Nintendo filosófico
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surjuslucas.bsky.social
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@surjuslucas.bsky.social
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> gg/acc; filosofia da energia < Pós-graduando na ufu petista (lulista (aceleracionista)) Pesquisador no The New Centre for Research & Practice
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limewire.com/d/v3tva#vZcm...

Eu provavelmente nunca vou oficialmente publicar esse texto então aí está, foda-se

"Jesus Subterrâneo: cumplicidades inumanas na terra-brasil"

ou [gg/acc] aceleracionismo grande goiasiano
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limewire.com
mas concordo que foi uma das coisas mais interessantes das quais farejei. e pô, quero ler teu livro
Sim, eu diria que uma compreensão metabólica da realidade faz o mesmo que o registro energeticista. inclusive chego a falar em "metabolismo das coisas" em algum momento, se não me engano. e quanto às implicações dessa interpretação de Nietzsche, tampouco eu as capturo por completo
porra, valeu demais. adoraria saber o que tu achou, caso viesse a ler tudo.
Foi liberada no repositório da UFU, para quem quiser ler, minha dissertação de mestrado, "Prolegômenos a uma filosofia da energia: de Nietzsche a Negarestani":

repositorio.ufu.br/handle/12345...

Palavras-chave: transição energética; aceleracionismo; inteligência artificial.
no jogo Vampyr tem um padre que é vampiro e cuida de outros vampiros low-life, é um dos melhores personagens.
Voltei a trabalhar numa livraria depois de 3 anos e estou impressionado com quanto dinheiro as pessoas estão gastando. Antes da pandemia, lojas vazias e choradeira por desconto. Hoje é a festa da uva.
Pensando aqui no sonho da Gaza Strip trumpiana e lembrando de Plataforma, do Houellebecq.

Um livro - escrito em 2001 antes do 11/09 - sobre a relação entre a grande hotelaria capitalista, turismo sexual e o islã; e a provável consequência dessa combinação, é claro. Vão vendo.
quem lembra do affair gaia/acc
Mês passado no Rio de Janeiro tava trocando ideia com um taxista e perguntei se ele achava bom esses shows na praia de Copacabana e ele imediatamente se tornou Adolf Hitler.
Lembrando quando tomei um cogumelo em Machu Picchu e de repente eu sabia falar (e comecei a falar) espanhol.

Pego sotaque muito rápido, mas isso aí foi bizarro.
Diálogo real que tive com meu orientador:

"Então você quer o texto pra amanhã"
"Sim"
"Amanhã tá na sua mão. Não sei que horas, mas até meia noite é amanhã ainda, né"
"Não"
"Não? Como não?"
"Não"
(...)
"O senhor quer estipular um horário?"
"Não"
hahaha aí o aluno pergunta "explica aí professor!" e fudeu hahah
Se minha dissertação tivesse uma capa, seria essa.
Lembrando da fase decolonial do meu avô quando ele decidiu que ia parar de falar palavras estrangeiras no idioma original delas. "Microsoft" por exemplo ele decidiu, de um dia pro outro, que leria "em português": Microsófiti. Aquele serviço de streaming Crackle ele falava "Craclê".
O Dark Lord em pessoa (Nick Land) talvez tenha lido minha crítica à noção dele e do Reza Negarestani (por tabela do aceleracionismo em geral) da mulher anastrófica (espacoentrenos.wordpress.com/2024/12/02/t...)

Ainda que, como disse o @noopositive.bsky.social, ele não deve ler há algumas décadas...
então oq eu vou fazer é escrever um prefácio de tipo uma página puxando a noção do Deleuze de escrita intensiva (a que visa engendrar perceptos e afetos) e a Crítica da razão tupiniquim, q diz q levar a filosofia a sério implica não ser sério, e q isso é uma grande bobeira da academia br. e pronto.
obrigado! passo sim

essas críticas implicariam que a dissertação fosse escrita por outra pessoa que não eu, simples/e. e não só não dá tempo de reescrever como provavel/e caso eu o tentasse, sairia a mesma coisa. mas eu já sei o que eu vou fazer; é só colocar uns coletes salva-vidas no texto >
Algumas considerações da minha banca de qualificação do mestrado:
- sou mto sarcástico
- sou mto opinativo
- uso mta metalinguagem
- falo demais com o leitor
- não sou georges bataille
- pareço estar com raiva da filosofia.
Petro-masculinity: fossil fuels and authoritarian desires

journals.sagepub.com/doi/abs/10.1...
a partir de agora Superficial Pindoramanan
Reposted by Nintendo filosófico
Esse texto foi escrito para o seminário no @the-new-centre.bsky.social "Feminism in the canon on philosophy", da Kerstin Fuchs.

Não é aceleracionismo feminista; seria, supostamente, uma crítica feminista a algumas posições que o aceleracionismo vem a assumir quando discute gênero.
The great unhealth which is men
This is not feminist accelerationism; I suppose what this is is an attempt of a feminist critique to accelerationism’s stances on gender. What I want to talk about here is the image of the evil man…
espacoentrenos.wordpress.com
*Feminism in the canon OF philosophy