Pedro Nuno Santos já anda nisto há demasiado tempo para não saber que a confiança dos portugueses não se pede, conquista-se. A máscula tropa-fandanga que o rodeia a cada interrupção plenária - à excepção de Delgado Alves -, pouco credível e com odor a Spinumviva, não contribui para tal objectivo.

25 anos depois, é tempo de construir um Porto diferente, feito de espaços públicos com qualidade, no qual se fomentem as mobilidades ligeira e colectiva.

Espero que daqui surja um projecto representativo da comunidade, promotor da confiança dos cidadãos no Estado.

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"Se cada novo governante decidir que basta evocar “um novo rumo” para mudar as lideranças das instituições culturais sem clarificar de que rumo se trata, não há estabilidade que permita desenvolver qualquer espécie de política cultural".
www.publico.pt/2024/12/03/c...

Imaginem querer reabrir feridas saradas, comemorando uma data que Eanes já considerou "fracturante", e no discurso que têm para apresentar não cabem Melo Antunes, Vasco Lourenço, Costa Gomes, o Grupo dos 9, ou as acções do ELP e do MDLP, mas antes o "wokismo" e o "totalitarismo da justiça social".

tem sido comovente assistir aos herdeiros dos que ficaram de pijaminha em casa a darem lições sobre a importância e o que foi de facto o 25 de novembro àqueles que deram mesmo o corpo às balas nesse dia.