Exatamente.

Santos ainda joga contra Juventude e Sport.

Tem que vencer o Santos no Beira-Rio.

A gente reclama das transmissões de SP e RJ, que enaltecem Palmeiras, Corinthians e Flamengo, porque está acostumado com uma imprensa local que joga Grêmio e Inter pra baixo sempre que pode.

Teve um que disse, com todas as letras: “se o Santos vencer o Palmeiras, o Inter está rebaixado”. O fato de ele ser identificado com o tradicional rival não influencia em nada, é claro.

No que foi, obviamente, seguido por outros participantes. Todos homens, é claro, porque no maior e mais famoso debate esportivo da província não há espaço para mulheres.

Em tempo: concordo contigo que não era o momento para dirigente sem experiência.

Acho que a função do D’Ale ainda não está 100% clara. Para mim, ele é o elo entre o vestiário e a diretoria e nada muito além disso. Não acredito que ele tenha qualquer poder de decisão.

Acho que o D’Ale foi consultado sobre o Ramon Díaz, mas a decisão final coube ao Barcellos e à sua diretoria de futebol.

Outra: nessa semana, numa rádio ouvi que o D’Ale é positivo pro vestiário; noutra, que é negativo. Está muito difícil, para nós torcedores, saber o que acontece no clube.

Acredito que não. Mas estamos vendo um profissional em início de carreira numa posição nova para os clubes. E no Inter, por exemplo, além do Barcellos há o Bisol e o Mazucco acima dele. Não sei se ele consegue ter uma atuação significativa fora do vestiário.

Completamente. Só me resta torcer para que não caia, porque se cair, com uma dívida próxima a R$ 1 bilhão, já eras.