marimarima
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marimarima
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Tive um monte de problemas aqui no Airbnb que eu tô e obviamente confrontei o dono, mas depois decidir dizer que está tudo na boa (rasguei a cortina e quebrei a tampa da caixa de frutas da geladeira ☺️)
Praticamente impossível emagrecer 1 kg
Peguei o tablet pra estudar alemão, ele desligou com 27% de bateria…
Já é antigo isso, mas nunca deixarei de admirar os rótulos engraçadinhos de vinhos
relógio

me tens por escrava
e a ti sou devota, chronos
kairós, aión meu relógio casio
a agenda de propaganda de
remédio, o app de celular, o calendário
na barra do windows 10
és onipresente
é hoje que o belo escreve as mais românticas
lembrando do show deles no finado festival do playcenter e como não tinha mais nada que ver com a banda dos anos 2000
kkkkkkkkkkkkk exatamente assim
Reposted by marimarima
gastei minhas ferias escrevendo artigo eu me odeioooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo
pelo menos estou trabalhando aqui com a seleção da minha amiga monja 💅
resumão do pos doc na argentina
Gosto e detesto todas as coisas em todos minutos, mas em minutos alternados
Não preciso escrever, só ler os livros do mario levrero tá de bom tamanho pra justificar minha experiência nessa terra
afff pior que é isso, uma amiga me disse outro dia: " estou acomodada, adoro um conforto"
pq a gente inventa de fazer pos dóc né?
Essa novela eu quero acompanhar de perto huhuhu
Notícia da @oglobo.globo.com

"Entrevista: ‘Orientação é demitir, e o natural é ficar no governo quem tiver compromisso com a reeleição de Lula’, diz Gleisi"

