espanhol, italiano e grego. Aqui!
Sem primeiro ser amado
Fica com o tempo perdido
E o coração magoado
Solteirinha, não te cases
Goza-te da boa vida
Eu já vi uma casada
A chorar arrependida
Sem primeiro ser amado
Fica com o tempo perdido
E o coração magoado
Solteirinha, não te cases
Goza-te da boa vida
Eu já vi uma casada
A chorar arrependida
Galega, minha mulher
Quem tem a mulher galega
Vai pra cama quando quer
Galega, minha galega
Galega do paraíso
Quem tem a mulher galega
Não pode chorar com o riso
Galega, minha mulher
Quem tem a mulher galega
Vai pra cama quando quer
Galega, minha galega
Galega do paraíso
Quem tem a mulher galega
Não pode chorar com o riso
Sai o pastor da cabana
Diz à mula em altos gritos
Muito padece quem ama
Muito padece quem ama
Mais padece quem namora
Mais padece quem não vê
Seu amor a toda hora
Sai o pastor da cabana
Diz à mula em altos gritos
Muito padece quem ama
Muito padece quem ama
Mais padece quem namora
Mais padece quem não vê
Seu amor a toda hora
E quebrou a cantarinha
Ó, minha mãe, não me bata
Que eu ainda sou pequenina
A ciranda foi à fonte
E bebeu por um assobio
O diabo da ciranda
Que até no beber tem brio
E quebrou a cantarinha
Ó, minha mãe, não me bata
Que eu ainda sou pequenina
A ciranda foi à fonte
E bebeu por um assobio
O diabo da ciranda
Que até no beber tem brio
Nós vamos a cirandar
Vamos dar a meia-volta
Meia-volta vamos dar
Vamos dar a outra meia
Quem está bem, deixa-se estar
Já te podes ir embora
Já cá tenho o meu par
Nós vamos a cirandar
Vamos dar a meia-volta
Meia-volta vamos dar
Vamos dar a outra meia
Quem está bem, deixa-se estar
Já te podes ir embora
Já cá tenho o meu par
Tanta lima, tanta amora
Tanta menina bonita
E meu pai sem uma nora
Tanta lima, tanta lima
Tanto limão pelo chão
Tanta menina bonita
Nenhuma na minha mão
Tanta lima, tanta lima
Tanta lima ao pé da estrada
Tanta menina bonita
Uma é minha namorada
Tanta lima, tanta amora
Tanta menina bonita
E meu pai sem uma nora
Tanta lima, tanta lima
Tanto limão pelo chão
Tanta menina bonita
Nenhuma na minha mão
Tanta lima, tanta lima
Tanta lima ao pé da estrada
Tanta menina bonita
Uma é minha namorada
Da flor de giesta
Pra eu dormir contigo
Na hora da sesta
Ó, meu amorzinho
Da flor da couve
Pra eu dormir contigo
E ninguém nos ouve
Da flor de giesta
Pra eu dormir contigo
Na hora da sesta
Ó, meu amorzinho
Da flor da couve
Pra eu dormir contigo
E ninguém nos ouve
E nisso eu sinto alegria
Milagroso padroeiro
É da nossa freguesia
Olai... olarilolela
E nisso eu sinto alegria
Milagroso padroeiro
É da nossa freguesia
Olai... olarilolela
Ó, que bela mocidade
Criadinhas numa aldeia
Parecem de uma cidade
Olai... olarilolela
Freguesia de Paçô
Ao longe parece vila
Tem um cravo na entrada
Uma rosa na saída
Olai... olarilolela
Ó, que bela mocidade
Criadinhas numa aldeia
Parecem de uma cidade
Olai... olarilolela
Freguesia de Paçô
Ao longe parece vila
Tem um cravo na entrada
Uma rosa na saída
Olai... olarilolela
Ouve bem o meu lamento
Só peço a Deus que te guarde
Para o nosso casamento
Dizes que vais pra o Brasil
Sem te despedires de mim
E no mar se torne rosas
E o navio num jardim
Ouve bem o meu lamento
Só peço a Deus que te guarde
Para o nosso casamento
Dizes que vais pra o Brasil
Sem te despedires de mim
E no mar se torne rosas
E o navio num jardim
Não é lavada no rio
É lavada no mar-alto
À sombra do meu navio
Vila Chã é bem bonita
E parecida com um canteiro
E neste lindo jardim
Há de ser sempre o primeiro
Não é lavada no rio
É lavada no mar-alto
À sombra do meu navio
Vila Chã é bem bonita
E parecida com um canteiro
E neste lindo jardim
Há de ser sempre o primeiro
Vamos todos vindimar
Rapazes e raparigas
Vamos todos vindimar
Depois de feita a vindima
Vamos às uvas pisar
Depois de feita a vindima
Vamos às uvas pisar
Vamos todos vindimar
Rapazes e raparigas
Vamos todos vindimar
Depois de feita a vindima
Vamos às uvas pisar
Depois de feita a vindima
Vamos às uvas pisar
Que amanhã faremos conta
Todo homem que é fumador
Dá cigarro e não dá ponta
E o anel que tu me deste
Não o dei, nem o vendi
Atirei da ponte abaixo
Fazia-te o mesmo a ti
O anel que tu me deste
Era de vidro e quebrou
E a amizade que me tinhas
Era pouca e acabou
Que amanhã faremos conta
Todo homem que é fumador
Dá cigarro e não dá ponta
E o anel que tu me deste
Não o dei, nem o vendi
Atirei da ponte abaixo
Fazia-te o mesmo a ti
O anel que tu me deste
Era de vidro e quebrou
E a amizade que me tinhas
Era pouca e acabou
"por i além": assim está escrito no cancioneiro, mas acho que é "para o além".
maroto: assim está no cancioneiro, mas parece que se canta "garoto" nesta versão.
relão: farinha grossa.
Os ranchos folclóricos são compostos por trabalhadores do campo, eles cantam com sotaque mais do interior.
"por i além": assim está escrito no cancioneiro, mas acho que é "para o além".
maroto: assim está no cancioneiro, mas parece que se canta "garoto" nesta versão.
relão: farinha grossa.
Os ranchos folclóricos são compostos por trabalhadores do campo, eles cantam com sotaque mais do interior.
Ó, meu amor, dá-me a mão
Cá me dá estes teus braços
Que eu dou-te meu coração
Foi você quem me enganou
E na bela sociedade
Venha cá, ó, seu maroto
Se for da sua vontade
Se for da sua vontade
Também há de ser da minha
É melhor que ajuntemos
O relão com a farinha
Ó, meu amor, dá-me a mão
Cá me dá estes teus braços
Que eu dou-te meu coração
Foi você quem me enganou
E na bela sociedade
Venha cá, ó, seu maroto
Se for da sua vontade
Se for da sua vontade
Também há de ser da minha
É melhor que ajuntemos
O relão com a farinha
Já era dia
Na minha aldeia
Tudo dormia
Tudo dormia
E eu acordada
E o sarilho
Me sai meada
Já era dia
Na minha aldeia
Tudo dormia
Tudo dormia
E eu acordada
E o sarilho
Me sai meada