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Laboratório de Análise em Segurança Internacional e Tecnologias de Monitoramento - EPPEN UNIFESP https://lasintec.unifesp.br
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"A posse e a fidelidade do corpo da mulher se mantiveram, e ainda se mantêm, na subjetividade de muitos homens, que se veem como senhores absolutos de suas companheiras, esposas etc. (...) e se por acaso se sentirem traídos ou aviltados, podem se tornar violentos e assassinos"
Venha conhecer a luta deste povo que enfrenta o Estado Islâmico, Erdogan, o Irã e o patriarcado. Contaremos com a presença da Delegada do Movimiento das Mulheres do Curdistão.

▫️ 31/10, sexta-feira
▫️ Às 18 horas
▫️ Sala 202 da Escola Paulista de Política, Economia e Negócios (EPPEN-UNIFESP)
📣 LUTA FEMINISTA E AUTONOMIA NO CURDISTÃO!

Maior povo sem Estado do mundo, a luta curda experimentou uma mudança de paradigma radical: à maneira zapatista, praticam a autonomia no território em lugar de reivindicar um estado nacional, em uma luta que prioriza a libertação das mulheres.
E no próximo dia 29 de outubro estaremos na @uerj.bsky.social junto com o Grupo de Estudos Anarquistas Maria Lacerda de Moura, a partir das 18h, para o debate "caça aos anarquistas" sobre o livro de Chamayou (Crocodilo Edições).
Ao demonstrar a organização da violência como caça, Chamayou nos convida a pensar de forma crítica o papel da polícia, das tecnologias de segurança e a própria ideia de soberania estatal

Leia no @correiodacidadania.bsky.social
correiocidadania.com.br/72-artigos/i...
A mesa contará com Acácio Augusto (professor e pesquisador do LASInTec-Unifesp e autor do prefácio da obra) e Camila Jourdan (Filosofia-UERJ e coordenadora do Grupo de Estudos Maria Lacerda de Moura).

Leia o prefácio - “a gestão cinegética entre pessoas”:
crocodilo.press/site/wp-cont...
No próximo dia 29 de outubro, a partir das 18h, o LASInTec-Unifesp estará no Rio de Janeiro para o debate “Caça aos anarquistas”, na UERJ, sobre o livro “Caças ao homem” do filósofo Grégoire Chamayou, recém lançado no Brasil pela Crocodilo Edições.

[SEGUE O 🧶]
Na sequência, a edição traz uma resenha escrita pela pesquisadora Clara Lis Tucci Schiewaldt sobre o livro "Queer Zones: sexopolíticas", de Sam Bourcier (Crocodilo Edições).

Leia: revistarosa.com/12/fantasmas...
Acácio Augusto, professor da Unifesp e pesquisador do LASInTec, abre uma série de entrevistas da edição sobre segurança pública. Uma conversa que esclarece uma série de dúvidas sobre o tema à luz das pesquisas e desafios mais recentes.
Leia: revistarosa.com/12/entrevist...
É com enorme satisfação que anunciamos que nesse mês de outubro DE 2025 o LASInTec-Unifesp marcou presença em duas oportunidades na mais recente edição da excelente @revistarosa.bsky.social

[SEGUE O 🧶 PARA LER E SABER MAIS]
"Para além da solidariedade irrestrita ao amigo Mark Bray, nós do LASInTec continuamos insistindo que, mais do que uma virtual ameaça fascista, o problema está na forma securitária da atual democracia planetária. E o decreto de Trump confirma isso"

Leia: lasintecsp.substack.com/p/eles-quere...
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5) “Conseguir entregar esse centro limpo, e o conceito de limpeza aí é importante, é um plano antigo. A favela do Moinho é um problema para essa perspectiva de governos e prefeituras”, avalia Acácio Augusto, professor de Relações Internacionais da Unifesp e coordenador do @lasintec.bsky.social
O debate, "Políticas de Segurança e Monitoramento", oferece olhares críticos sobre o controle social e as lutas anti-segurança ao redor do mundo.
As pesquisadoras do @lasintec.bsky.social Clara Lis Tucci Schiewaldt, Rafaela Guimarães e Maria Clara Minussi participam da semana de Relações Internacionais da Eppen
É hoje!! Às 16h no anfiteatro da Escola Paulista de Política, Economia e Negócios (Eppen) da Unifesp - Universidade Federal de São Paulo!

SEGUE O 🧶
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Mesmo com a implementação de legislações específicas para assegurar direitos das mulheres violentadas e punições mais severas aos agressores, nada inibiu a violência contra a mulher no Brasil

Por @lasintec.bsky.social (Eppen/Unifesp), especial para a Ponte

ponte.org/artigo-viole...
Artigo | Violência contra a Mulher: baixos sentimentos de vingança
Mesmo com a implementação de legislações para assegurar direitos e punir agressores, nada inibiu a violência contra a mulher no Brasil.
ponte.org
Violência contra a Mulher: baixos sentimentos de vingança

A implementação de legislações específicas e punições mais severas não inibiram a violência contra a mulher no Brasil

Leia a nossa coluna na @ponte.org
ponte.org/artigo-viole...
Artigo | Violência contra a Mulher: baixos sentimentos de vingança
Mesmo com a implementação de legislações para assegurar direitos e punir agressores, nada inibiu a violência contra a mulher no Brasil.
ponte.org
Acaba de ser publicado o Boletim (Anti)Segurança 45: "Violência contra a Mulher: Baixos sentimentos de vingança"

Leia: lasintec.unifesp.br/boletins/bol...
LASInTec - 45 Boletim (Anti)Segurança
Boletim (Anti)Segurança #45
lasintec.unifesp.br
"A posse e a fidelidade do corpo da mulher se mantiveram, e ainda se mantêm, na subjetividade de muitos homens, que se veem como senhores absolutos de suas companheiras, esposas etc. (...) e se por acaso se sentirem traídos ou aviltados, podem se tornar violentos e assassinos"
Releia nossa última coluna na @ponte.org sobre os 10 anos da chacina de Osasco e Barueri.

Foto: Mário Palhares

Link para leitura: ponte.org/coluna-lasin...
Atenção! Vai ter Mestrado em 2026!

Estão abertas as inscrições para o Processo Seletivo do Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais da Eppen-Unifesp: Estudos do Sul Global

INSCRIÇÕES: de 23/09 a 27/10/2025
Início no 1º semestre de 2026

Saiba mais: ppgri.unifesp.br
Se a política é a continuação da guerra por outros meios, como afirmou o filósofo Michel Foucault, essas mulheres-mães em movimento, no combate e sofrimento, se insurgem contra todo tipo de violências perpetradas pelo Estado e sociedade. Não se curvaram, porque a vida é política
As mães estavam lá preparando o almoço e muitas pessoas chegaram de todos os cantos, inclusive as mães da Baixada Santista e do Rio de Janeiro. Era uma mistura de sorrisos e lágrimas, de cochichos e exaltações, a celebração da vida e da morte, amor e dor.
(...)
Ficamos algumas horas juntas a conversar, me levou ao quarto de Fernando, onde ainda guarda alguns objetos e lembranças (...) No sábado, dia 16/08 por volta das 11h30, Joana, Raphael e eu saímos de casa rumo à Dona Zilda, chegamos e era uma verdadeira festa.
Antes disso, fui levar as carnes suínas – que foram preparadas para o almoço afetuoso do dia 16/08 na casa da Dona Zilda. Naquela tarde, ela estava agitada e visivelmente abatida, pudera, ali configurava os dez anos da morte trágica do seu único filho.