Ciência UFPR
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CIDADES | Análise do projeto de extensão Caminhar Curitiba em um trajeto com pontos de alta movimentação de pedestres na região central sugere que a capital precisa avançar para acolher esses deslocamentos.

Leia em ciencia.ufpr.br/portal/?p=27...

📊 Veja notas de cada trecho no infográfico

#DCBR
Cartão onde se vê, do ponto de vista do pedestre, uma calçada de pedras estreita, junto a um muro também de pedra à direita, e, do outro lado, sobre a calçada, uma placa de trânsito onde se lê: "30 km/h" (limite de velocidade), e "trânsito compartilhado", tendo abaixo ainda os ícones que representam um carro e uma bicicleta; e, mais à esquerda, a rua. A foto é de um trecho de calçada em Curitiba, capital do Paraná. Sobre o cartão, está a chamada: "É fácil andar por Curitiba? Análise técnica revela desafios para pedestres", que trata de estudo desenvolvido no projeto Caminhar Curitiba, ligado ao Departamento de Engenharia Ambiental da Universidade Federal do Paraná. Abaixo, o nome da seção Curtas, a informação "contém infográfico" e o site da Ciência UFPR (www.ciencia.ufpr.br). A foto é de acervo do projeto.
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CIDADES | Análise do projeto de extensão Caminhar Curitiba em um trajeto com pontos de alta movimentação de pedestres na região central sugere que a capital precisa avançar para acolher esses deslocamentos.

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📊 Veja notas de cada trecho no infográfico

#DCBR
Cartão onde se vê, do ponto de vista do pedestre, uma calçada de pedras estreita, junto a um muro também de pedra à direita, e, do outro lado, sobre a calçada, uma placa de trânsito onde se lê: "30 km/h" (limite de velocidade), e "trânsito compartilhado", tendo abaixo ainda os ícones que representam um carro e uma bicicleta; e, mais à esquerda, a rua. A foto é de um trecho de calçada em Curitiba, capital do Paraná. Sobre o cartão, está a chamada: "É fácil andar por Curitiba? Análise técnica revela desafios para pedestres", que trata de estudo desenvolvido no projeto Caminhar Curitiba, ligado ao Departamento de Engenharia Ambiental da Universidade Federal do Paraná. Abaixo, o nome da seção Curtas, a informação "contém infográfico" e o site da Ciência UFPR (www.ciencia.ufpr.br). A foto é de acervo do projeto.
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Ao comemorar o ouro de Flávia Saraiva na trave, em competição pré-mundial na Hungria, aproveite pra refletir sobre a conjuntura da ginástica artística brasileira 🤸🏾‍♀️🇧🇷

📊 Infográfico com linha do tempo do desenvolvimento do esporte no Brasil

#DCBR #ChallengeCup
Seleção feminina de ginástica avança por talentos individuais, mas falta plano em longo prazo - Ciência UFPR
Pesquisadores analisaram trajetória do esporte por meio do itinerário percorrido por atletas em 60 anos de competições internacionais.
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EDUCAÇÃO | Leitura para o Dia Internacional dos Povos Indígenas, neste sábado (9): pesquisa em Educação da UFPR revelou o apagamento indígena nos currículos escolares, mas aponta como é possível reverter isso.

Leia em ciencia.ufpr.br/portal/?p=26...

📊🖼 Com infográfico de dicas e galeria

#DCBR
Cartão onde se vê uma fotografia do pajé Tadeu Siã Txana Hui Bai, do povo Huni Kuin, de costas, vestido com roupas tradicionais do seu povo, proferindo uma palestra para futuros professores em Curitiba. Sobre o cartão, está a chamada: "Como reverter o apagamento das culturas indígenas nos currículos escolares", que trata de pesquisa na área de Educação desenvolvida na UFPR. Abaixo, o nome da seção Curtas, a informação "contém infográfico" e o site da Ciência UFPR (www.ciencia.ufpr.br). A foto é de Nelson Sebastião.
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INSPIRAÇÃO | Até ter seu trabalho com IA na farmacologia destacado pela Capes, a trajetória de Alexandre Cobre foi longa. Conversamos com ele sobre a sua história, que começa em um vilarejo em Moçambique e passa por mestrado e doutorado na UFPR.

