Quer se aprofundar nesse debate? A Wikimedia produziu uma brochura a partir das discussões do evento.

Acesse: commons.wikimedia.org/wiki/File:Wi...

Quer se aprofundar nesse debate? A Wikimedia produziu uma brochura a partir das discussões do evento.

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📢​Pelo fim da violência contra mulheres e meninas em todas as suas formas!
#16DiasdeAtivismopeloFimdaViolênciaContraaMulhher I #16Days I #ACTtoEndViolence I #21Dias I #NoExcuse

E temos uma novidade importante: a versão em inglês já está disponível online, publicada pela editora Springer: link.springer.com/book/10.1007...

Um passo para ampliar esse debate, fortalecer redes e aproximar mais pessoas dessa discussão essencial.

A obra aproxima políticas da internet, estudos de gênero e Direito para analisar os mecanismos — e as limitações — das legislações atuais no enfrentamento à violência de gênero na esfera digital. Você pode acessar o livro gratuitamente: internetlab.org.br/pt/noticias/...

📚Um dos marcos dessa trajetória é o livro Misoginia na Internet (2023), de Mariana Valente, publicado, no Brasil, pela Fósforo e com apoio do IDRC.

Nos últimos anos, o InternetLab tem abordado essa questão estudando as interseções entre tecnologia e violência, especialmente no ambiente digital. Temos buscado compreender como a misoginia se reinventa online e quais caminhos regulatórios e de políticas públicas podem combatê-la de forma eficaz.

Conheça nossa pesquisa! O relatório completo está disponível no site do InternetLab: internetlab.org.br/pt/pesquisa/...

Também se questiona se o processamento de grandes volumes de dados por modelos majoritariamente criados no Norte Global poderia amplificar padrões culturais hegemônicos, ameaçando a diversidade. 👇🏼

Um dos pontos questionados trata do uso de obras protegidas por direitos autorais para o treinamento de modelos de IA proprietários.

‼️Essa questão é especialmente nociva para repositórios públicos de informação e para o jornalismo.

O relatório “Impactos setoriais da Inteligência Artificial” mapeia os principais debates sobre IA em cultura, educação e direitos de crianças e adolescentes. Na cultura, a complexidade desse cenário desafia a diversidade cultural, a linguística e a própria noção de autoria humana. 👇🏼

No início de 2025, a trend do Studio Ghibli conquistou milhões de usuários para o ChatGPT. Essa mesma trend trouxe preocupações sobre a concorrência de artistas humanos com a IA generativa. Também se debateu sobre em que medida a tecnologia ultrapassa limites envolvendo direitos autorais das obras.👇🏼

Esse e outros artigos estão disponíveis gratuitamente no site: congresso.internetlab.org.br/livros/

A pesquisadora também enumera características que devem constar em um marco regulatório para Spywares.

Para Ní Aoláin, o direito à privacidade é necessário para a garantia de outros direitos. Por isso, a autora defende que tecnologias que ferem esse direito precisam ser regulamentadas e supervisionadas, mesmo frente a argumentos que priorizam visões voltadas para a segurança. 👇🏼​

A professora da Universidade de Minnesota e ex-relatora das Nações Unidas, Fionnuala Ní Aoláin (@niaolainf.bsky.social), debate o assunto em artigo da coletânea “Direitos Fundamentais & Processo Penal na Era Digital: doutrina e prática em debate”. 👇🏼​

Violação de privacidade e inibição do engajamento político são alguns dos efeitos danosos apontados por especialistas.👇🏼​

Chamados de spywares, programas como o Pegasus atuam secretamente em aparelhos para coletar dados do usuário, como hábitos de navegação, senhas, números de cartão de crédito e outras informações sensíveis.

O uso dessas tecnologias traz preocupações pelo alto risco de violações de direitos. 👇🏼​

Desde 2020, jornalistas ao redor do mundo noticiaram o uso, por parte de Estados, da tecnologia espiã Pegasus, desenvolvida pela empresa israelense NSO Group.