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Queda nas taxas dos DIs e valorização do real: Juros futuros no Brasil recuam, especialmente nos prazos mais longos, acompanhando discurso de governo sobre compromisso fiscal e expectativas de cortes de juros nos EUA. O real aproveita, com recuperação frente ao dólar.
Ibovespa bate recorde com otimismo trazido pelo corte do Fed: Com a decisão do Fed, investidores domésticos são impulsionados: o Ibovespa renovou recordes em pontos, capturando o efeito “uso de juros externos como catalisador” para fluxo de investimento no Brasil.
Expectativas de inflação para 2025 levemente revisadas para baixo, projeções para 2026 mantidas: Segundo o Relatório Focus, estimativa de IPCA para 2025 caiu de ~4,85 % para ~4,83 %, mas para 2026 segue acima da meta. A expectativa para Selic no fim de 2025 permanece em 15 %.
Copom mantém Selic em 15 % ao ano, postura cautelosa prevalece: O Comitê de Política Monetária decidiu manter os juros básicos sem alterações, enfatizando que o ambiente externo incerto e inflação acima da meta exigem “cautela” e “taxa elevada por período prolongado”.
Fed faz primeiro corte de juros nos EUA desde dezembro/24: O Federal Reserve reduziu em 0,25 p.p. a taxa básica, agora entre 4,00 % e 4,25 %. O comunicado sinaliza que cortes adicionais devem ser graduais e dependentes de dados de emprego e inflação.
Banqueiros centrais globais seguem em compasso de espera: Além do Fed, o Bank of England optou por manter juros inalterados, e sua autoridade monetária também sinaliza redução gradual do programa de Quantitative Tightening para evitar turbulências no mercado de dívida.
Ações de tecnologia puxam valorização nos EUA: Nvidia e Intel têm liderado ganhos, após anúncio de aporte de US$ 5 bi da Nvidia na Intel para desenvolvimento conjunto de chips, o que reacendeu otimismo setorial.
Investidores reajustam portfólios para emergentes como América Latina: Com esperanças de cortes nos EUA, ativos de risco fora do eixo anglo estão sendo revisitados, destaque para Brasil e mercados latino-americanos que podem se beneficiar do real mais forte e juros externos em declínio.
Petróleo estável; oferta da OPEC+ e fraqueza nos insumos limitam alta: Enquanto o Fed sinalizou cortes que poderiam estimular demanda, aumentos de oferta e estoques elevados limitam movimentos expressivos nos preços do petróleo.
Ouro sobe forte; bate recorde acima de US$ 3.700 a onça: Em reação ao corte de juros do Fed e expectativa de inflação persistente, o ouro volta a atrair demanda como ativo de proteção, ultrapassando marcas históricas em 2025.
Dólar recua para ~R$ 5,27 com expectativa de cortes nos EUA: O câmbio doméstico aproveita o momento de fraqueza do dólar frente ao real, alimentado por perspectivas de alívio monetário externo, embora o cenário interno ainda mantenha incertezas.
Copom mantém Selic em 15% ao ano; curto prazo segue sem sinal de cortes: Apesar da pressão externa (como cortes do Fed), os economistas acreditam que o Copom continuará cauteloso, mantendo a taxa de juros brasileira alta, ao menos no curto prazo.
Ibovespa bate recorde sustentado pelo cenário externo favorável: No Brasil, o índice atingiu novo pico acima de 145.000 pontos, apoiado pela expectativa de cortes de juros nos EUA, dólar em queda, e fluxo de capitais estrangeiros entre os destaques.
Wall Street em alta após sinalizações cautelosas do Fed: Mesmo com hesitação após as falas de Jerome Powell, os contratos futuros de índices como S&P 500, Nasdaq e Dow indicam aberturas positivas, impulsionados pelas expectativas de cortes adicionais de juros.
Fed corta juros pela primeira vez este ano ( EUA ): O Federal Reserve reduziu a taxa básica em 0,25 ponto percentual, sinalizando que mais cortes podem vir ainda em 2025. A decisão gerou otimismo nos mercados acionários e nas expectativas de crescimento moderado.
A combinação de expectativas de cortes nos EUA, pressão cambial e fragilidades fiscais no Brasil continuam como variáveis de risco que podem reverter otimismo rapidamente.
Setores específicos para observar, estrutura, educação e energia: Operações relevantes, ofertas, contratos ou concessões estão movimentando companhias nos setores de educação (como Cogna), infraestrutura (energia) e empresas de capitalização significativas.
Empresas brasileiras em destaque:
– Magazine Luiza sobe forte após resultados ou notícias positivas.
– Eletrobras, Vale e bancos também se beneficiam com ambiente externo favorável e recuperação global.
– Em paralelo, ações mais sensíveis ao câmbio ou dívida externa sofrem.
No Brasil e nos EUA, investidores aguardam decisões de política monetária que prometem ditar ritmo para juros, câmbio e setores de crédito. No Brasil, há debate se o Copom vai manter Selic ou sinalizar cortes; nos EUA, o foco está em quantos cortes devem vir e quando.
China enquadra compras de chips de IA da Nvidia: Pequim proibiu suas empresas de adquirirem chips de inteligência artificial da Nvidia, numa medida que impacta tanto cadeias de suprimento tecnológicas, quanto ações associadas à IA. A reação no mercado foi negativa para papéis.
Mercados globais animados: Índices como S&P 500 estão testando máximas históricas, sustentados por dados recentes de inflação e emprego que dão alguma margem ao Fed para flexibilizar. Esse cenário estimula saídas de setores defensivos e realocações em ativos com crescimento.
Mark Zandi, da Moody’s Analytics, aponta que há ~48% de probabilidade de os EUA entrarem em recessão nos próximos 12 meses, dado o desaquecimento no mercado imobiliário e outros fatores de demanda fraca. Cortes de juros esperados pelo Fed são vistos, mas ainda podem não bastar.
Dólar em queda, mercado local respirando: O dólar fechou abaixo de R$ 5,30 pela primeira vez em cerca de 15 meses, numa sequência de cinco sessões de recuo. Isso alivia pressões sobre importadores e empresas com custos em moeda estrangeira, além de favorecer o apetite por ativos domésticos.
Ibovespa: O índice encerrou sua sessão em nova máxima histórica (≈ 143.546 pts), impulsionado pelas expectativas de cortes nos juros americanos. Internamente, dados fracos de atividade macro, como o IBC-Br de julho com retração de 0,5%, reforçam as apostas.
Fechamento de Mercado: Bolsa opera o dia em baixa -0,59%; Dólar: R$ 5,42; Euro: R$ 6,37; Bitcoin: R$ 607.266,11
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