Digo e repito: em pleno ano eleitoral de 2026, a imprensa NÃO PODE confundir narrativa com apuração.
Qdo um veículo transforma suposição em afirmação sem método, induz leitor ao erro, politiza algo q é institucional e abandona sua função de utilidade pública
Digo e repito: em pleno ano eleitoral de 2026, a imprensa NÃO PODE confundir narrativa com apuração.
Qdo um veículo transforma suposição em afirmação sem método, induz leitor ao erro, politiza algo q é institucional e abandona sua função de utilidade pública
As matérias publicadas:
- começam com opinião: “não há dúvida de perseguição”
- não ouvem canonistas
- não contextualizam o Direito Canônico
- misturam emoção com procedimento institucional
- vendem inferência como fato
Isso NÃO é jornalismo.
As matérias publicadas:
- começam com opinião: “não há dúvida de perseguição”
- não ouvem canonistas
- não contextualizam o Direito Canônico
- misturam emoção com procedimento institucional
- vendem inferência como fato
Isso NÃO é jornalismo.
adoro quando vocês lembram de trechos de pontos aqui... vou/volto a um lugar onde eles sempre existem/iram por aqui
adoro quando vocês lembram de trechos de pontos aqui... vou/volto a um lugar onde eles sempre existem/iram por aqui