Uma mulher de 51 anos morreu na noite de sexta-feira (17) após passar mal depois de consumir uma pizza no bairro Jardim Morumbi, em São José dos Campos, interior de São Paulo. A Polícia Civil investiga o caso, que foi registrado como morte suspeita na Central de Polícia Judiciária (CPJ) da cidade. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o sobrinho da vítima também passou mal e precisou ser internado no Hospital Clínica Sul. Segundo familiares, ele apresentou sintomas apenas ao levar a tia ao hospital e não chegou a consumir a mesma pizza. A Guarda Civil Municipal (GCM) foi acionada pela unidade de saúde na tarde de sábado (18). No boletim de ocorrência registrado, os agentes relataram que a mulher apresentava sinais compatíveis com envenenamento ou intoxicação alimentar, conforme avaliação do médico de plantão. Após a morte da mulher, a equipe médica solicitou exame pericial ao Instituto Médico Legal (IML) para determinar a causa exata do óbito. Até o momento, a GCM informou que não possui informações adicionais sobre o caso, e o Hospital Clínica Sul declarou que não pode detalhar o estado de saúde do sobrinho devido à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). O episódio chama atenção para os riscos associados à ingestão de alimentos potencialmente contaminados e reforça a importância de investigação policial e cuidados imediatos ao surgirem sintomas de intoxicação. A Polícia Civil segue apurando as circunstâncias que levaram à morte da mulher.

Com uma crise de "identidade", Alexa Terese Locke começou a se interessar por tatuagens aos 16 anos. Dois anos depois, a americana de Chico (Califórnia) fez a sua primeira tatuagem. Depois, foram mais de trinta, em várias partes do corpo, ao custo de o equivalente a R$ 82 mil, misturando os estilos americano e japonês. Mas, com a chegada dos dois filhos, bateu o arrependimento. Agora, Alexa terá que gastar cerca de R$ 272 mil para remover todas as tatuagens. E, mesmo assim, a sua pele guardará lembranças. "Fiz a maioria das minhas tatuagens muito rápido e muito jovem", disse a americana de 37 anos à revista "People". "Comecei a me arrepender delas depois que me tornei mãe. O julgamento e os estereótipos em torno de tatuagens ainda são muito fortes, o que é desanimador, mas também é a realidade. Odeio como a primeira impressão que todos têm de mim é apenas a de uma mulher tatuada. Sou muito mais do que isso", acrescentou ela. Alexa Locke com os dois filhos Reprodução/TikTok Alexa gastou R$ 82 mil com tatuagens desembolsará R$ 272 mil para removê-las 'agora que tem filhos' Reprodução/TikTok Alexa gastou R$ 82 mil com tatuagens desembolsará R$ 272 mil para removê-las 'agora que tem filhos' Reprodução/TikTok Alexa contou que o estigma social em torno das tatuagens havia cobrado o seu preço: ela já foi preterida em trabalhos simplesmente por causa dos desenhos gravados na sua pele. "Isso tem sido difícil de aceitar, principalmente sabendo que é culpa minha. Odeio que a primeira impressão que todos têm de mim seja a de que sou uma mulher tatuada. Sou muito mais do que isso. Você nunca saberá o quão engraçada eu sou. Você nunca saberá o quão gentil eu sou. Você nunca saberá que provavelmente sou a pessoa mais imparcial que você já conheceu. As pessoas sempre dizem: 'Por que você se importa com o que os outros pensam? Apenas confie em quem você é!' E não se trata de confiança, eu sou confiante. O doloroso é não ter a chance de mostrar às pessoas quem eu realmente sou, porque minhas tatuagens são tudo o que elas veem", explicou. Arrependida, Alexa Terese Locke vai remover as mais de 30 tatuagens Reprodução/TikTok Alexa Locke, de 37 anos, começou a se tatuar aos 18. Agora, diz estar arrependida Reprodução/TikTok Recentemente, Alexa, que é esteticista, gravou um vídeo compartilhando abertamente o arrependimento, sem imaginar o impacto que isso teria. O vídeo viralizou rapidamente, acumulando quase 7,4 milhões de visualizações e mais de 20 mil comentários. Muitos internautas também expressaram arrependimento por suas próprias tatuagens. Críticos, entretanto, disseram que a posição da americana aumentava exatamente o estigma em torna das tatuagens. "Recebi muito amor e, surpreendentemente, muito ódio. Milhões de pessoas se identificaram comigo e se sentiram tão sozinhas em seu arrependimento. Recebi tantas mensagens privadas de pessoas me agradecendo por ter falado abertamente. É constrangedor. É humilhante. É por isso que ninguém fala sobre isso, porque ninguém quer admitir que cometeu um erro permanente em seu corpo", desabafou. "Arrependimento é um sentimento normal, especialmente quando você cresceu e amadureceu para se tornar uma versão melhor de si mesmo. A maior parte do ódio que recebi veio da comunidade de tatuadores. Nunca vou entender como as pessoas podem interpretar a minha história e os meus sentimentos sobre meu corpo como um ataque pessoal a elas ou às suas tatuagens", finalizou a esteticista.