Leia em ciencia.ufpr.br/portal/?p=27...

#DCBR
“Um cientista farmacêutico precisa entender o impacto social das doenças” | Alexandre Cobre - Ciência UFPR
Pesquisador moçambicano abraçou oportunidades no Brasil para desenvolver estudo premiado com contribuições científicas inovadoras na área.
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DESEQUILÍBRIO | Chamadas de invasoras quando geram danos ambientais, espécies exóticas têm potencial de consumir mais recursos do ecossistema de introdução, aponta estudo do Laboratório de Ecologia e Conservação da UFPR.

Leia em ciencia.ufpr.br/portal/?p=27...

📊 Veja infográfico com casos no mundo
Cartão onde se vê uma paisagem argentina, em Tierra del Fuego, com um amontoado de árvores derrubadas em torno de uma barreira de água em um corpo d'água. Sobre o cartão, está a chamada: "Como espécies introduzidas pela ação humana podem se tornar problema ecológico", que trata de pesquisa desenvolvida no Laboratório de Ecologia e Conservação da Universidade Federal do Paraná (UFPR, vinculado ao Departamento de Engenharia Ambiental. Abaixo, o nome da seção Curtas, a informação "contém infográfico" e o site da Ciência UFPR (www.ciencia.ufpr.br). A foto é de Denis Bin.
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PRESERVAÇÃO

O Centro de Estudos do Mar da UFPR analisou imagens aéreas da orla de uma cidade litorânea do Paraná e identificou perda de vegetação em mais de um terço da área estudada. É uma chamada para ações de recuperação, inclusive contra desastres.

Leia ➡️ ciencia.ufpr.br/portal/?p=26...

#DCBR
Cartão onde se vê uma foto aérea feita por um drone, mostrando um trecho da orla do litoral do Paraná, com as casas, ruas e faixas estreitas de restinga, a vegetação mais próxima da beira da praia. Sobre o cartão, está a chamada: "Imagens feitas com drones revelam degradação em restingas do litoral do Paraná", que trata de um estudo do Centro do Estudos do Mar da Universidade Federal do Paraná. Abaixo, o nome da seção Curtas e o site da Ciência UFPR (www.ciencia.ufpr.br). A foto é um quadro retirado de um vídeo feito por Jimmy Leão.
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O Centro de Estudos do Mar da UFPR analisou imagens aéreas da orla de uma cidade litorânea do Paraná e identificou perda de vegetação em mais de um terço da área estudada. É uma chamada para ações de recuperação, inclusive contra desastres.

Leia ➡️ ciencia.ufpr.br/portal/?p=26...

#DCBR
Cartão onde se vê uma foto aérea feita por um drone, mostrando um trecho da orla do litoral do Paraná, com as casas, ruas e faixas estreitas de restinga, a vegetação mais próxima da beira da praia. Sobre o cartão, está a chamada: "Imagens feitas com drones revelam degradação em restingas do litoral do Paraná", que trata de um estudo do Centro do Estudos do Mar da Universidade Federal do Paraná. Abaixo, o nome da seção Curtas e o site da Ciência UFPR (www.ciencia.ufpr.br). A foto é um quadro retirado de um vídeo feito por Jimmy Leão.
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INOVAÇÃO | E se a IA ajudasse a reposicionar antivіrais para combater surtos de novos vírυs? É o que propõe a tese em Farmácia que recebeu menção honrosa no Prêmio Capes de 2025. 👏🏽

Leia em ciencia.ufpr.br/portal/?p=27...

Vírus de RNA, machine learning... Explicamos conceitos da pesquisa no link. 👀
Cartão com fundo em estampa de triângulos em dois tons de azul acinzentado, sobre o qual se veem: a chamada "Prêmio Capes de Tese"; uma foto emoldurada, feita com microscópio, de vírυs de Cоvιd-19 em meio a outras células do corpo humano; o texto "Leia sobre a tese de doutorado Covιd-19, abordagem multidisciplinar no diagnóstico e terapêutica, menção honrosa na área de Farmácia"; e a marca da revista Ciência UFPR. A foto é do Flickr do Institute of Allergy and Infectious Diseases dos EUA.
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INSPIRAÇÃO | Até ter seu trabalho com IA na farmacologia destacado pela Capes, a trajetória de Alexandre Cobre foi longa. Conversamos com ele sobre a sua história, que começa em um vilarejo em Moçambique e passa por mestrado e doutorado na UFPR.

