Juliette
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Fotógrafo 📸 Critico de Cinema🎬 ex- BBB/vendedor de açai 🍇
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netodojo.bsky.social
aproveitando o tópico pra compartilhar aqui os episódios de queer for fear (uma docusérie sobre a história do terror queer), legendados pelo esqueletos que o @deividrp.bsky.social subiu no youtube

enjoy!
youtube.com/playlist?lis...
deividrp.bsky.social
Daqui a pouco em live ein galera
aodisseia.bsky.social
E hoje tem live!

Às 20h30, @tiagocinefilo.bsky.social e @f-pizzol.bsky.social recebem @deividrp.bsky.social para falar sobre Pecadores, a obra-prima de Ryan Coogler!

Já deixe seu like, ative o lembrete e assine o canal 🔔

youtube.com/live/Ip0mZFw...
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Post original no meu Letterboxd:
letterboxd.com/deividrps/
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tato da protagonista é explorada por um adolescente mais velho que tenta se aproveitar dela. A cena é construída de maneira extremamente tensa, capturando não apenas o medo imediato da situação, mas também a vulnerabilidade que permeia essa fase da vida.
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E ainda é um filme que não tem medo de explorar a ansiedade tanto em um nível interno quanto nos perigos reais que cercam o amadurecimento feminino. Isso se manifesta de forma intensa na sequência dentro do carro, onde a escuridão acentua a sensação de desconforto, e a falta de +
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essa estética e os dissolves mais estáveis nas cenas em que ela se vê refletida nas telas cria um equilíbrio interessante: de um lado, o desconforto da vida real; do outro, o refúgio do seu "mundinho" na internet.
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ela caminha reforçam a sensação de que o mundo pesa sobre seus ombros, e cada tentativa de interação social quase a engole.

A câmera tremida em cada movimento deixa tudo inquietante e, quando acompanhada de desfoques, torna o ambiente ainda mais opressivo. O contraste entre
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Isso fica evidente em sequências como a conversa com a mãe da colega de escola, quando a garota a convida para a festa. O foco e o enquadramento escondem deliberadamente a mãe, como se apenas a presença da menina importasse. Além disso, os frequentes over-the-shoulders enquanto
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adolescente comum — muitas vezes chegando nela por meio de panorâmicas ou cortes que primeiro mostram outros adolescentes antes de focalizá-la —, há também um cuidado para que a câmera reflita o seu olhar.

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É uma pena que Bo Burnham nunca mais tenha feito um longa de ficção, Oitava Serie (Eighth Grade) é um retrato muito visceral do amadurecimento na década passada.

O formato é quase contraditório: ao mesmo tempo que busca encarar a personagem de Elsie Fisher como uma
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sabadosemlegenda.bsky.social
Estamos prontos para o nosso close-up. Pode entrar.

Voltamos e pra continuar a tradição de começar o ano com um clássico, escolhemos um dos maiores. @diegoquaglia.bsky.social, @vmsesering.bsky.social, @camilahenrs.bsky.social e @deividrp.bsky.social falam sobre Crepúsculo dos Deuses de Billy Wilder
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beatrizsaldanha.bsky.social
Hoje se celebra 129 anos do nascimento de Lotte Eisner, importante crítica e pesquisadora franco-alemã, autora de "A Tela Demoníaca", sobre o Expressionismo Alemão, e cofundadora da Cinemateca Francesa.
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A má noticia é que eu não consegui pegar os 4 Favoritos nacionais da Claudia Ohana no evento da Vitrine Filmes . A boa é que eu consegui tirar uma foto antes dela ir embora e gravei os 4 favs (e 4 nacionais tbm) do Jorge Furtado,Luciano Vidigal e Vinicius Texeira.

Amanhã lanço!
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diegoquaglia.bsky.social
E saiu o vídeo no meu canal sobre Conclave, o ganhador do SAG e um dos possíveis vencedores pra melhor filme. Conversei com a @fabianalima.bsky.social e o @deividrp.bsky.social se o filme mais memético do Oscar é tudo isso mesmo?

Link para o vídeo aqui:
youtu.be/i63WAFjHjQs?...
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gayracula.bsky.social
Sinais gravissimos de recessão e fascismo
filmupdates.bsky.social
‘WHITE CHICKS 2’ is in the works.
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Desci na casa da minha mãe e ela ta vendo Rebel Moon PARTE 2 e só elogiando
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diegoquaglia.bsky.social
Consegui juntar os icônicos @deividrp.bsky.social e @fabianalima.bsky.social pra um novo vídeo do meu canal que sai nos próximos dias. O papo ficou ótimo e eles arrasaram como sempre. Não percam que sai amanhã ou sexta-feira :)
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alguém que, independentemente de suas ações, se torna cada vez mais apático e incapaz de ser feliz. Daí a escolha brilhante da frase final:

"Você não mudou nem um pouco."
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porque, além do tom similar, há um aspecto trágico em comum: se Gregor Samsa é condenado a viver como um pária na sociedade capitalista, Edward é condenado a viver como Guy —
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relacionar com o mundo.

E Schimberg aborda essa questão no melhor estilo David Cronenberg, usando o body horror e uma escalada de situações que desafia as convenções da narrativa clássica hollywoodiana, rejeitando soluções fáceis e convenientes.

Lembra até a A Metamorfose
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Oswald é tudo o que Edward sempre quis ser — e mais. Ele vive de maneira socialmente estável, é querido e amado. Ele é o pesadelo encarnado de Edward porque evidencia que sua frustração nunca teve a ver apenas com sua aparência, mas sim com sua incapacidade de se
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A partir daí, o que Aaron Schimberg faz é estruturar o longa em torno da crise de identidade do protagonista, inserindo um foil (um personagem que serve de contraponto para evidenciar as características do protagonista) para escancarar seu sentimento de derrota.
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sensação. Até que um dos vários tratamentos dá resultado, e seu rosto se transforma no, consideravelmente bonito, Sebastian Stan. Ele muda de cenário, abandona seu gato e passa a viver como Guy (num trocadilho com "guy", "cara" em inglês) — um cara normal.
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Edward é um homem triste e contido, que se vê vitimado por sua aparência e parece condenado a viver um eterno pesadelo. Seu quarto é imerso em sombras, e os frequentes zoom-ins da câmera transmitem seu mal-estar. Sua postura, sempre curvada e olhando para baixo, reforça essa
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