Paulo Sales
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Paulo Sales
@paulosales1970.bsky.social
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Jornalista e escritor. Autor dos livros Pegadas no Solo do Tempo (2022) e Erguer e Destruir (2017). Colunista do Jornal Correio. Redator na Ideia 3 Comunicação.
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Sobre Gil e sua filha que se foi. Sobre fé e descrença. Sobre estoicismo, serenidade e sabedoria para lidar com a pior das perdas.
Acabou de chegar e já vai furar a fila.
Uma crônica sobre saudades e afetos.
Cinco aquisições invernais. Aguardando outras duas. A sra. Ginzburg pelo jeito me conquistou.
Passadas mais de 60 páginas, uma preciosidade: memórias contadas com malícia, humor e ternura.
Uma crônica sobre amor e saudade, inspirada num episódio de Black Mirror.
Leia em www.correio24horas.com.br/colunistas/p...
Resenha escrita no Correio em 2005 sobre o livro Kind of Blue, que disseca a obra-prima de Miles. Leia e aproveite para assinar a newsletter. Não paga nada.
Encerro o terno romance de Ginzburg, mas permaneço na Itália fascista dos anos 40. Os dois livros formam um díptico: Scurati rememora a vida e morte de Leone Ginzburg, marido de Natalia, assassinado pelos nazistas na 2ª Guerra. Guerra que dissolve vidas e arrasa famílias em Todos os Nossos Ontens.
Nos 84 anos de Dylan, um artigo sobre o Nobel que ele arrebatou. Leia em:
open.substack.com/pub/paulosal...
Entre Doisneau, Lange, Colbert e outros, lá está Salgado embelezando minha biblioteca.
Muito obrigado pela sugestão, Hélio. Já anotado e na fila.
A crônica da semana está de volta:
Pessoal, resolvi entrar no Substack. Lá vou escrever crônicas, poemas, resenhas e comentários sobre os mais diversos assuntos. Ainda estou aprendendo como funciona. Já tem uma primeira publicação. Se puderem, apareçam lá e subscrevam. Segue o link: paulosales1970.substack.com
O Lynch do meu coração:
A angústia segundo Mailer e Clarice. O sentido da vida segundo Calligaris. Leia na última crônica de 2024.
A melhor maneira de celebrar um escritor que se vai: revisitar a sua obra.
O cinema como fio condutor da iniciação amorosa e sexual: A Lagoa Azul, Garganta Profunda, os pornôs no centro da cidade, os filmes que não vi entre beijos e amassos. Até chegar aos verdadeiros filmes da minha vida. Para ser lida ao som de Flor da Idade, de Chico Buarque.
A crônica da semana no @correio24horas fala da relação de amor e ternura que tenho com Pudim, meu cachorrinho, e de como ele mudou meu jeito de enxergar o mundo.