83. After the Hunt: Não importa estudar ética, geral tá autocentrado; o foco é sempre ter o próprio benefício em primeiro lugar. O que me incomodou profundamente é que nenhum protagonista é tragavel. Difícil se envolver quando quem mais te cativa é o marido, o ótimo Michael Stuhlbarg. 3/5

Vai dizer que não é A CARA do chupetex meter um Motel Zodiac porque sabe que o cara pesquisa os dois casos?

Poxa, eu gostava tanto da teoria do médico de ists....
(A quantidade de ia que o cara usou me deixa cética do resultado tho)

82. A Quiet Place: Day One: Depois de um filme tão desnecessário, esse terceiro prioriza seus personagens. Quando descobri que era o mesmo diretor e roteirista de Pig, tudo fez sentido. Elevou o que poderia ter sido mais um filme que bate na exata mesma tecla. O gato é perfeito, anjinho lindo. 3,5/5

81. Die My Love: Já achei Jennifer Lawrence overrated, mas aqui ela prova uma dedicação profunda pra mergulhar numa personagem. Ela é hipnótica. As outras atuações são excelentes também. Isso torna o filme muito sensorial. Você sente o desespero. Mas você não tem muito referencial do resto? 3/5

80. The Smashing Machine: Uma performance excelente do The Rock. Feliz de vê-lo mandando muito num papel sério. Não chega a ser um roteiro super envolvente, mas é competente. Cada menção ao Brasil ou bandeirinha que aparecia eu ficava (imagem). 3,5/5

Q. Pride and Prejudice: Assistir no cinema no exato dia do aniversário de 250 anos da Jane Austen: não tem preço. Esse filme é PERFEITO. 5/5 ♥️

79. Weapons: Gostei muito da estrutura e do desenrolar, talvez não tanto do desfecho. Um conto de fadas com alegorias de atentados. Adorei o toque das crianças correrem que nem o Naruto. 3,5/5

Abençoai nossos wi-fi 🙏

Foi muito difícil ver filme de padre com ele sendo o padre em questão.... Hilda furacão coded

78. Wake Up Dead Man: Sou suspeita, afinal adoro um filme de padre – ainda mais quando o padre em questão é o Josh O'Connor com sua aura de fodido (complimentary). Além de um bom mistério, tem boas reflexões. É um filme bonito de assassinato. Podia só ser uns 20 minutos mais curto. 4/5

77. Blue Moon: Um deleite de filme, quase todo em tempo real. Uma grande fofoca sobre os musicais do passado, mas uma que deixa o coração apertado. Ethan Hawke tá sublime, impressionante o tanto de vulnerabilidade que ele coloca nas falas de alguém que não queria se mostrar assim. 4/5

76. Jay Kelly: Jay Kelly é um egoísta insuportável e acho que ele não aprendeu nada do que deveria, mas o filme é muito agradável de se ver! O elenco tem muito carisma e a cena final realmente é preciosa, como muitos têm louvado. 3,5/5

75. Train Dreams: A marcha impiedosa do progresso não tem pena de ninguém. Poderia ser piegas se não tivesse atuações tão perfeitas. Todas mesmo estão na medida, sem exageros, sem faltas. A fotografia é lindíssima. A trilha sonora enfia uma faca no seu peito e gira (tinha que ser Bryce Dessner). 4/5

Consegui fotos de antes e depois!!! (Que não fazem jus ao chuchu que ficou ao vivo)

Eu tenho a carta "meu amigo diretor de museu"!!!!

74. Wicked: For Good: Considerando o quão fracote é o segundo ato, foi um bom filme. Acho que é mérito do elenco. A falta de saturação continua incomodando: nas, sei lá, duas cenas em que temos CORES temos um vislumbre do que poderia ter sido. 3,5/5