The DLC are great. But if you haven't yet played Lake House, play Control first.

Stray is awesome.

Control is probably a top3 game for me. It's just incredible.

I'd suggest going full into the Remedyverse and also try Alan Wake ans Alan Wake 2 (+ The Lake House DLC). It's one of the finest videogame narratives I've ever played.

But even Control by itself is amazing.

Já conhecia Emily Tesh do excelente "Some Desperate Glory", que num ano muito competitivo venceu o Hugo Award com todo o mérito. "The Incandescent" é também muito bom; o que quer que a autora escreva a seguir, de certeza que lerei.

Já agora: o ponto de vista é o de uma professora de meia-idade, pelo que "The Incandescent" será também muito recomendado para professoras e professores que gostem de ler, e que queiram histórias deste género sem os habituais protagonistas adolescentes. É um livro adulto do início ao fim.

Escrevi intencionalmente o texto sem mencionar o óbvio (salvo uma citação), mas digo-o aqui: quem cresceu a gostar de ler histórias passadas em colégios mágicos (o que não foi o meu caso) tem aqui um livro espectacular, adulto, com um worldbulding muitíssimo imaginativo e bem pensado.

Por acaso ainda não arranjei os livros dele, mas o Randall Munroe fez do xkcd uma instituição da internet. Gosto muito do webcomic.

Acho que neste ano ainda só ouvi uma vez, e acho que foi em Novembro.

(Nota-se muito que "Medúlla" é o meu disco preferido de Björk? Vou ouvi-lo agora na hora de almoço)

As quatro partes do concerto são excelentes, mas a segunda em particular é sublime: as versões corais de "Unravel", "Pleasure Is All Mine", "Oceania", "Cosmogony" e "Mouth's Cradle" são maravilhosas.

Se houvesse uma edição em 4 ou 5 discos disto nem pensava duas vezes.

It's not much different across the border in Portugal. There's definitely a community, conventions, cool events, and a lot of very good artists putting out great comics. But overall it's not a huge market, unfortunately. Not sure if there are many people making a living off of it.

Empreendedorismo, pá.

Como se diria lá na minha terra, tal não foi o cagaço!

Pois, isso já não conheci (e infelizmente nunca tive lareira..!). Tive alguns colegas e amigos que cresceram em montes mais isolados sem electricidade; isso ainda havia nos anos 80 e 90 lá no Alentejo.

O mundo rural ainda é um lugar medonho e escuro à noite. Há sítios que conheço bem de dia nas margens do Rio Mira onde não me metia à noite.

Algumas que me contaram eram de família, de quem as contou.

Por acaso tenho pena de nunca ter falado disso com o meu avô. Considerando a vida que levou talvez tivesse alguma boa para contar. Enfim, se tinha levou-as com ele.

(Já a minha avó sabia fazer as mezinhas todas para maus olhados)

Infelizmente a maior parte dessas lendas perdeu-se na oralidade. Talvez haja pessoas da minha geração que se lembrem das historias que avôs e avós contavam, mas isso será já em segunda ou terceira mão.