Já me parece um absurdo exagero a TML usar 4 dígitos para designar as carreiras e ter números diferentes para percursos integralmente sobrepostos.
Mas a Unir leva esta abordagem a todo um outro nível.

No próximo dia 29/09, segunda-feira, será a apresentação do livro "Um Plano Ferroviário para Portugal" em Lisboa. A sessão será às 19:00 na livraria Almedina do Atrium Saldanha.

A primeira sessão de apresentação do livro "Um Plano Ferroviário para Portugal" será na próxima segunda-feira, dia 22/09, às 18:00, na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto.

Uma pessoa sente-se mais na Europa quando já se pode apanhar um comboio para Paris.

Se pudéssemos voltar ao início, podíamos pensar noutras hipóteses, como modernizar o Ramal da Lousã com uma solução com serviço tipo Metro na cidade de Coimbra, mantendo a interoperabilidade com a rede ferroviária. Em Coimbra, já não vamos a tempo, mas vamos noutros sítios. (8/8)

Independente de saber se o Sistema de Mobilidade do Mondego é ou não é um “Metro”, ele vai trazer uma enorme melhoria à mobilidade daquelas populações. Quem experimentar vai perceber. Ainda assim, não é o “Metro” que foi prometido a Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã. (2/8)

Faz hoje uma semana que tive oportunidade de experimentar o Metro Mondego, numa viagem entre a Lousã e Serpins. Pelo caminho, em Coimbra, também ouvi comentários de pessoas que tinham experimentado o serviço no fim-de-semana anterior. (1/8)

Entre as medidas que o Governo foi buscar aos programas eleitorais de outros partidos, vem esta, retirada do programa do PS.
Espero que tenham entendido bem o seu alcance: abandonar a ideia de que parte das futuras expansões do Metro do Porto seja feita em MetroBus.

Obrigado e até breve!

As eleições são uma coisa séria, mas a democracia também é uma festa!

➡️ Ficou por resolver:
Há uma estação ferroviária em plena cidade de Lisboa onde o tempo de espera entre dois comboios nunca é inferior a 30 minutos e que, ao fim-de-semana, não tem serviço.

O serviço passa a ser feito com comboios vindos da linha de Aveiro, passando por Campanhã, como ficou definido no PFN, ainda que com limitações. No futuro, há que prolongar até Leixões, aeroporto e criar interfaces em todos os pontos de interseção com o Metro.

A reabertura deste serviço ficou decidida no protocolo assinado entre a C. M. Matosinhos, a CP e a IP em 21 de Março de 2024. Nele, ficou prevista a criação de duas novas paragens: Hospital de S. João e Arroteia, servindo polos de procura importantes e ligação ao Metro.

Os comboios de passageiros regressam hoje à Linha de Leixões, entre Campanhã e Leça do Balio.
O serviço de passageiros nesta linha tinha terminado em 1987, com uma curta reintrodução entre 2009 e 2011.

Never gets old.

Problema: oferta insuficiente em hora de ponta no troço mais carregado.

Solução: levantamento de afrouxamentos com redução do tempo de viagem em 2 minutos. 🤷🏻‍♂️