Estabelecimento fica em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista. Segundo a polícia, fábrica comprava etanol e misturava conteúdo em bebidas como vodka. Uma mulher foi presa.

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Em época de amores rápidos e relações líquidas, a história de Laís e Jackson Dognini tem chamado atenção nas redes sociais. O que começou como uma busca espiritual, ela como carmelita em clausura, ele como seminarista com o desejo de se tornar padre, acabou desaguando em uma vocação inesperada: o casamento. A cerimônia foi em março, mas nesta terça-feira, Laís publicou um stories no Instagram sobre o início do namoro, quando Jackson demonstrou interesse ao devolver a ela um livro que Laís havia emprestado, com a página que contava a história de união entre São Luís e Santa Zélia dobrada. Marina Silva minimiza críticas a hospedagens para a COP30: 'O tempo todo a gente só fala de colchão, de beliche' ‘Errei’: Tarcísio faz retratação em vídeo após críticas por piada sobre falsificação de bebidas; veja A influenciadora digital e o professor de filosofia, ambos de Jaraguá do Sul (SC), surpreenderam seguidores ao revelarem que, antes de se tornarem marido e mulher, trilharam caminhos religiosos por anos. Laís publicou stories no Instagram falando do início do relacionamento Reprodução / Redes sociais Laís passou dois anos em um convento de clausura, chegou a vestir o hábito e tornar-se noviça. Já Jackson dedicou cinco anos ao seminário. Quando se conheceram, há mais de seis anos, ainda estavam profundamente envolvidos com suas vocações religiosas. Frequentavam os mesmos espaços missionários, mas sequer haviam trocado um “oi”. O reencontro aconteceu anos depois, quando Laís deixou o Carmelo por motivos de saúde — foi diagnosticada com distimia, uma forma leve e crônica de depressão. Jackson, ainda seminarista, soube da saída e mandou uma mensagem, dizendo que rezava por seu retorno. Mal sabia que aquele gesto seria o primeiro passo para uma nova etapa na vida dos dois. Casal se casou em março Reprodução das redes sociais Diálogos ocasionais se tornaram frequentes. Chegaram as partilhas de fé, de experiências e de dúvidas. Quando Jackson também decidiu deixar o seminário, o vínculo entre eles se estreitou. Segundo Laís, a decisão foi totalmente pessoal e antecedeu qualquer relação mais próxima entre os dois. “Ele queria ser padre e foi para o seminário, eu queria ser religiosa (não uso a palavra freira porque acho feia) e fui para o convento”, escreveu Laís em uma publicação que viralizou nas redes. O namoro começou em abril de 2024. Seis meses depois, em outubro, ficaram noivos. E em março de 2025, subiram ao altar, agora não mais como religiosos, mas como marido e mulher. “Parece pouco, né? Mas convenhamos, já somos adultos e sabemos o que queremos da vida”, escreveu Laís em uma postagem. O casal recebeu apoio nas redes sociais: “Não foi uma fuga da vocação, foi um reencontro com ela”, escreveu uma seguidora. Outro comentou: “Deus escreve certo por linhas que a gente nem sabia que existiam”.