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#DCBR
“Um cientista farmacêutico precisa entender o impacto social das doenças” | Alexandre Cobre - Ciência UFPR
Pesquisador moçambicano abraçou oportunidades no Brasil para desenvolver estudo premiado com contribuições científicas inovadoras na área.
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INOVAÇÃO | E se a IA ajudasse a reposicionar antivіrais para combater surtos de novos vírυs? É o que propõe a tese em Farmácia que recebeu menção honrosa no Prêmio Capes de 2025. 👏🏽

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Vírus de RNA, machine learning... Explicamos conceitos da pesquisa no link. 👀
Cartão com fundo em estampa de triângulos em dois tons de azul acinzentado, sobre o qual se veem: a chamada "Prêmio Capes de Tese"; uma foto emoldurada, feita com microscópio, de vírυs de Cоvιd-19 em meio a outras células do corpo humano; o texto "Leia sobre a tese de doutorado Covιd-19, abordagem multidisciplinar no diagnóstico e terapêutica, menção honrosa na área de Farmácia"; e a marca da revista Ciência UFPR. A foto é do Flickr do Institute of Allergy and Infectious Diseases dos EUA.
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DESEQUILÍBRIO | Chamadas de invasoras quando geram danos ambientais, espécies exóticas têm potencial de consumir mais recursos do ecossistema de introdução, aponta estudo do Laboratório de Ecologia e Conservação da UFPR.

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📊 Veja infográfico com casos no mundo
Cartão onde se vê uma paisagem argentina, em Tierra del Fuego, com um amontoado de árvores derrubadas em torno de uma barreira de água em um corpo d'água. Sobre o cartão, está a chamada: "Como espécies introduzidas pela ação humana podem se tornar problema ecológico", que trata de pesquisa desenvolvida no Laboratório de Ecologia e Conservação da Universidade Federal do Paraná (UFPR, vinculado ao Departamento de Engenharia Ambiental. Abaixo, o nome da seção Curtas, a informação "contém infográfico" e o site da Ciência UFPR (www.ciencia.ufpr.br). A foto é de Denis Bin.
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Professor/pesquisador da nossa UFPR investiga há mais de dez anos os "foros de forros" da Curitiba Imperial, gerando um acervo de histórias simbólicas:
ciencia.ufpr.br/portal/hoje-...
Trecho de entrevista de Thiago Hoshino à Ciência UFPR: "Todas as histórias com que tive a sorte de me deparar são magníficas. Algumas trágicas, outras empolgantes, mas todas inspiradoras. Vou ficar com dois. Um dos documentos mais notáveis que encontrei nos arquivos foi uma nota promissória. Ela documentava um empréstimo de 330 mil-réis que o escravizado João fez a seu senhor, José Ferreira dos Santos Barboza, em 1877, com juros de um e meio por cento ao mês. Quatro anos depois, João apresentaria essa nota em juízo, com mais 800 mil-réis que havia juntado, requerendo que com esses valores fosse comprada sua liberdade, o que efetivamente o juiz concedeu. A segunda história é a da africana Rita, que começa em Paranaguá e sobe o planalto. Rita era livre por determinação testamentária desde 1858, mas mesmo assim teve de pagar a elevada quantia de 1 conto de réis por sua alforria oito anos depois, quando ainda era mantida cativa. Liberta, continuaria lutando pelos direitos de sua filha Vicência e de seu neto Benedito, vendidos para Curitiba. Em 1884, ganhou uma ação de liberdade em favor de ambos, após ter vasculhado inúmeros documentos da Santa de Casa e forjado outros. Vicência, por sua vez, aprendera bem com a mãe. Resistiu de todas as maneiras como pôde: escondeu sua gravidez, forçou um de seus senhores a vendê-la, entrou na justiça, até que finalmente venceu."
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SAÚDE | Gestantes ficam menos vulneráveis à violência obstétrica quando conhecem seus direitos. Um estudo sobre cuidado em saúde desenvolvido na UFPR partiu dessa premissa para elaborar vídeos orientativos que abordam do pré-natal ao pós-parto.

