciência Ambiental e Coordenadora Internacional do ClimaInfo, explica porque o país está em posição privilegiada na transição energética global.
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A COP30 também deve marcar uma virada na agenda global: de promessas para ações concretas de transição justa, financiamento climático e adaptação. O Brasil, como país anfitrião, terá papel central em liderar esse processo.
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Segundo Toni, todas as delegações terão espaço para participar das negociações, o que representa um passo importante para uma governança climática mais democrática. A ideia é garantir que as decisões sobre o futuro do planeta incluam quem vive diretamente os impactos da crise climática.
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A diretora-executiva da COP30, Ana Toni, reforçou que a conferência em Belém será marcada pela inclusão e diversidade de vozes, reunindo governos, sociedade civil, comunidades tradicionais e povos indígenas. 🌿
Foto de Ana Toni, diretora-executiva da COP30, com fundo neutro. Ela veste blazer escuro e camisa branca. Em destaque, a frase: “COP30 será inclusiva, e todas as delegações vão participar.”
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A Terra Indígena Sararé é hoje uma das mais devastadas pela exploração de ouro: mais de 3 mil hectares já foram destruídos, com estimativa de até 2 mil garimpeiros atuando na área.
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Durante a ação, agentes enfrentaram troca de tiros e apreenderam grandes quantidades de maquinário, combustíveis e explosivos. Ao todo, foram desativadas quatro minas subterrâneas, além de dezenas de acampamentos ilegais.
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Em nova operação na Terra Indígena Sararé, o Ibama e a Polícia Federal destruíram 14 bunkers usados como esconderijos e depósitos de equipamentos, alimentos e armas de grupos ligados ao Comando Vermelho.
Foto de agentes do Ibama e da Polícia Federal em operação de combate ao garimpo ilegal. Um homem fardado aparece em um cenário com fumaça e fogo ao fundo em meio a estruturas destruídas. O título em vermelho diz "Chega de garimpo" seguido pelo texto: “IBAMA e PF destroem esconderijos subterrâneos do garimpo ilegal na TI Sararé.”
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“Precisamos de um debate que coloque no centro as vozes dos territórios afetados”, diz a pesquisadora Juliana Peña Niño. A proposta colombiana quer garantir que a transição energética seja também justa, para o clima e para as pessoas.
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O debate deve ganhar força durante a COP30, em Belém, em novembro, já que a mineração é uma das principais causas de degradação na Amazônia.
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A ideia é criar um grupo internacional de especialistas para propor normas obrigatórias, e não apenas compromissos voluntários, que tornem a extração e o comércio de minerais mais transparentes e responsáveis.
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A Colômbia quer mudar as regras do jogo na transição energética. O país apresentou à ONU uma proposta inédita de tratado global sobre mineração sustentável, que busca equilibrar a demanda por minerais como lítio e cobre com a proteção ambiental e dos territórios mais vulneráveis.
Foto aérea de uma área de mineração com caminhões e escavadeiras ao lado de um lago de cor verde intensa. O título está em amarelo que diz "Minerais estratégicos", seguido pelo texto: “Colômbia propõe tratado global para mineração sustentável."