gosto de democracia. Batata eu amo.

adjacentes, pessoas que hoje em dia não me dizem nada). Sei que depois daquilo, nunca mais fiquei com os homens quando das reuniões em natal páscoa e afins. Ficava com as mulheres, tias, primas, mãe e avó.
Não sentia falta da conversa que vinha "deles".

em qualquer dos lobos cerebrais que armazene os pesadelos vividos; não, guardo no estomago, gelado até parar e cair como uma pedra na base de meu corpo, pesado naquela poltrona da sala de minha tia.
Naquele dia me fiz diferente perante minha "família" (ou ao menos aos homens de minha família e

"eu sou a rainha da inglaterra!". Hoje em dia, que penso comandar alguma presença, não sou nada perto daquele menino, que sentadinho ali fez cair um silencio sepulcral na sala.
Não me lembro do que aconteceu depois, tampouco quero. Só me lembro de como me senti. Não guardo a recordação no cérebro

jogadores - não conheço jogadores de hoje imagine lembrar dos de vinte anos atrás ). Algum homem dentre os adultos, acho eu, me cutuca e pergunta quem eu era.
Naturalmente, eu, na poltrona, quieto (quieto demais para um menino daquela idade), já fascinado por opulencia e majestade, de supetão digo:

genros parentes de genros que seja por seu time ou por sua raça, o desprezavam. Eis que meus primos (tinham dois naquela época, mais ou menos da minha idade) desatam a falar de que jogador gostariam de ser. "Ah eu sou o ronaldinho", diz um; "eu sou o ronaldo, ganhei" (sei eu se eram esses os

meu querido avô, homem antigo, vermelho até o último fio de cabelo. Pois bem, ali sentado, entronado numa poltrona mais alta que eu, meus primos e seus pais e seus irmãos (nenhum meu parente de sangue - meu avô já havia se retirado para olhar a carne ou qualquer outra coisa que o afastasse daqueles

minha reação

Bienvenue Monsieur Marcel!