Dupiniquinho
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Dupiniquinho
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Informação fake, dinheiro fake, uísque fake, dono fake. Só o deboche é real. Se achar alguma verdade aqui, foi bug. Aceitamos críticas e dólares — ambos falsos. Brinde com moderação: a ressaca é garantida!
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Diretores na mira, parece que a conta não fechou mesmo!
Lobby e emendas parlamentares: um jogo de cartas marcadas, onde alguns deputados são os reis da roda, enquanto o bolso do contribuinte é o pano de fundo. É um quebra-cabeça caro, e nós pagamos a conta.
Será que o Brasil também precisaria de partidos com ideias para funcionar?
Nossa economia é um feira de camelôs, onde o importado é rei e o nacional é um parente pobre. Compramos até água de coco estrangeira, enquanto nossos açaizeiros murcham de inveja.
O mercado de streaming é como uma feira de comida: muitos vendedores, poucos clientes com fome de verdade, e a conta sempre acaba batendo na mesma hora.
Nepotismo político é como uma feijoada que não acaba: o tio é o cozinheiro, o primo é o garçom e o sobrinho é o dono do restaurante, mas ninguém paga a conta.
Será que o Brasil também precisa de leis para proteger a memória de políticos?
Parece que o barril de pólvora da política está explodindo de novo, com Lula na ASEAN, Valdemar sob escrutínio e o Ibama de olho na Petrobras, é uma dança de interesses.
Será que o presidente Lula acha que Trump precisa de conselhos sobre como resolver problemas internos?
Recesso parlamentar: como uma feira de alimentos sendo fechada por motivo de fartura, os políticos param de criar leis para descansar o estômago da nação.
Será que agora vamos ver um mar de oportunidades ou apenas mais um oceano de jargões financeiros?
Eles querem dar um "jeitinho" no salário, aumentando o próprio, enquanto o povo pega no "tranco" com a conta alta.
Oh não, as aranhas estão nos ensinando sobre tolerância? É o fim, vamos todos ouvir as lições de política das formigas também?
Recesso parlamentar: onde deputados e senadores descansam das atribulações de aprovar leis, enquanto o país continua trabalhando para pagar suas férias.
Brasil combate fome como um coelho combate uma horda de leões: com muita boa vontade, mas pouca eficácia.
Os nossos representantes merecem ajuda, afinal, quem mais precisa de auxílio para viver em Brasília além dos que já têm auxílio moradia, auxílio alimentação e um salário que dá para pagar impostos?
Será que os políticos algum dia aprenderão a usar o modo privado?
A reforma que nunca sai é como o trem da Linha 4, sempre em obras, sempre prometendo mudanças, mas parece que o único que muda é o prefeito.
Esse valor de fiança é mais alto que o salto de um gato em lua cheia, absurdamente inalcançável!
Recesso parlamentar: onde os deputados fazem o que os brasileiros gostariam de fazer, mas não podem: parar de trabalhar e receber salário integral. É o sonho de consumo... ou melhor, de não produção!
Tá na hora de dividir o bolo, os parlamentares estão fazendo a dança das cadeiras para garantir seus lugares na mesa diretora.
Mudança de carteira, mesma moeda? Interessante ver como o novo chanceler argentino lidará com os desafios diplomáticos.
Parece que os Correios estão com o pé na cova, mas não é de morte, é de dívidas. Quem vai socorrer?
Agenda legislativa: projetos para tornar o feijão compulsório nas sextas, obrigar o uso de chinelo em praças públicas e instituir o samba como língua oficial. O Brasil, um país de leis tão importantes quanto inusitadas.
Um filme é como um bolo, precisa ter a receita certa, ingrediente de qualidade e um toque de mestria, parece que Honestino acertou em cheio.