Tudo puta da cara, sangue no olho, foco e amor pelo q a gente faz. Viva o @cultpoplab.bsky.social!

E foi c/ essa raiva q:
- conquistamos a nota 5 no MEC e a nota 5 no Guia do Estadão;
- mudamos o funcionamento da gravadora do curso;
- passamos a dar protagonismo e autonomia criativa pros alunos;
- criamos um senso de união q não existia.

sigo com raiva e MTO amor pelo q faço

Fico pensando q eu sinto mta raiva desde q assumi a coordenação da Prod Fono — especialmente pelo episódio de assédio moral e misoginia q sofri no oitavo mês de gestação, afinal, como q uma mulher nova E gestante assumiria a coordenação desse curso? (Foi exatamente isso q ouvi)

e vamo pra parte textual? quem sabe ele tb bate tanto pq: a concretude da narrativa? o tensionamento entre o relato pessoal e o sentimento universal? a consciência de q uma decepção amorosa é tb um colapso de identidade - e como se reconhecer após esse colapso? SO MANY THINGS (a bicha sabe escrever)

mto assunto pra pouco caractere, mas, se pensar especificamente na ordem, é quase um audiobook, né? acho q a narrativa musical espelha bem o processo emocional q ela traz, com todos os contrastes (desde entre letra/melodia)/ confusões/confissões. tu simplesmente não consegue parar de ouvir

o da lily allen descaralhou os dois neurônios q eu tinha organizado, to num hiperfoco absoluto desde q saiu. tô tão imersa nele q foi até assunto de uma sessão de terapia - por sorte, minha terapeuta tb curtiu, então foi um bom papo dissecando traumas (meus ou da lily allen, só minha terapeuta dirá)

a sensação q eu tenho é como entrar num tipo novo de puerpério - uma espécie de renascimento emocional. assim como no pós-parto, há um corpo (coração) q precisa se reorganizar, lidar c/ o vazio deixado pelo que foi e aprender a habitar essa nova forma de existência. ou seja, não sei te responder 🫠😂

amiga cadê manda link

Mas onde? Não vi nada