Matheus Mans
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Matheus Mans
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Crítico de cinema. Membro da On-line Film Critics Society. Escrevo no Estadão, Filmelier e Esquina.
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Daqui a pouco estarei, ao vivo, na bancada do #RodaViva entrevistando o genial Antonio Pitanga. 22h, na TV Cultura!
Finalmente assisti ao aguardado SENTIMENTAL VALUE. Que filmaço. Elenco, direção, roteiro: tudo está em ordem, próximo do brilhante. Filme muito potente sobre trauma intergeracional e sobre a arte como forma de comunicação. A briga vai ser grande em filme internacional mesmo.
Que tristeza a morte do Verissimo. Gênio parece pouco para descrever um cara que conseguiu absorver os maneirismos de um país e colocar tudo isso no papel.

Algumas pessoas deveriam ser simplesmente imortais.
Finalmente temos um filmaço em 2025 vindo de Hollywood para fazer companhia ao ótimo 'Pecadores'. É A HORA DO MAL, longa de Zach Cregger que fala sobre um grupo de crianças que some em uma pequena cidade. Assustador, bizarro, tenso, engraçado. Vale o ingresso.
Reposted by Matheus Mans
curto a costela de porco e a cebola do outback, mas eles serem o patrocinador master do chefe de alto nível, enquanto um dos prêmios do masterchef ser o le cordon bleu parece que quer dizer alguma coisa
Pior que a versão original com o Gordon Ramsey é ótima, super fácil de entender. A Globo se enrolou demais na edição e em algumas adaptações.
Insuportável assistir ao #ChefDeAltoNível após maratonar o original com o Gordon Ramsey. No BR falta energia, faltam bons momentos, falta tudo. E ainda começam as provas em equipes com publi do OUTBACK. Pelo amor de deus.
Não consigo gostar dessa decisão de colocar a família já no início do programa. Gera um sentimentalismo barato que não tem no original — que já se mostra bem superior #ChefDeAltoNivel
Morreu Jean-Claude Bernardet, um dos maiores pensadores do cinema brasileiro e nome absolutamente esquecido nos últimos anos. Que pena.
Estou me sentindo uma pessoa MUITO controlada por não ter mandando uma certa pessoa tnc hoje em alto e bom som. Bateu até certo orgulho de mim mesmo.
Vi pouca gente comentando sobre o episódio final de #TheStudio hoje. Que coisa maravilhosa! Chorei de rir com o Bryan Cranston, me emocionei com o Seth Rogen. Legal demais.
Morreu Edy Star, um ícone incompreendido e subestimado que era muito mais genial do que as pessoas achavam. Provocativo, ousado. Merecia ter tido reconhecimento em vida.
Chega a ser impressionante observar como estamos vivendo em uma regressão generalizada das condições de trabalho. Todos possíveis avanços simplesmente sumiram e nada acontece.
Fui assistir a #BrancadeNeve com as expectativas baixíssimas e ainda assim me surpreendi — de tão ruim que é. Impressionante a falta de qualquer coisa nesse filme.
Já são quatro episódios de #TheWhiteLotus que se arrastam e não chegam a lugar algum. Tá chato demais.
Pelo que falaram, esse cachorro que morreu estava preso em algum lugar. Então não conseguiu se alimentar e se hidratar — e me pergunto, sem querer exatamente a resposta, como os outros sobreviveram e do que se alimentaram.
Ano retrasado passei o pós-temporada irritado o tempo todo lendo coisas boas sobre ‘Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo’.

Agora essas pessoas, que provavelmente são as mesmas, me irritam diminuindo ‘Anora’ o tempo todo, como se fosse um filme errado por falar sobre sexo.

Chega.
Preciso postar isso aqui de novo: acertei 20 dos 23 premiados no #Oscars e consegui ficar na posição 41 do GoldDerby. Devia ter apostado dinheiro!
Histórico demais esse Oscar de 'Flow'. Letônia deve estar em festa!
Reação calorosa demais pra Ainda Estou Aqui quando o Conan O'Brien falou sobre. Bom sinal.
Daquelas coisas estranhas da vida: hoje tive cabine de #Mickey17 e de #OMacaco.

Gostei muito mais de ‘O Macaco’.
Já são dois episódios de #TheWhiteLotus em que a preocupação é apenas criar suspense com o futuro da história. Não há qualquer coisa sendo contada aqui. Frustrante demais — e por isso evito séries cada vez mais.
Eu e Bárbara iremos assistir a um concerto regido por John Williams em Berlim. É esse o tuíte.