Fui numa festa infantil e todos os corinthianos estavam com camisa, sorrindo, se confraternizando

Aliás, fazia tempo que não via os corinthianos tão unidos quanto hoje

Por que choras, Dawn?

Amaldiçoei a póbi, falhou na marcação da posse final de Texas

Tessa Johnson cresce em jogo grande

É nítido o potencial, o teto dela. Mas ainda não está lá. Arremessos livres que errou, infiltração boa que errou a finalização, bloqueios que passam direto sem nem tocar a defesa adversária

Ontem a Ayla não entrou, hoje entrou no 3Q (para não mais voltar), jogando na posição 4!

Gosto muito da Jordan Lee, ala de Texas. Defende muito

Teonni Key (Kentucky): monitoro desde antes da transferência e acho um baita prospecto. Crua (com o que tem hoje, difícil se manter na W) mas com um teto absurdo. Lembra um pouco o perfil da Engstler. Se alguma franquia tiver paciência (e um programa de desenvolvimento), vale (muito) a aposta

Seu Jair kkkkkkkkkk

Mello e Souza? Parente de Antônio Cândido?

Eu ando na onda da corneta, então me autorizo: a defesa é a área mais assustadora da base brasileira. Zero fundamento, ninguém segura ninguém no 1x1, qualquer bloqueio libera arremesso e zero senso coletivo (comunicação e cobertura inexistem). Seleção atrás de seleção repetindo os mesmos problemas

oferecer $ que o discurso muda rapidinho. Muita água pra correr nesse rio, mas juntar startup e fundo da Arábia Saudita junto com basquete feminino não me soa nada bom

Meu palpite futurológico: a liga vai rivalizar com Unrivaled, enfraquecer ainda mais o mercado europeu e durar no máximo 2 anos

Basquete feminino está em alta, no mundo todo. Mas como a Fiba (1) não investe um centavo, tem investidor de todo lado querendo lucrar em cima; a WNBA e as jogadoras/Unrivaled (2) fazem um movimento interno aos EUA e deixam espaço aberto. (3) Muitas jogadoras reclamam de jogar fora, mas basta (+)

Negócio das arábias... literalmente