🍺Lucinha Rocha
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rochalucia.bsky.social
Nunca fixei nada - aqui ou além-mar -, mas, já que insistem: um poema da amiga Teresa, que não é poeta juramentada, mas tem textos belos
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Sutil??
dilmaresiste.bsky.social
Guerra suave, selo Nobel
O Prêmio Nobel da Paz transformou-se em uma arma sutil do poder ocidental.
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Guerra suave, selo Nobel
O Prêmio Nobel da Paz transformou-se em uma arma sutil do poder ocidental.
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carolbnt.bsky.social
Que riqueza essa thread, muitas coisas que eu não fazia ideia sobre a bruxona Clarice Lispector. Um dos fios mais lindos desse site
margadambrowski.bsky.social
O câncer foi detectado tarde demais. Clarice morreu em 9 de dezembro de 1977, um dia antes do seu aniversário. Nos versos de Drummond, “veio de um mistério, partiu para outro. Ficamos sem saber a essência do mistério. Ou o mistério não era essencial, era Clarice viajando nele”. +
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railgaze.bsky.social
Essa thread me fez sorrir. Que mulher foi Clarice!!!
margadambrowski.bsky.social
Joana, G.H., Ana, Macabéa. A mulher que não queria ser autobiográfica – quero ser bio – está espalhada em várias personagens que ajudaram a forjar o mito do monstro sagrado. Prepare sua melhor reverência para saudar um furacão: com vocês, Clarice Lispector. Vem de fio! +
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romulobdias.bsky.social
“Pelo menos quatro fintechs de crédito mandaram servir espumante no fim do expediente, com um brinde coletivo”.

E essa turma conta com classe média sem consciência de classe os defendendo.
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drizon.bsky.social
Que fio maravilhos! Viva Clarice ❤️
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Joana, G.H., Ana, Macabéa. A mulher que não queria ser autobiográfica – quero ser bio – está espalhada em várias personagens que ajudaram a forjar o mito do monstro sagrado. Prepare sua melhor reverência para saudar um furacão: com vocês, Clarice Lispector. Vem de fio! +
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margadambrowski.bsky.social
Joana, G.H., Ana, Macabéa. A mulher que não queria ser autobiográfica – quero ser bio – está espalhada em várias personagens que ajudaram a forjar o mito do monstro sagrado. Prepare sua melhor reverência para saudar um furacão: com vocês, Clarice Lispector. Vem de fio! +
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margadambrowski.bsky.social
Joana, protagonista do livro de estreia de Clarice, deu o que falar. E que estreia. “Perto do coração selvagem” provocou um auê no meio literário. Escrito e publicado no Rio de Janeiro, o romance já chegou desconcertando a crítica e levando o Prêmio Graça Aranha de 1944. +
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margadambrowski.bsky.social
Todos queriam Clarice, mas seu coração foi de poucos: aos 22 anos, casou com o colega de faculdade Maury Valente. Antes, teve um amor platônico por seu grande amigo Lúcio Cardoso; já madura, uma paixão arrebatadora pelo poeta Paulo Mendes Campos. Lucio era gay; Paulo, casado. +
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margadambrowski.bsky.social
Enquanto escrevia sobre Joana, Clarice trabalhava no jornal A Noite e cursava Direito – quando adolescente queria reformar penitenciárias, mas a escrita falou mais alto. Depois de concluir o curso, e logo após publicar o livro, partiu de mala e cuia com o marido diplomata. +
rochalucia.bsky.social
Ah... "A paixão segundo G.H."!!
margadambrowski.bsky.social
gradualmente e penosamente”. Senhoras e senhores, abram alas para “A paixão segundo G.H.” – um dos livros mais perturbadores de Lispector. Na época, Nelson Rodrigues começou a ironizar o livro da mulher que comia barata, até que Clarice se irritou e ele parou com a patacoada. +
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margadambrowski.bsky.social
Gente querida não faltava na vida da escritora, mas linda mesmo era sua conexão com os bichos. Em “Clarice, uma vida que se conta”, de Nádia Gotlib – outra biografia essencial –, Lispector diz que quando pequena vivia cercada de bichanos: “tinha gato que não acabava mais!”. +
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Porém, foram os cães que conquistaram seu coração. Com Dilermando foi amor à primeira vista: “A pessoa mais pura de Nápoles”. Depois vieram Jack e Ulisses. Ah, Ulisses! O doguinho era danado. Nesse filme do IMS, o jornalista Sérgio Augusto fala sobre o xodó de Clarice. +
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margadambrowski.bsky.social
No aniversário de 50 anos, a autora ganhou um presente: Olga Borelli. Na verdade, Clarice praticamente pediu Olga em amizade. O desenrolar da história é tão bonito, que merece texto especial em breve. Prometo! Mas por hora vamos em frente, que ainda tem muito causo para contar. +
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margadambrowski.bsky.social
Foi ali, naquele instante-já, que entendi Clarice. Entender a esfinge é modo de dizer, claro, mas foi em “Água viva” que a encontrei. Entre anônimos e virtuoses, a epifania foi democrática: Cazuza leu mais de cem vezes; Bethânia entoou versos; Marília Pêra dramatizou trechos. +
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margadambrowski.bsky.social
Obrigada por tudo, Clarice. Obrigada a quem leu até aqui. ❤️

RTs são bem-vindos para encontrar novos leitores e aumentar o alcance do meu trabalho. :)
rochalucia.bsky.social
Marga lé Clarice com uma intimidade suave e acolhedora [e, claro, com muito "leitura"] - adorável!
Obrigada, Marga Dambrowski!
margadambrowski.bsky.social
Obrigada por tudo, Clarice. Obrigada a quem leu até aqui. ❤️

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rochalucia.bsky.social
Que barato, nunca havia observado...😘😘😘
rochalucia.bsky.social
Primeira filha de dois seres tão diferentes, mas viveram juntos mais de 60 anos.
Primeira filha de 5 filhos, a única com direito a foto e vestido embabadado de primeiro aniversário [certamente feita pelo marido da irmã do pai, fotógrafo amador].
Saudades da infância que parece, mas não foi...
rochalucia.bsky.social
Bom diaaaaaaaa 🌹 🌹 🌹