Francisco
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Francisco
@franciscobiscainho.bsky.social
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Mono e cromático. https://pixelfed.social/b_negativo
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Rui Cardoso Martins com "As melhoras da Morte". Uma ode à fritaria e crise existencial permanente e em curso que é a cabeça de um lagóia. Se não ganhar, eu e os meus conterrâneos ganhamos na mesma, só porque um de nós meteu no papel a essência da parte mais estranha e fascinante do Alentejo.
Quando tinha 16 anos saiu este portento. Só ouvi uma vez. Uma única vez, do início ao fim, no velhinho mp3. Estava no campo sem internet e a fazer tempo dentro de casa, com uma tarde de outono como deve ser lá fora. Foi uma viagem só de ida. Às vezes são assim.
Todo o álbum é fantástico, mas a Mayonaise é estupenda.
(a ideia é ver quem passa a vergonha maior?)
A 26517273 candidatura de esquerda às presidenciais não é real e não te pode magoar.
Bingo. Está mais do que na altura de meter orgulhos e teimosias para trás e começar a lutar pelo futuro. A extrema-direita está à procura de descontentes e nós de culpados/traidores. É ver quem está a ganhar.
o nome do usuário é incrível também
o meu comentário favorito da internet. adoro a humanidade
Vai ser um chouriço italiano que a minha senhora me deixou. Mas a farinheira fica para a próxima!
Caguei. Não há outono mas vou fazer ervilhas com ovos escalfados na mesma.
A estratégia brilhante do ministro da educação para as aulas de cidadania é meter miúdos voluntários (e como tal, não pagos) das escolas de gestão e economia deste país a ir ensinar literacia financeira. Como se arrastou para a lama a seriedade e dignidade do ensino.
Medina, e Costa antes dele, foram presidentes com muito voto do imobiliário, turismo, etc. Essa malta tem hoje um candidato mais apropriado. O PS está numa sangria de votos, não mobiliza jovens e está a perder os mais velhos para a abstenção e para a extrema-direita.
E não só. Quem tem dinheiro, e não falta gente com dinheiro em Lisboa, está contente. Quem não tem, muitos saíram e já não votam, e uma parcela jeitosa também se virou para a extrema-direita. A eleição é perdida nas freguesias dormitório sem perfil de classe definido, onde a união faria a diferença.
Mais do que lamúrias e apontar de dedos no espaço público, a esquerda tem de decidir, de uma vez por todas, se prefere o fascínio pela resistência ou a possibilidade de ganhar. E refletir se esse fetiche pela derrota serve em alguma coisa o eleitorado que defende.
Então foram todos a correr saudar a nova nobel da paz sem se darem ao trabalho de ver antes, só assim como quem não quer a coisa, se era uma personagem recomendável? Nada de novo no oeste.
Sempre soube que por trás das aparências estava ali a borbulhar o marxismo-leninismo-sportinguismo no Chicão. Já quando acusou o Cotrim e a IL de serem capitalistas selvagens, eu tive a certeza que ele iria ver a luz no futuro.
Nunca comprem camas pela internet.
Devo interpretar o já não sentir fome quando vejo os episódios mais recentes de The Bear como prova do decréscimo de qualidade da série, ou é demasiado injusto?

Em todo o caso, toda a lógica e estética de restauração "fine dining" é o maior corta-mocas para quem gosta de sentir coisas com comida.
É verdadeiro, e outras faculdades em Lisboa também o fazem. O ISEG fez uma sessão de lançamento do ano letivo só para os pais há cerca de duas semanas. A infantilização da sociedade segue a todo o vapor.
Reposted by Francisco
all i want is to one day own a modest sized home in a walkable neighborhood and raise money for shelter animals. wear an outfit i like, walk to the grocery store, buy some nectarines, feed cats, and live in peace. just don't understand why achieving this is so hard
Reposted by Francisco
Se a esquerda entrar em depressão, seguindo o conselho de fazer pausa (como se isso existisse em política e como se a reflexão não se fizessem em ação) apenas aprofundará a sua derrota. O conselho não vem de quem a quer revigorada, mas morta. Tem de se reinventar, não de fazer férias.
Será desta que a esquerda percebe que se não avançar junta, com uma proposta política radical, ambiciosa e com um discurso forte, caminhará para a extinção parlamentar, entregando o país de bandeja ao fascismo? É preciso chegarmos a esse ponto?
Reposted by Francisco
The US keeps financing genocides around the world and has an economy very much dependant on the production of weapons & general inhumane exploration of people who have to take on a bunch of jobs and no resting time. No healthcare. Only two parties to vote on. But sure fascism is here “now”.