Pequenas Empresas & Grandes Negócios
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Saúde mental nas organizações: Por que líderes que agem agora saem na frente, com Ian Cunha
Saúde mental nas organizações é hoje um dos temas mais estratégicos do mundo corporativo. Logo no início desse debate, especialistas como Ian Cunha reforçam que não se trata mais de uma pauta complementar, mas de um fator decisivo para sustentabilidade, produtividade e reputação empresarial. Este artigo apresenta um panorama atual do tema, aborda impactos legais, humanos e econômicos, e mostra por que investir em bem-estar emocional é uma decisão de liderança inteligente e necessária.  Por que a saúde mental nas organizações se tornou prioridade estratégica?  A saúde mental deixou de ser um assunto restrito ao campo individual para ocupar espaço central nas decisões organizacionais. O aumento expressivo de transtornos como ansiedade, depressão e esgotamento profissional impacta diretamente resultados, clima interno e capacidade de inovação. Em um cenário de hiperconectividade, excesso de estímulos e pressão constante por desempenho, as empresas passaram a conviver com perdas silenciosas, como queda de engajamento, aumento do absenteísmo e rotatividade.  A atualização da Norma Regulamentadora nº 1 representa um marco importante para o tema. A partir dela, fatores psicossociais passam a integrar formalmente o gerenciamento de riscos ocupacionais. Estresse crônico, sobrecarga de trabalho, assédio moral, falta de apoio da liderança e ausência de canais de escuta deixam de ser invisíveis no contexto legal. Conforme destaca Ian Cunha, empresas que ignorarem esse movimento correm riscos financeiros, jurídicos e, principalmente, reputacionais.  Quais são os impactos reais da negligência com a saúde mental?  Os impactos da negligência são amplos e mensuráveis. O número crescente de afastamentos por transtornos mentais revela um custo elevado para empresas e para a sociedade. Além dos encargos diretos, há perdas indiretas difíceis de mensurar, como a quebra de confiança interna, a redução da colaboração e o enfraquecimento da cultura organizacional. Quando o burnout se instala, ele não surge repentinamente. Ele é resultado de metas irreais, jornadas prolongadas, lideranças despreparadas e ausência de reconhecimento.  Para Ian Cunha, esse cenário evidencia a urgência de rever modelos de gestão que valorizam somente resultados imediatos, ignorando o impacto humano das decisões. Reduzir riscos é importante, mas promover saúde mental vai além. Trata-se de criar ambientes onde as pessoas consigam exercer seu potencial com equilíbrio, clareza e senso de propósito. Empresas saudáveis emocionalmente estimulam autonomia, comunicação transparente e respeito aos limites individuais.  Como a liderança influencia diretamente o bem-estar emocional?  A liderança tem papel central na construção de ambientes emocionalmente seguros. Gestores preparados sabem ouvir, orientar, reconhecer esforços e lidar com conflitos de forma ética. Eles entendem que pessoas não são apenas recursos produtivos, mas indivíduos com limites, emoções e diferentes momentos de vida. Liderar com consciência emocional não significa reduzir exigência, mas equilibrar cobrança com suporte.  De acordo com Ian Cunha, líderes que desenvolvem essa habilidade constroem equipes mais resilientes, engajadas e alinhadas aos objetivos organizacionais, criando um ciclo positivo de desempenho sustentável. O tempo é um recurso igual para todos, porém utilizado de formas muito diferentes. A sensação constante de urgência, alimentada por notificações, reuniões excessivas e demandas simultâneas, gera desgaste e perda de foco.  Sendo assim, a saúde mental nas organizações depende da capacidade de ajudar pessoas a organizar prioridades e reconhecer limites. Equilíbrio não significa fazer menos, mas fazer melhor. Quando as empresas estimulam pausas, clareza de papéis e coerência entre discurso e prática, contribuem para uma relação mais saudável com o trabalho e com a própria vida.  Por que investir em saúde mental é visão de futuro?  Investir em saúde mental não é custo, é estratégia de longo prazo. Organizações que cuidam de pessoas atraem talentos, fortalecem sua marca empregadora e se adaptam melhor às mudanças do mercado. Ambientes emocionalmente seguros favorecem inovação, aprendizado contínuo e tomada de decisão mais consciente. Por fim, Ian Cunha ressalta que o futuro do trabalho será liderado por empresas que compreendem que resultados sustentáveis nascem do cuidado com pessoas. 
