pedro
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pedrotx.bsky.social
pedro
@pedrotx.bsky.social
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nada à declarar
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Ontem andei de Uber na hora que passa os programas de rádio de comentário político e abriram espaço para as pessoas se expressarem. Todas as mensagens foram críticas, mas mesmo assim a crítica era ao fato de que muitos policiais morreram.
É um negócio tão claramente mentiroso que a única surpresa é o nível da desonestidade de um desgraçado desse pra justificar a barbarie. A polícia tem medo de usar força letal? Put merda, imagina se eles realmente tivessem
Se eles forem perguntar alguma coisa, é pro ChatGPT ou Gemini
eu não aguento mais "fulano diz", "sicrano diz", "beltrano alega" VAI SE FUDER a Defensoria foi barrada ou não? caralho faz a merda da reportagem, pergunta aí filha da putaaaaaaaaaaa
Rio: Defensoria Pública diz ter sido barrada no IML
A loucura e crueldade generalizada que a chacina de ontem exorta é tamanha, que ate as críticas à chacina são surreais. Nalguns casos a critica é a “qualidade” do morto e não à chacina per se; isto é, a ação é desastrosa porque mataram policiais e não porque mataram (muito) e só.
Até porque o que o povo quer ouvir é a repetição de uma grande mentira
Espero que os seus elegidos não a matem, mas se manterem, fazer o quê? Consequência direta do seu voto.

E ah, procure o conceito de “mutatis mutandi”, vai ser elucidador.
Decerto foi merecida a morte de setecentos mil pessoas pelo flagelo da pandemia pelo seu voto em Bolsonaro. Lógica alguma, faz o seu argumento, que a única coisa que é, é tenebroso, cruel e absurdo.
É exatamente o mesmo caso; a escolha errada no voto justifica a carnificina como consequência política. Lógica não faz o argumento de quem vê sentido em carnificina de CENTO E QUATORZE PESSOAS, muito menos que vê nisso como consequência política lógica ou que valha, pelo voto.
FODA-SE. Que legitimidade e autoridade tem Temer? Vocês não têm um pingo de caralho de vergonha na cara mesmo, né, véi?
Sabe o que é engraçado? Esse é o mesmíssimo argumento merda usado por Israel e seus defensores para justificar a barbaridade cometida em Gaza; o argumento é que eles votaram no Hamas.
Essa lógica (distorcida) de guerra é parte fundamental do problema. Especialmente quando se acorda com a informação que o número anterior de mortos, já recordista, era só metade do total; que 64 pessoas foram largadas depois de executadas para sua comunidade encontrar. A cada dia uma nov barbaridade
Um comentário sobre o massacre carioca de ontem: vejo algumas pessoas falando que não sabem se as vítimas eram "bandidos" ou "civis", mas, gente, bandido é civil.

Quem não é civil é militar em conflito declarado.

O que acontece no Rio não é guerra, é massacre, chacina de civis.
E nem vamos entrar no mérito da proposta, uma panaceia de absurdidades relatada pelo engodo-mor (por muito tempo) dos juristas mais medíocres do país: Sérgio Moro.
Por que limitar as hipóteses de soltura de forma ad hoc é uma prioridade? O cara tá só esvaziando a audiência de custódia
Reposted by pedro
Chatbots — LLMs — do not know facts and are not designed to be able to accurately answer factual questions. They are designed to find and mimic patterns of words, probabilistically. When they’re “right” it’s because correct things are often written down, so those patterns are frequent. That’s all.
E que nem serve pra isso, aliás
O que não invalida o risco de mais violência, de ataque e de escalada armamentista na região. O mero envio do grupo de batalha é um absurdo. Os ataques que já ocorreram no Caribe são crimes gravíssimos. São tempos terríveis na América
improvável e atender aos interesses das alas mais belicosas dos seus aliados internos. Gente que aplaudiu o ataque ao Irã, por exemplo. Mas da mesma forma que o ataque ao Irã — gravíssimo — não foi uma invasão propriamente, provavelmente a VNZ não será invadida; assim espero.
Uma invasão por terra é bem improvável, na minha opinião, mas há um risco real de mais violência no Caribe sim. Os EUA já estão cometendo crimes de lesa-humanidade na região ao assassinar pescadores à guisa de combater tráfico vis-à-vis terroristas. A escalada pra um ataque direto à VNZ não é +
Cálculo que eu faço aqui: Trampos invadindo a Venezuela tem acesso direto ao petróleo da foz do Amazonas e fica na vizinhança das jazidas de terras raras da Amazônia.
Tenho pra mim que invasão propriamente não vai (espero) rolar — a logística é colossal e um grupo de batalha de porta-aviões não tem essa capacidade por si só —, mas o poderio aéreo estadunidense é irresistível e já está em pleno uso no Caribe.
O Estado não se mete nas religiões, mas isso significa também que as religiões não se metem nas questões do Estado; existem fortes limitações e regras sobre autoridades religiosas e participação política assim como educação religiosa não se confundindo com educação pública, pra citar os pontos altos
Tô procurando alguma fonte, mas a pesquisa rápida que eu tô fazendo só tá mostrando sites religiosos brasileiros reclamando da perseguição cristã no México — e isso pra mim é um sinal kkkkk
Mas basicamente, o México fez o caminho oposto ao restante da LATAM e implementou um secularismo “real”
O exemplo mexicano é muito bom também e mais próximo de casa, mas, e com anúncios como esse, esse avanço parece estar a anos-luz de distância da gente.
Eu atuo na área e o quanto que a situação parece estar piorando ainda me surpreende. Algumas das práticas mais insidiosas estão sendo normalizadas pela persistência das operadoras e pela desidia dos órgãos fiscalizadores e do judiciário.
Essa prática tem o propósito de forçar o cliente a fazer o atendimento pagando diretamente do próprio bolso, pra que solicite reembolso ao plano de saúde depois.
Pra completar, o reembolso não é do valor integral, mas de parte TABELADO conforme contrato. A pessoa sai no prejuízo.
Uma amiga tentou marcar uma ultrassom numa clínica credenciada da Unimed aqui em João Pessoa. Eis a resposta.
O plano de saúde tem o dever de garantir o atendimento no prazo regulamentar — que varia de acordo com a natureza do procedimento, mas o maior prazo é de 21 dias —, sendo o reembolso a última opção possível; passando pelo custeio direto em prestador não-credenciado primeiro, o que não ocorre.