ooc.: o jogo da imagem se chama Silver Thread e serve pra ilustrar um pouquinho da ambientação e o formato do joguinho que o Gihan vai deixar exposto em alguns notebooks para quem quiser testar!!

Calando minha própria boca e indo ao ponto do projeto: tentei adaptar o livro "Looking for Alaska" do John Green (mesmo odiando esse livro) em um pequeno jogo investigativo com 3 possíveis finais. Espero que se divirtam explorando esse pequeno mundo o tanto que eu.

ENFIM. Traduzir um livro para jogos é reconhecer que a história não termina no roteiro. Ela continua no ato de jogar, de escolher. O sucesso não está em reproduzir de forma fiel aquela história, mas em criar as condições para que múltiplas histórias legítimas possam emergir da mesma estrutura.

A adaptação eficaz entende que mecânica e narrativa não devem competir, mas se contaminar. Quando uma escolha moral impacta diretamente a jogabilidade, a narrativa deixa de ser abstrata e passa a ser sentida no corpo do jogador. A história, nesse ponto, não é apenas observada — ela é vivida.

Diferente da literatura, o jogo não permite controle absoluto do ritmo, ordem ou atenção de quem consome a obra. O jogador interfere, erra, explora, ignora pistas e cria sua própria leitura da história. Adaptar livros para jogos exige aceitar a perda de controle como parte do processo criativo.

Minhas experiências com eles foram traumáticas, então foi puro azar meu...

Dito isso: eu super faria a danwon.

Daqui a pouco volto a estar: 😠.

Meu sorriso em sua totalidade é esquisito, então ficamos com algo minimalista por aqui.

Não me arrependo de falar mal do *. 🤧 🖤

Tenho que manter a imagem, Dawn.

Daqui a pouco vou colocar quadros com meu sorriso na Yoon inteira, espera só.

Eu vou sorrir mais quando meu trabalho estiver pronto e minha cabeça não estiver prestes a explodir, prometo!

Sorriso de quem se irrita de 5 em 5 segundos por motivo nenhum. 🤧

Nem parece que vive me ameaçando sem motivo, acho uma gracinha.

Héteros ainda são engraçadinhos as vezes, os bicuriosos é quem apresentam riscos de fato.

Não fica assim, docinho. Pensa que podia ser pior.

É o closing argument perfeito.