Leia em ciencia.ufpr.br/portal/?p=26...

#DCBR
Cartão onde se vê um frame (recorte) de um vídeo explicativo sobre o plano de parto onde se vê uma profissional de saúde vestindo jaleco branco e segurando um documento onde se lê "plano de parto" e as marcas do Complexo Hospital de Clínicas da UFPR. Sobre o cartão, está a chamada: "Vídeos conscientizam contra a violência obstétrica desde o pré-natal até o puerpério", que trata de pesquisa desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Prática do Cuidado em Saúde da UFPR. Abaixo, o nome da seção Curtas, a informação "contém infográfico" e o site da Ciência UFPR (www.ciencia.ufpr.br).
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#CLIMA | Estudo do Laboratório de Abelhas da UFPR projeta que espécies do Sudeste sul-americano tendem a se deslocar mais ao Sul até 2050, em geral tentando compensar perda de habitat.

Leia em ciencia.ufpr.br/portal/?p=27...

📷📊 Galeria de fotos e infográfico

#DCBR #TrupeNaturalista #ClimateSky
Cartão onde se vê uma fotografia em detalhe de uma abelha da espécie Lithurgopsis rufiventris, que tem o corpo escuro e está coletando pólen de uma flor branca. Sobre o cartão, está a chamada: "Mudanças climáticas reduzem habitat de abelhas da América do Sul e forçam ida para o Sul", que trata de pesquisa desenvolvida no Laboratório de Abelhas da UFPR. Abaixo, o nome da seção Curtas, a informação "contém infográfico" e o site da Ciência UFPR (www.ciencia.ufpr.br). A foto é de Adriana Tiba e Julio Pupim.
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SAÚDE | Gestantes ficam menos vulneráveis à violência obstétrica quando conhecem seus direitos. Um estudo sobre cuidado em saúde desenvolvido na UFPR partiu dessa premissa para elaborar vídeos orientativos que abordam do pré-natal ao pós-parto.

Leia em ciencia.ufpr.br/portal/?p=26...

#DCBR
Cartão onde se vê um frame (recorte) de um vídeo explicativo sobre o plano de parto onde se vê uma profissional de saúde vestindo jaleco branco e segurando um documento onde se lê "plano de parto" e as marcas do Complexo Hospital de Clínicas da UFPR. Sobre o cartão, está a chamada: "Vídeos conscientizam contra a violência obstétrica desde o pré-natal até o puerpério", que trata de pesquisa desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Prática do Cuidado em Saúde da UFPR. Abaixo, o nome da seção Curtas, a informação "contém infográfico" e o site da Ciência UFPR (www.ciencia.ufpr.br).
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#CLIMA | Estudo do Laboratório de Abelhas da UFPR projeta que espécies do Sudeste sul-americano tendem a se deslocar mais ao Sul até 2050, em geral tentando compensar perda de habitat.

Leia em ciencia.ufpr.br/portal/?p=27...

📷📊 Galeria de fotos e infográfico

#DCBR #TrupeNaturalista #ClimateSky
Cartão onde se vê uma fotografia em detalhe de uma abelha da espécie Lithurgopsis rufiventris, que tem o corpo escuro e está coletando pólen de uma flor branca. Sobre o cartão, está a chamada: "Mudanças climáticas reduzem habitat de abelhas da América do Sul e forçam ida para o Sul", que trata de pesquisa desenvolvida no Laboratório de Abelhas da UFPR. Abaixo, o nome da seção Curtas, a informação "contém infográfico" e o site da Ciência UFPR (www.ciencia.ufpr.br). A foto é de Adriana Tiba e Julio Pupim.
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AGROECOLOGIA | Expandimos as conversas da Jornada da Agroecologia do Paraná conversando com Katya Isaguirre-Torres, coordenadora do núcleo Ekoa de direito ambiental. O tema: o que a agroecologia tem a ver com direitos humanos e justiça socioambiental.

