Alfa Dominador Escritor
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Alfa Dominador Escritor
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PROIBIDO PARA MENORES DE 18. Autor de contos eróticos que exploram o prazer bruto e a força dos homens sem pudores. Escrevo para quem aguenta a intensidade do desejo mais profundo. https://www.wattpad.com/user/alfadominador 📍 Cuiabá - MT
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Ela pertence aos machos que a usam, que cospem e metem sem pedir. Não serve por obrigação, serve por adoração. Porque sabe que seu prazer não está no carinho… mas em ser usada, destruída e reconstruída no centro do círculo.

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Não existe recompensa maior pra você do que ser usada, fodida com brutalidade, tratada como um brinquedo de macho. O prazer dela mora aí, na humilhação consciente, na entrega sem volta, no olhar sujo de quem geme não por carinho, mas por função.

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Mamando insano, babando no pau com a boca toda escancarada, enquanto leva vara de ladinho, gemendo sem parar. É isso que você virou: uma máquina de dar prazer, usada na frente e atrás, aberta dos dois lados, suja, feliz e obediente.

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Tá vendo o que acontece quando você obedece? Sua cara vira tela pra minha assinatura. E eu assinei com porra, porque é isso que você merece: ser marcado, sujo, possuído.
Após um plantão trágico em Cuiabá, Vitor e Caio, médicos famintos, se devoram no apartamento. A poltrona vira palco de uma foda selvagem — arrombo impiedoso, tatuagens suadas, prazer visceral. Pra quem aguenta o fogo da putaria bruta.

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Essa antologia não conta historinha pra boi dormir - ela te bota no meio da ação, fazendo tu sentir cada estocada, cada lambida, cada tapa no rabo como se fosse contigo. Prepara o corpo e a mente, porque isso aqui não é só leitura: é uma foda que marca a pele e te faz gozar como homem!
Aqui, não tem mimimi: é rola grossa encontrando rabo faminto, gemidos roucos e mãos pesadas que sabem o que querem. A sedução é na cara dura, o tesão é cru, e cada página é uma surra de prazer que te deixa com o cu piscando e a cabeça girando.
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Entre Homens é um convite pra mergulhar no mundo da putaria bruta, onde macho é macho e o desejo não pede licença! Cada conto te agarra pelos bagos e te joga na foda, com uma linguagem que cheira a suor, porra e couro.
Dia e noite. Sem pausa, sem piedade. Esse rabo já nem fecha mais direito, já sabe que nasceu pra isso. Cada estocada deixa ele mais largo. A vadia já perdeu a conta de quantas vezes foi aberta, marcada até transbordar.
Mama, cadela. Você sempre quis sentir minha pica pesada batendo na sua língua, enfiando fundo, rasgando sua goela. Engole tudo, me faz gozar no fundo da sua garganta, deixa escorrer pelos cantos da boca, lambuza essa cara de vadia faminta.
O rosto dela diz tudo—olhos fechados, boca aberta, esperando cada jorrada quente estalar na pele. O leite grosso escorre devagar, pingando do queixo, grudando nos cílios, marcando a vadia exatamente como merece. Lambuzada, ofegante, satisfeita. Só mais uma cadela bem servida.
Como seu chefe, eu deveria me controlar. Mas você não facilita. Rebolando na minha frente, suado, sujo de cimento, com esse rabo empinado pedindo vara. No meio da obra, entre concreto e poeira, eu te pego. Te viro, te seguro firme, e enfio fundo, sem pensar duas vezes. O risco? Que se foda.
Meu foco sempre foi este: chegar dentro de você. Agora, de rabo aberto e gemendo, você entende seu lugar. Minha pica te marca, minha semente te preenche, e seu corpo obedece sem resistência. Seu pescoço é meu, sua entrega é minha, sua devoção é inevitável. Sempre foi.
Meia arrastão, rabo empinado, sempre pronto pra ser tomado. Não precisa pedir, não precisa perguntar—só chegar e meter. Cadela bem treinada sabe o lugar dela: de quatro, anel relaxado, esperando a próxima vara entrar e deixar sua marca.
No meio da roda, uma puta sendo tomada de todos os lados—boca ocupada, rabo arrombado, mãos desesperadas segurando cada vara que encontra. São cinco, seis, dez machos famintos, se revezando, jorrando dentro, fora, onde quiserem. No final, ela só escorre, marcada, usada, exatamente como queria.
Banheiro sujo, porta trancada, joelhos no chão. A boca trabalha fundo, engole sem engasgar, a língua desliza molhada na pica dura. O gemido abafado, a saliva escorrendo pelo queixo, o olhar de putinha faminta. No final, vai sair lambuzada, cheirando a macho, carregando a marca do boquetão bem dado.
A cara dela diz tudo: olhos marejados, boca aberta, lambuzada de porra quente. Cada jato estalando na pele, marcando, escorrendo lento pelo queixo, grudando nos cílios. Uma vadia bem servida, suja, exatamente como merece—um depósito de gozo pronto pra mais.
Fugir pra quê? No fim, você sempre volta. Sempre abre as pernas, sempre geme baixinho, sempre se derrete quando eu te pego de jeito. Hoje você vai aguentar cada estocada.
Você não precisa dizer nada. Seu corpo já pede. Cada olhar, cada gemido. Quer vara? Então toma. Até as pernas bambear e o rabo ficar marcado.
Olha só para você... Sempre me zoando no ensino médio, me desprezando. Agora está aqui, de joelhos, rendido, sabendo que no fim das contas, sou eu quem te domina. O jogo virou, e agora você não tem escolha além de servir e aceitar seu lugar.
Me devorar, sentir minha vara descendo fundo na tua garganta, é uma dádiva que poucos têm o privilégio de receber. Então aproveita, abre bem, engole sem hesitar e mostra que sabe servir como deve.
Sem desculpas, sem hesitação. Apenas ajoelhe-se e sirva como deve ser. O superior não pede, ele toma. E você nasceu para obedecer, satisfazer e ser marcado pelo domínio absoluto de quem realmente manda.
Sua garganta não é só enfeite, é um caminho pra ser explorado. Um espaço quente, apertado, feito pra ser usado sem hesitação. Abre, engole, aguenta. Aqui, você não manda nada, só obedece e recebe até eu decidir que chega.
Minha perversão não tem limites. Do rabo de uma direto pra goela da outra. Vadias treinadas, submissas, que sabem seu propósito. Comigo, não existe vontade própria, só a missão de me satisfazer até a última gota, do jeito que eu quiser, quando eu quiser.