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Entrevista: ‘Orientação é demitir, e o natural é ficar no governo quem tiver compromisso com a reeleição de Lula’, diz Gleisi
A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, disse que a promessa de apoio à reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve entrar na mesa de negociação com os deputados que pretendem manter a indicação de cargos no governo federal. A chefe da articulação política acrescenta que a ordem é demitir os representantes de todos os parlamentares que votaram contra a Medida Provisória alternativa ao IOF. A ministra ainda criticou a taxa de juros de 15% mantida pelo Banco Central comandado por Gabriel Galípolo, indicado para o posto por Lula. Entrevista: 'Não adianta lançar nome inviável, e as pesquisas apontam Tarcísio, Ratinho e Michelle', diz Tereza Cristina Bela Megale: Lula promete “boa escolha” a ministros do STF para vaga de Barroso e ouve ponderações O governo terá só 193 deputados na base daqui para frente? Foi o número de votos que a MP alternativa ao IOF teve na Câmara. Não. Teremos uma base maior. Vamos trazer mais deputados para completar, por isso estamos reorganizando. Quem votou contra a Medida Provisória, que era de interesse do país, não pode permanecer. Votou contra o governo. O governo já começou a demitir indicados de deputados que votaram contra a MP. Essas mudanças vão atingir quantos cargos? Estamos fechando agora. É um número considerável. Estamos considerando todas as áreas e instituições. Nossa orientação é afastar os indicados de deputados que votaram contra. Demitir, e depois a gente vai reorganizar a base. Já houve um revés com o decreto do IOF (derrubado pelo Congresso). Como teve a reincidência, temos não só o direito, mas o dever de reorganizar a base. Dentro dessa reorganização, o deputado que mantiver o cargo terá que apoiar o Lula em 2026? Primeiro, tem que assumir um compromisso de votar conosco no Congresso Nacional. Óbvio que seria correto e natural ter um compromisso com o presidente, já que está participando do governo. Então, tem um compromisso com a reeleição do presidente. Mas isso será colocado à mesa? A gente tem que começar a conversar sobre isso com os líderes e com os parlamentares. Quem perdeu o cargo pode procurar o governo e dizer que agora vai votar a favor? Temos muitos deputados com quem conversar. Nosso primeiro foco são os que não estavam na votação. Num segundo momento, podemos falar com alguns que possam ter se arrependido, se justificado e façam o compromisso daqui para frente de votar as matérias com o governo. A senhora não teme que esses deputados que vão ficar sem os cargos assumam uma posição mais dura de oposição, prejudicando ainda mais o governo? Mas o que eles vão fazer além de votar contra o governo como já estão votando? Gilberto Kassab é presidente do PSD, que tem três ministérios, e atuou para derrotar a MP. O que achou da posição do partido? O PSD nunca veio na totalidade para o apoio ao governo. Sempre deu votos ao governo, às vezes a metade da bancada, às vezes mais do que a metade... Nossa posição em relação ao PSD é prestigiar os deputados que estão votando com o governo. Quem também atuou para barrar a MP foi o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. É uma tentativa de enfraquecer o presidente Lula pensando em 2026? A postura do Tarcisio tem sido lamentável. Teria que se preocupar com São Paulo. Já é a segunda ou terceira intervenção que ele faz em Brasília para tentar defender os interesses dele. Teve uma grande intervenção na anistia e deu no que deu. Agora, de novo, operando contra o Brasil. É um desserviço o que esse governador está fazendo. Acredita que ele vai ser o adversário em 2026? É difícil a gente prever quem vai ser candidato à Presidência. Nós só temos uma certeza: o Lula será. A senhora enxerga algum partido que não estava com Lula em 2022 e possa estar agora? É possível que a gente tenha partes desses partidos apoiando e não a totalidade. Em 2022, por exemplo, partes consideráveis de MDB e PSD já apoiaram. Penso que isso vai se repetir em 2026. Vamos trabalhar o máximo que pudermos para trazer o partido por inteiro, fazendo uma coligação. O Republicanos e o PP terão partes conosco. Com o União Brasil, por exemplo, temos uma caminhada conjunta no Amapá e podemos ter no Pará. Esse tipo de arranjo partidário para apoiar o Lula é bem possível. A tendência é a chapa se repetir com o Geraldo Alckmin na vice? O Alckmin é um excelente vice. A gente gosta muito dele, mas obviamente que isso depende de uma conversa dele com o presidente e os partidos. Não estou inteirada disso. A um ano da eleição, Lula não tem palanques definidos nos dois maiores estados do país, São Paulo e Minas Gerais. Quais os caminhos discutidos? Essa é uma discussão que se faz mais no âmbito do partido. É muito importante que haja essa construção dos palanques. Em Minas, o presidente tem falado muito no Rodrigo Pacheco ser o candidato a governador. Ele (Lula) está convencido que, se for candidato, (Pacheco) vai ser eleito. Em São Paulo, nós temos nomes importantes: (Fernando) Haddad, (Geraldo) Alckmin... O PT não ficará sem palanque bom. O que pretendem fazer para que em um eventual novo mandato a relação com o Congresso não seja tão tumultuada? Temos que fazer um esforço para que a votação do presidente Lula possa se refletir também nas nossas chapas para Câmara e Senado. Só tem um jeito de ter uma relação fluída com o Congresso: ter uma maioria do seu campo político. Se não for, a gente vai ter que negociar, e sempre vai ser uma relação mais difícil, mas nunca de rompimento. A gente pode ter divergências e disputas, mas o Congresso trouxe resultados importantes para o governo e para o país neste mandato do presidente. Mas também houve derrotas, como no caso do IOF e da MP... Conseguimos aprovar matérias importantes, como a isenção do Imposto de Renda, na Câmara. Agora, acredito que o Senado também não faltará ao Brasil. Aprovamos a medida da energia elétrica, que desonera quem consome até 80 KW. Tivemos reveses como na questão do IOF, mas eu acho que a situação ficou pior para o Congresso do que para o governo do ponto de vista da política. E agora com a MP 1303 (alternativa ao IOF). Queremos ter uma relação de tranquilidade com o Congresso, mas ela tem que ser franca, objetiva e leal. Como vão lidar com o projeto de redução de penas aos envolvidos no 8/1, se for colocado na pauta? Somos contra. Já falei com os presidentes Hugo (Motta) e (Davi) Alcolumbre (em referência aos chefes de Câmara e Senado). Não temos como impedir de ir à votação. As Casas têm autonomia. Avaliamos que é um erro colocar em votação agora, vai gerar mais desgaste para o Congresso Nacional. Se o Congresso quiser rever penas, é legítimo, mas não pode ser no meio de um processo e voltado para esse caso. Em uma entrevista para a BBC, o ex-ministro da José Dirceu falou sobre a possibilidade de o ex-presidente Jair Bolsonaro cumprir pena em prisão domiciliar. O que achou? O Bolsonaro tem que cumprir a pena que foi que for dada pela sentença. Nem mais nem menos. Não cabe a nós dar opinião sobre pena de Bolsonaro O governo foi contra a PEC da Blindagem, mas deputados do PT votaram a favor. Isso não atrapalha? Foi uma infelicidade desses deputados. Existe uma pressão para o presidente indicar uma mulher para o Supremo Tribunal Federal, até porque quando ele assumiu eram duas mulheres. Como a senhora, sendo mulher, vê isso? Essa definição é do presidente da República. Não cabem palpites nossos. As informações são que o Senado quer o Rodrigo Pacheco no Supremo. A relação do governo com o Senado pode sofrer algum abalo se o Pacheco não foi o escolhido? Volto a dizer: constitucionalmente, a decisão cabe ao presidente da República. Isso que é importante que seja respeitado. A senhora foi uma crítica dura do Roberto Campos Neto no Banco Central. Houve uma decepção com o Gabriel Galípolo? O Roberto Campos Neto deixou essa herança maldita. Ele construiu o caminho para que os juros ficassem estratosféricos. O Banco Central tem autonomia. Sempre avaliei que nós tínhamos que começar um processo de queda dos juros, que nada justifica a taxa de 15%. Deveria estar em 10%, 9%... Não tem relação com a nossa realidade econômica. A inflação está caindo, o dólar está baixo, ou seja, a gente tem condições plenas de fazer a redução. Eu esperava, sim, que o Banco Central agisse de outra forma. Vamos ver como vai se comportar na próxima reunião. A senhora usaria a palavra decepção diante da expectativa que foi criada? Tinha pelo menos a expectativa de que não aumentassem mais e a gente começasse ver as taxas caírem, mas não dá para dizer que é decepção. É ruim para o país o que o Banco Central está fazendo. O governo sofreu cobranças por não ter se manifestado sobre o Prêmio Nobel da venezuelana María Corina, opositora de Nicolás Maduro. Qual a sua avaliação? Por que o governo tem que se manifestar sobre isso? Qual é o objetivo? Não precisa se manifestar sobre tudo que acontece.
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hoje é dia da madrinha, viu meninas
caraca que vontade comer um docinho