Luiz Carlos Merten
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Luiz Carlos Merten
@lcmerten.bsky.social
Jornalista e crítico de cinema
Gertrud foi considerado ultrapassado, para dizer-se o mínimo. Teve uns poucos, e entusiasmados, defensores. Um tal Godard, um tal Jonas Mekas. Com o tempo, foi resgatado e virou obra de culto. Nunca o vi. Entendem por que quero tanto ver?
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December 3, 2025 at 5:25 PM
Após quase uma década de mudanças no cine , Dreyer voltou em 1964 com Gertrud, drama mundano baseado numa peça. Um perfil de mulher que hesita entre três homens e não se decide por nenhum, preferindo exilar-se em Paris, para aprimorar a mente
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December 3, 2025 at 5:23 PM
Gertrud! Bastou encontrar o titulo mágico para pensar comigo – pronto, já tenho programa. De 1964 foi o último filme do autor de O Martírio/A Paixão de Joana d’Arc e A Palavra, realizado nove anos após esse último.
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December 3, 2025 at 5:21 PM
O nordestern é o nosso western. Conversava muito com Carlos Coimbra sobre – escrevi livro sobre ele. Ao lançar Guerreiros, George falava do seu desejo – e Sergio Goldenberg, com quem desenvolveu o rot – de mostrar um cangaço + autêntico, verdadeiro
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December 3, 2025 at 4:32 PM
Tivemos os cangaceiros de Glauber e até Leila Diniz, que resumia todas as mulheres do mundo, embrenhou-se no sertão de Corisco, O Diabo Loiro. Agora, 30 anos depois, o audiovisual, não mais o cinema, mas a TV, reabre a trilha do cangaço blogdomertenblog.wordpress.com/2025/12/03/w...
December 3, 2025 at 4:27 PM
Belo, visualmente, como é, Jivago tem cenas de massas, e se trata, afinal de um filme sobre uma revolução, com especial destaque para um êxodo por trem. Naquela época – há 60 anos -, não haviam ferramentas digitais pra transformar meia-dúzia de figurantes numa multidão
December 3, 2025 at 2:52 PM
Kael se perguntava o q era aquele arco-íris desenhado sobre a represa no final de Jivago, como representação do futuro da URSS? Pior, deixava subentendido q só um diretor sem noção poderia acreditar q duas belezas como Julie e Sharif pudessem ter uma filha como Rita Tushingham
December 3, 2025 at 2:50 PM
Eva vampiriza Tyvian como nem Dietrich, nem Bette Davis, fizeram antes, com seus homens, nem nenhuma outra atriz depois. Curioso q tenha emendado Bugonia com Eva. Se a personagem da Moreau é mulher sem alma, o q dizer de Emma Stone no Lanthimos?
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December 3, 2025 at 2:43 PM
Encontrei vários links chamando para o potencial de Bugonia como candidato ao Oscar. Espero, sinceramente, que a Academia não embarque nessa viagem, mas ontem, no fim da sessão, havia bastante gente esperando na fila para ver Bugonia
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December 3, 2025 at 2:38 PM
A partir dali, era só esperar para ver como Lanthimos ia utilizar a ferramenta da exploração de classes, tipo Parasita, para abordar o impulso humano para a autodestruição
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December 3, 2025 at 2:35 PM
Sequestram a CEO de grande empresa, convencidos de q é uma ET. Esperam conseguir audiência com o imperador da galáxia de onde vem Emma Stone para negociar a saída dos alienígenas da Terra, porque na concepção de Jesse Plemons são eles os responsáveis pelo desequilíbrio ecológico
December 3, 2025 at 2:32 PM
As vidas dos dois nunca mais se cruzaram até que, em 1972, como presidente do júri de Cannes, Losey usou sua autoridade para descartar Kazan do Palmarès, mesmo reconhecendo que o filme dele, Os Visitantes, era ‘remarquable’ como realização blogdomertenblog.wordpress.com/2025/12/02/e...
December 2, 2025 at 3:39 PM