A CBN fez um trabalho comparativo usando como base a denúncia do Ministério Público que fundamentou a operação.

|Nota de repudio à chacina histórica a necropolitica que ocorre no estado do Rio de Janeiro|Entre os dias 28 e 29 de outubro de 2025, o Rio de Janeiro viveu uma chacina promovida pelo Estado, sob o comando do governador Cláudio Castro, expressão da extrema direita. A chamada Operação Contenção, com 2.500 policiais nos complexos do Alemão e da Penha, resultou em mais de 120 mortos, em sua maioria moradores pobres e negros.Sob o pretexto de combater o crime, o governo implementou uma política de extermínio e controle das favelas, marcada por execuções, desaparecimentos e terror. A cena de moradores levando corpos à Praça São Lucas simboliza a dor e a denúncia de um povo vítima de um Estado de exceção.Essa ação não é isolada: faz parte de uma estratégia política de militarização e repressão social, que transforma as periferias em campos de guerra. A chacina do Alemão e da Penha escancara a necropolítica do governo Cláudio Castro(PL), onde a morte é instrumento de governo e o povo pobre é o inimigo a ser eliminado.É urgente exigir investigação independente sobre a responsabilidade do governo estadual e do governador Cláudio Castro nessa política de extermínio, especialmente considerando que ele, assim como outros governadores de direita, recusou a proposta de PEC da Segurança apresentada pelo governo federal. É preciso romper com a impunidade das forças de segurança e afirmar o direito à vida, à justiça e à dignidade do povo negro e periférico.Central de Movimentos Populares

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Hoje, no Rio de Janeiro, o horror de assassinatos de pobres e negros não precisa de escritor. As notícias trazem sua indescritível crueldade.

São numerosos os relatos de vítimas inocentes e, mesmo no caso de eventuais condenados, não há pena demorte no Brasil

Vale tudo para se eleger senador

Com voz trêmula, mentiu