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December 26, 2025 at 4:33 AM
Chef premiada denuncia roubo de ceias por motorista de aplicativo, no Rio
Roberta Sudbrack, chef premiada do Rio de Janeiro, contou na internet que, na véspera deste Natal, foi roubada por um motorista de uma plataforma de transporte. Via Instagram, a brasileira que foi a primeira chef da América Latina reconhecida pela revista inglesa "Restaurant" relatou ter sido lesada em altos valores: "Prezuízo enorme!". Atualmente, ela é dona das casas Sud, O Pássaro Verde, focada em cozinha com ingredientes locais e forno a lenha, no Jardim Botânico, e o Garagem da Roberta, em Botafogo, ambos na Zona Sul do Rio. Uma ceia para seis pessoas assinada pela chef pode passar de R$ 3 mil reais. "Atenção gente muito cuidado! Fomos roubados em duas ceias imensas! Prejuízo enorme, além do atraso na entrega agendada, por esse motorista da empresa Lalamove! Empresa que parece não se importar com casos cada vez mais frequentes de roubo de mercadorias enviadas. Usamos apenas motoristas que conhecemos, mas eventualmente precisamos da ajuda de alguma empresa de transporte em função do volume. Deu nisso! Optem por outras empresas mais sérias e mais preocupadas em zelar pela sua reputação", escreveu Roberta em sua rede social. A chef conta que anotou placa e demais informações do carro. Nos comentários da publicação, mais internautas relatam roubos cometidos por motoristas de aplicativo. Veja também "Pelo que soubemos agora, esse rapaz tem feito isso em outros estabelecimentos", disse ela, que confirmou ter sido procurada pela plataforma de transporte e se incomodou com a abordagem: "Ninguém precisa de resposta padrão a essa altura do campeonato. Pior não poderia ficar". Em nota ao GLOBO, a Lalamove diz que "tem conhecimento do incidente relatado pela chef de cozinha Roberta Sudbrack" e que ainda não possui "informações necessárias para confirmar detalhes". A empresa informa ainda que o caso está em análise. "Nossas equipes de suporte estão acompanhando ativamente a situação. Todas as solicitações enviadas por meio de nossos canais oficiais são analisadas com seriedade por nossas equipes dedicadas, e estamos em contato com as partes envolvidas para dar continuidade ao acompanhamento assim que mais detalhes estiverem disponíveis. Reforçamos que a Lalamove tem tolerância zero para atividades ilegais de qualquer natureza e cooperará integralmente com a polícia e autoridades competentes, caso seja necessário. A segurança e o bem-estar de nossos usuários, motoristas parceiros e do público são nossa maior prioridade, e seguimos comprometidos em garantir um serviço seguro e confiável."
