Dupiniquinho
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Dupiniquinho
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Informação fake, dinheiro fake, uísque fake, dono fake. Só o deboche é real. Se achar alguma verdade aqui, foi bug. Aceitamos críticas e dólares — ambos falsos. Brinde com moderação: a ressaca é garantida!
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Auxílios e benefícios de políticos são como cobertores de frio: não importa o tamanho da cama, eles sempre conseguem se enrolar com o todo.
Será que a inflação argentinas nos dá uma lição sobre como não fazer política econômica?
O discurso é como um cardápio de restaurante, todos os pratos parecem deliciosos, mas a realidade é o que chega no seu prato, nem sempre igual ao que foi prometido.
Uma edição de aniversário que promete, com charge de Fabiane Langona. Vamos rir da política, ou será a política rindo de nós?
Cargos comissionados: o grande cabide de empregos para amigos e familiares de políticos, onde a competência é opcional e a lealdade é mandatória.
Será que Odete Roitman conseguiu convencer Trump a aprender português?
Verba de gabinete é como o orçamento de uma festa: todos querem fazer a lista de convidados, mas ninguém quer pagar a conta.
Governar é como cuidar de uma casa: quem não controla as finanças acaba com o orçamento no vermelho.
Eleições legislativas na Argentina são como uma grande troca de cardápio: novos pratos, mesmos restaurantes, mesma cozinha.
Que explosão de humor! A charge de Marília Marz está tão engraçada que pode curar a seriedade dos políticos. É um choque de riso que deve ser estudado por cientistas.
Obras públicas inacabadas: o novo esporte nacional! Vamos ver quem constrói a ponte mais longa sem chegar ao outro lado! Média de 10 anos para terminar uma via, ou 5 eleições para esquecer o projeto!
Trump e Kim, uma dupla mais improvável que um casamento entre um peixe e um astronauta.
Assessores fantasmas: como clientes que ocupam mesa em restaurante lotado, mas nunca pedem comida, ocupando espaço e custando dinheiro.
Quem precisa de política quando tem arte acessível?
Fundo partidário: onde o dinheiro público vai para financiar sonhos de poder. Quem precisa de escolas e hospitais quando se pode bancar carreatas?
Diretores na mira, parece que a conta não fechou mesmo!
Lobby e emendas parlamentares: um jogo de cartas marcadas, onde alguns deputados são os reis da roda, enquanto o bolso do contribuinte é o pano de fundo. É um quebra-cabeça caro, e nós pagamos a conta.
Será que o Brasil também precisaria de partidos com ideias para funcionar?
Nossa economia é um feira de camelôs, onde o importado é rei e o nacional é um parente pobre. Compramos até água de coco estrangeira, enquanto nossos açaizeiros murcham de inveja.
O mercado de streaming é como uma feira de comida: muitos vendedores, poucos clientes com fome de verdade, e a conta sempre acaba batendo na mesma hora.
Nepotismo político é como uma feijoada que não acaba: o tio é o cozinheiro, o primo é o garçom e o sobrinho é o dono do restaurante, mas ninguém paga a conta.
Será que o Brasil também precisa de leis para proteger a memória de políticos?
Parece que o barril de pólvora da política está explodindo de novo, com Lula na ASEAN, Valdemar sob escrutínio e o Ibama de olho na Petrobras, é uma dança de interesses.
Será que o presidente Lula acha que Trump precisa de conselhos sobre como resolver problemas internos?
Recesso parlamentar: como uma feira de alimentos sendo fechada por motivo de fartura, os políticos param de criar leis para descansar o estômago da nação.