E como me intitulo pagão, devo ter, no mínimo, vergonha na cara de enfiar a cara em pesquisas, estudos e investigações a fim de entender direitinho o que eu quis cultuar.

Se hoje há uma bagunça e desunião nesse meio, a responsabilidade é daqueles que vieram antes de mim e desconsideraram o sagrado africano como algo potente, existente e vivo, assim como consideram o cristianismo e mitologias europeias.

Fora que enquanto uma pessoa branca no culto que a base é a ancestralidade negra, me bota pra refletir que não devo repetir o ímpeto colonizador de entrar de qualquer forma numa religião, invadir um território e achar que eu crio leis ali.

Sem investigação da filosofia, história, geografia e da sociedade que formulou o sistema de crenças de matriz africana, não tem culto e entendimento das nuances de forma completa e respeitosa. E assim decidi que está na hora de uma jornada de muito aprendizado pra que eu fortaleça esse laço

No fim eu percebi que se eu quisesse trilhar essa jornada de continuar vivendo a umbanda, mas estudando e investigando, assim como resgatar o que não finalizei no ketu (candomblé), demandaria de mim uma concentração total.

Infelizmente. Até o protesto compraram…

Num passado muito, muito distante isso foi a realidade… pra gente ver como tudo é desvirtuado em prol dessa galera.

Ai sim! Me lembra sempre daquela tour que tinha o

E apenas uma explodir tudo, é sinal de que

Ignora transando.