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December 26, 2025 at 4:33 AM
Dona da Polenghi anuncia a assinatura de acordo para a compra da Quatá, ampliando presença no Brasil
A Savencia Fromage & Dairy, grupo do setor de queijos e laticínios, anunciou a assinatura de um acordo para a compra da brasileira Quatá Alimentos, um dos principais players do segmento de queijos, leite e derivados. O valor do negócio não foi revelado. Se o negócio for aprovado pelos órgãos reguladores, a Savencia vai ampliar sua posição no mercado brasileiro, acrescentando ao portfólio de produtos as marcas Quatá e Gloria. No Brasil, a Savencia já possui as marcas Polenghi, Campo Lindo, Polenguinho e Frescatino, entre outras. A Quatá é uma empresa familiar, com fábricas localizadas em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Foi fundada em 1990 em Teodoro Sampaio, interior de São Paulo. É líder em segmentos como queijo tipo coalho, queijo gorgonzola, emmental e gruyère. Conta com mais de 1,9 mil colaboradores. “Hoje damos um novo passo em nossa trajetória ao juntarmos a Quatá à grande família Savencia, guiados pelos mesmos valores que nos trouxeram até aqui. Este movimento honra o percurso da Quatá e reforça o desejo que nosso legado seja continuado e fortalecido por essa grande empresa”, afirmaram José Henrique Coutinho e Maurício Franco, fundadores da Quatá Alimentos. Leia também No Brasil desde 1944 No comunicado divulgado ao mercado, o grupo francês Savencia diz que a aquisição da Quatá reforça a presença da empresa no Brasil, que começou em 1944. Tem fábricas em São Paulo, Minas Gerais e Goiás, e mais de 1,5 mil colaboradores. No mundo, tem mais de 22 mil colaboradores e presença em 120 países. O grupo é o segundo maior produtor de queijos da França e o quinto maior do mundo. “Esta aquisição reforça a presença histórica da Savencia no Brasil, onde o grupo está estabelecido há décadas com marcas locais tradicionais como Polenghi (desde 1947), Campo Lindo (desde 1944), Polenguinho (desde 1955) e Frescatino (desde 1998). Trata-se de uma etapa importante em nossa trajetória de crescimento no Brasil, pois permitirá à Savencia complementar seu portfólio e consolidar sua posição no mercado lácteo brasileiro”, declarou na nota Olivier Delaméa, diretor geral do Grupo Savencia. A conclusão da operação depende da aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e do cumprimento das etapas regulatórias previstas em lei. Até a conclusão do processo de aprovação, as duas empresas continuam operando de forma independente.
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December 26, 2025 at 4:33 AM
Quando começa a valer o novo salário mínimo? Governo publica valor para 2026
O governo publicou ontem, no Diário Oficial da União, o decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva que reajusta o salário mínimo para 2026. O reajuste oficial definido foi de 6,79%. Com isso, o piso nacional passa de R$ 1.518 para R$ 1.621. O trabalhador que ganha o piso passará a receber R$ 103. O mesmo vale para os aposentados e pensionistas do INSS que recebem o valor mínimo. Mas quando passa a valer? O novo salário mínimo já estará em vigor a partir do dia 1º de janeiro de 2026, sendo pago a partir de fevereiro. O valor diário do mínimo corresponderá a R$ 54,04, e o valor horário, a R$ 7,37. Com o novo salário mínimo de R$ 1.621, como fica a contribuição do MEI em 2026? Além dos trabalhadores que, por contrato, recebem um salário mínimo, ou múltiplos desse valor, o piso serve de referência para aposentados, pensionistas e beneficiários de programas sociais, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC). Por que o salário mínimo foi fixado em R$ 1.621? Se valesse apenas a regra constitucional, que prevê a correção do salário mínimo pela inflação, o piso nacional subiria dos atuais R$ 1.518 para algo próximo de R$ 1.582 em 2026. O cálculo considera a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulada em 12 meses até novembro, que ficou em 4,18%. Durante os governos Michel Temer e Jair Bolsonaro, o salário mínimo foi corrigido dessa forma: apenas pela inflação, sem aumento real do poder de compra. Já no atual mandato de Lula, o piso voltou a registrar ganhos acima da inflação. Esse valor mais elevado é resultado da retomada da política de valorização do salário mínimo, uma das promessas de campanha do presidente, que prevê reajustes reais vinculados ao desempenho da economia. Em 2023, o Congresso aprovou uma medida provisória enviada pelo governo que incorporou esse mecanismo à legislação. Pela regra, o reajuste do mínimo combina a variação do INPC até novembro e o crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes. Se a fórmula fosse aplicada integralmente, o salário mínimo de 2026 seria corrigido pela inflação de 4,18% e pelo crescimento do PIB de 2024, de 3,4%, o que levaria o valor para cerca de R$ 1.636. O montante final ficou abaixo disso porque, em dezembro do ano passado, o governo aprovou uma lei que limita o ganho real do salário mínimo a 2,5% acima da inflação, em linha com as regras do arcabouço fiscal.
