Revista AzMina
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Sete em cada dez mulheres mortas em conflitos no último ano eram de Gaza.

Você já pensou como o seu feminismo pode incluir as mulheres palestinas?

🔗Leia a coluna completa de Soraya Misleh (@sorayamisleh) em: hoy.bio/1xovw5jl0i
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Por que querem criminalizar o funk?

Para Renata Prado, fundadora da Frente Nacional de Mulheres do Funk, projetos como a CPI dos Pancadões e a "Lei Anti-Oruam" só tentam rotular o funk como criminoso por ser uma cultura negra.

🔗Leia a entrevista completa: hoy.bio/xepz9u3ewm
Funk não é crime, é resistência! E tem mulher na linha de frente - AzMina
Conversamos com a Frente Nacional de Mulheres do Funk que nos mostra que funk também é assunto para nós, mulheres e feministas!
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Falar em aborto legal, nesse contexto, é afirmar um direito básico diante de tantas violações. Quando tudo o mais falha, esse mínimo precisa ser assegurado.

Leia tudo e fique por dentro da série em: hoy.bio/8okn5avy7s
Os “brasis” dentro do Brasil que não se quer ver - AzMina
A revolta que nos levou a investigar o que há por trás do alto número de crianças que se tornam mães todos os anos, sem acesso ao aborto legal
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Conhecemos todas as realidades nas quais meninas vivem no Brasil?

O Editorial: “Os ‘brasis’ dentro do Brasil que não se quer ver”, relata as motivações que levaram a equipe d’AzMina a dedicar 10 meses no projeto Meninas Mães e a denunciar a negligência com as crianças.

hoy.bio/8okn5avy7s
Os “brasis” dentro do Brasil que não se quer ver - AzMina
A revolta que nos levou a investigar o que há por trás do alto número de crianças que se tornam mães todos os anos, sem acesso ao aborto legal
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*A ARTIGO 19 Brasil e América do Sul atualizou o Mapa do Aborto Legal, primeira ferramenta que mapeia os hospitais do SUS aptos a realizar o aborto legal no Brasil.

Informação salva, acolhimento fortalece e o direito de decidir é inegociável.

📍 Acesse: mapaabortolegal.org
Mapa do Aborto Legal | Tem lei,
tem direito. Agora tem mapa!
No site do Mapa do Aborto Legal encontre hospitais do SUS autorizados a realizar aborto legal, com informações claras e atualizadas.
mapaabortolegal.org
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Mulheres com gravidez resultantes de estupro ou com risco de vida precisam viajar até 64h para chegar a um hospital. Menos de 6% dos médicos se dispõem a atender. Enquanto isso, muitas acabam em clínicas clandestinas e algumas não voltam pra casa.

📱 hoy.bio/pxu199cgrr
Norte: falta de serviços de aborto deixam milhões desassistidas - AzMina
As barreiras geográficas, estigmas e omissões dos Estados põem em risco pessoas com útero que têm direito de acessar o procedimento
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A 5ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres incluiu o aborto seguro e gratuito nas bases do novo Plano Nacional.

A luta ainda está longe de ser vencida, mas marcar posição agora, é fundamental.

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🔗 Acesse também a nova versão do Mapa do Aborto Legal em hoy.bio/p3jewmamyj , desenvolvido pela ARTIGO 19, que mostra onde estão os hospitais habilitados para o serviço.

📲 Compartilhe esse fio🧶 com quem precisa dessa informação.
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Falta de informação,
profissionais despreparados,
objeção de consciência e
redes de saúde desestruturadas.

Problemas que se repetem de norte a sul e obrigam meninas e mulheres a levar gestações adiante, mesmo quando a lei garante o direito ao aborto.
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Em uma série de reportagens, investigamos as barreiras de acesso aos direitos reprodutivos, especialmente o aborto legal, nas cinco regiões do Brasil, e aprofundamos o olhar sobre a realidade dos serviços de saúde demonstrada no Mapa do Aborto Legal, que acaba de ser atualizado pela ARTIGO 19.
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Sem direito ao aborto legal não há democracia plena

Série de reportagens e Mapa mostram como barreiras e retrocessos no acesso ao aborto legal ameaçam os direitos reprodutivos no Brasil.🧶
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Mais uma super reportagem da série sobre o Acesso ao Aborto Legal no Brasil. Hoje é sobre a região Norte, semana passada, a Região Sul.

Semana que vem será a vez do Nordeste.

Leiam! azmina.com.br/reportagens/...
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Promoção de uma cultura ou esvaziamento de pauta?

Provavelmente você sabe o nome de alguma celebridade que já ocupou o cargo de Rainha de Bateria em uma escola de samba.

Mas antes de o posto virar alvo de disputas de famosas, ele era dedicado a alguma moradora da comunidade. 👇
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*A atualização do Mapa do Aborto Legal é parte do projeto Aborto e Democracia, uma parceria entre ARTIGO 19 e AzMina.
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Nova apresentação dos dados:

↩️Antes: os serviços eram classificados como “faz aborto legal”, “não faz aborto legal” e “não contatado”

↪️Agora: os serviços são classificados a partir de três níveis de confirmação da realização do procedimento (federal, estadual e local)
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O que mudou:

↩️Antes: uma ligação definia se o local fazia ou não aborto legal

↪️Agora: a ligação é só uma etapa de confirmação — sem excluir o serviço da lista
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Para aumentar a confiabilidade, o processo de coleta, checagem e classificação das informações sobre os serviços que realizam a metodologia foi aprimorado.

Também foram incluídas etapas de coleta qualitativa de informação, a partir da realização de entrevistas.
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O Mapa do Aborto Legal foi atualizado!
Saiba quais são as novidades sobre a nova versão

Segue o 🧵
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Mais que um aplicativo, o PenhaS é rede de apoio para mulheres em situação de violência.

Hoje, você vai ver como é fácil usar nosso app: navegar pelo feed de relatos, acessar ferramentas e encontrar apoio para enfrentar relações abusivas.
Baixe agora e indique para uma amiga.
#penhas
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Você deve ter acompanhado que nas últimas semanas nos dedicamos à divulgação do projeto Meninas Mães, que denuncia os impactos nas vidas de mães crianças e adolescentes no Brasil.

Você sabia que pode ter acesso ao material completo de uma só vez em PDF?

Confira em nosso site: hoy.bio/8okn5avy7s
Os “brasis” dentro do Brasil que não se quer ver - AzMina
A revolta que nos levou a investigar o que há por trás do alto número de crianças que se tornam mães todos os anos, sem acesso ao aborto legal
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A Elas avança fronteiras sempre que não deixa nenhum projeto ou votação sobre gênero passarem despercebidos. Semanalmente te apresentamos um apanhado do que aconteceu em Brasília e os impactos na vida de meninas, mulheres e pessoas LGBTQIAPN+.