Leia em ciencia.ufpr.br/portal/?p=26...

#DCBR
Cartão com uma foto de Katya Isaguirre-Torres, professora do Setor de Ciências Jurídicas da UFPR e coordenadora do núcleo Ekoa de direito socioambiental. O cartão destaca a seguinte frase de Isaguirre-Torres: "Por ser uma mulher negra com todas as dificuldades de acesso ao ensino superior, penso que minha carreira é um exemplo inspirador de ascensão por meio da educação." A frase é tirada de uma entrevista à revista Ciência UFPR e pode ser lida em www.ciencia.ufpr.br. A foto é de Marcos Solivan.
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AGROECOLOGIA | Expandimos as conversas da Jornada da Agroecologia do Paraná conversando com Katya Isaguirre-Torres, coordenadora do núcleo Ekoa de direito ambiental. O tema: o que a agroecologia tem a ver com direitos humanos e justiça socioambiental.

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#DCBR
Cartão com uma foto de Katya Isaguirre-Torres, professora do Setor de Ciências Jurídicas da UFPR e coordenadora do núcleo Ekoa de direito socioambiental. O cartão destaca a seguinte frase de Isaguirre-Torres: "Por ser uma mulher negra com todas as dificuldades de acesso ao ensino superior, penso que minha carreira é um exemplo inspirador de ascensão por meio da educação." A frase é tirada de uma entrevista à revista Ciência UFPR e pode ser lida em www.ciencia.ufpr.br. A foto é de Marcos Solivan.
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EDUCAÇÃO | Leitura para o Dia Internacional dos Povos Indígenas, neste sábado (9): pesquisa em Educação da UFPR revelou o apagamento indígena nos currículos escolares, mas aponta como é possível reverter isso.

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#DCBR
Cartão onde se vê uma fotografia do pajé Tadeu Siã Txana Hui Bai, do povo Huni Kuin, de costas, vestido com roupas tradicionais do seu povo, proferindo uma palestra para futuros professores em Curitiba. Sobre o cartão, está a chamada: "Como reverter o apagamento das culturas indígenas nos currículos escolares", que trata de pesquisa na área de Educação desenvolvida na UFPR. Abaixo, o nome da seção Curtas, a informação "contém infográfico" e o site da Ciência UFPR (www.ciencia.ufpr.br). A foto é de Nelson Sebastião.
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#JULHODASPRETAS

Como é ser uma professora e uma acadêmica negra? Entrevistamos Claudemira Lopes, professora na Licenciatura em Educação do Campo, na UFPR Litoral, com extenso currículo na educação básica, na formação de professores e na iniciação científica.

Leia ➡ ciencia.ufpr.br/portal/?p=26...
Cartão com uma foto de Claudemira LOpes, professora da Licenciatura em Educação do Campo da UFPR Litoral e coordenadora do projeto de extensão "A genética tem cor?". O cartão destaca a seguinte frase de Marinoni: "Por ser uma mulher negra com todas as dificuldades de acesso ao ensino superior, penso que minha carreira é um exemplo inspirador de ascensão por meio da educação." A frase é tirada de uma entrevista à revista Ciência UFPR e pode ser lida em www.ciencia.ufpr.br. A foto é de Leo Bettinelli.
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#JULHODASPRETAS

Como é ser uma professora e uma acadêmica negra? Entrevistamos Claudemira Lopes, professora na Licenciatura em Educação do Campo, na UFPR Litoral, com extenso currículo na educação básica, na formação de professores e na iniciação científica.

Leia ➡ ciencia.ufpr.br/portal/?p=26...
Cartão com uma foto de Claudemira LOpes, professora da Licenciatura em Educação do Campo da UFPR Litoral e coordenadora do projeto de extensão "A genética tem cor?". O cartão destaca a seguinte frase de Marinoni: "Por ser uma mulher negra com todas as dificuldades de acesso ao ensino superior, penso que minha carreira é um exemplo inspirador de ascensão por meio da educação." A frase é tirada de uma entrevista à revista Ciência UFPR e pode ser lida em www.ciencia.ufpr.br. A foto é de Leo Bettinelli.