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December 26, 2025 at 4:33 AM
Dormir pouco diminui sua produtividade — mas a ciência explica como pegar no sono mais rápido
Se você já deitou cansado, mas passou minutos (ou horas) rolando na cama, sabe como é frustrante não conseguir desligar a cabeça. O problema é que dormir mal não cobra a conta só no dia seguinte: a falta de sono impacta diretamente produtividade, tomada de decisão e até tarefas simples do trabalho. Pesquisas mostram que pessoas que dormem entre cinco e seis horas por noite são quase 20% menos produtivas do que aquelas que conseguem descansar de sete a oito horas. Com apenas seis horas de sono, fica mais difícil manter a concentração, raciocinar com profundidade e resolver problemas. Quando a privação se torna crônica, o desempenho em tarefas mais complexas cai ainda mais. Não por acaso, cientistas vêm estudando há décadas formas de ajudar o corpo a relaxar e adormecer mais rápido. Veja também O site da Inc. listou três técnicas simples, com base científica, que podem fazer diferença na sua rotina. Veja a seguir: Método 4-7-8: quando respirar certo ajuda a desligar A técnica 4-7-8 usa a respiração para acalmar o sistema nervoso e tirar o corpo do estado de alerta, algo comum em dias estressantes. Funciona assim: Encoste a ponta da língua atrás dos dentes superiores da frente. Inspire pelo nariz contando até quatro. Segure a respiração por sete segundos. Expire pela boca, fazendo um leve som de sopro, por oito segundos. Repita até quatro vezes. Apesar de parecer simples demais, esse padrão ativa o sistema nervoso responsável pelo relaxamento. Um estudo publicado em 2022 na revista Physiological Reports mostrou que a técnica reduz a frequência cardíaca e a pressão arterial por alguns minutos. Método militar: a técnica criada para dormir em qualquer lugar Desenvolvido pela Marinha dos Estados Unidos, o método militar foi pensado para ajudar pilotos a adormecerem mesmo sob pressão. Após seis semanas de treino, 96% deles conseguiam dormir em até dois minutos, até sentados e em ambientes barulhentos. O passo a passo envolve relaxar o corpo aos poucos: Relaxe completamente o rosto, incluindo olhos, boca e língua. Solte os ombros, braços e mãos, respirando lenta e profundamente. Relaxe o peito ao expirar. Depois, faça o mesmo com as pernas, da coxa aos pés. Por fim, tente esvaziar a mente. Se for difícil, visualize uma cena tranquila ou repita mentalmente “não pense” por cerca de 10 segundos. Assim outras técnicas, o segredo está na repetição. Os resultados aparecem com o tempo. Método 10-3-2-1: preparar o sono ao longo do dia Diferente dos métodos anteriores, essa técnica funciona como uma rotina de preparação que começa horas antes de deitar: 10 horas antes: corte a cafeína. 3 horas antes: evite refeições pesadas e álcool. 2 horas antes: escreva uma lista com as tarefas do dia seguinte para tirar preocupações da cabeça. 1 hora antes: desligue telas e reduza estímulos. Pode dar mais trabalho, mas ajuda o corpo a entender que está na hora de desacelerar. E, se combinada com o método militar ou o 4-7-8, as chances de adormecer mais rápido aumentam.
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December 26, 2025 at 4:33 AM
Ela cresceu como imigrante ilegal e hoje comanda marca de beleza que faturou US$ 2 milhões em um único dia
O que começou como uma tentativa de fugir da vulnerabilidade financeira e de um relacionamento tóxico se tornou um negócio milionário sob o comando da empreendedora Gisselle Hernandez. Nascida na República Dominicana, ele cresceu como imigrante sem documentos nos Estados Unidos, abandonou a escola na adolescência e superou todas as dificuldades para fundar a Glamlite, uma marca de maquiagem que faturou US$ 2 milhões (cerca de R$ 11 milhões) em apenas um dia de vendas. Filha de uma mulher empreendedora, Hernandez viveu de forma ilegal em Nova York (EUA) durante a infância, enquanto os pais buscam melhores condições de vida no país. “Minha família nunca me ensinou a sonhar grande. O foco era trabalhar, pagar o aluguel e garantir comida na mesa”, disse Hernandez ao Business Insider. Aos 15 anos, ela abandonou os estudos para trabalhar como designer gráfica, profissão pela qual se apaixonou. No entanto, sem o apoio da família, que via a atividade como instável, a empreendedora decidiu buscar um caminho considerado mais seguro. Assim, concluiu o equivalente ao ensino médio e iniciou um curso de enfermagem em uma faculdade comunitária. Durante os estudos, um trabalho de redação sobre o conceito de "teto de vidro" – barreira que dificulta a ascensão de mulheres nos negócios – a fez reconsiderar suas escolhas. Ela afirma que, nesse momento, percebeu que abria mão de seus sonhos em troca de uma falsa estabilidade e, com isso, decidiu mudar de trajeto, ingressando em um curso de administração de empresas. Após a graduação, ela sentiu a necessidade de conquistar independência financeira para deixar um relacionamento tóxico com o então parceiro. Com um limite de crédito de US$ 1,9 mil (aproximadamente R$ 10 mil), ela investiu na compra de ring lights (luzes de selfie) e passou a vendê-las a influenciadores de maquiagem. De acordo com Hernandez, o mercado ainda era pouco explorado na época e, já no primeiro ano, ela faturou cerca de US$ 80 mil (cerca de R$ 441,4 mil). O sucesso a encorajou a investir o lucro para criar sua própria marca de maquiagem, a Glamlite, que teve a primeira paleta de sombras lançada em 2017. Em 2018, após viralizar ao lançar um kit de sombras em formato de pizza que esgotou em 48 horas, a marca começou a crescer em ritmo acelerado. Ao adotar coleções temáticas como parte da estratégia da marca, as novas coleções de produtos de beleza passaram a esgotar de forma cada vez mais rápida. Em junho de 2021, a empreendedora afirma que a empresa registrou um faturamento de US$ 2 milhões em um único dia, sendo US$ 1,5 milhão de vendas diretas no site e o restante de pedidos no atacado. Atualmente, algumas das coleções disponíveis no site de marca incluem temas como Garfield, a saga Crepúsculo, A Fantástica Fábrica de Chocolates e O Senhor dos Anéis. Coleções disponíveis no site da Glamlite Reprodução/Glamlite Leia também
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December 26, 2025 at 4:33 AM
Frases de gratidão 2026: 35 mensagens de Ano Novo para enviar a clientes e colaboradores
Se o Natal é tempo de celebrar, a virada de ano é tempo de agradecer e projetar. A gratidão tornou-se uma "soft skill" valorizada no mundo corporativo: líderes e empresas que sabem agradecer criam conexões mais fortes e duradouras. Expressar gratidão ao final de um ciclo não é apenas uma norma de etiqueta, é uma estratégia de networking. Ao enviar uma mensagem focada em "agradecimento pelo que passou" e "otimismo pelo que virá em 2026", você reforça a presença da sua marca sem a pressão de uma venda direta. Para ajudar você a começar o ano com o pé direito (e com a comunicação em dia), PEGN preparou uma lista com 35 frases focadas em gratidão e visão de futuro. Copie, adapte e envie: Gratidão aos Clientes Ideal para reforçar que a parceria continua firme em 2026. "2025 foi desafiador, mas ter você conosco fez tudo valer a pena. Gratidão pela confiança e vamos juntos para um 2026 incrível!" "Nossa palavra para fechar o ano é: Gratidão. Obrigado por escolher a nossa marca. Estamos prontos para surpreender você em 2026." "Encerrar um ciclo é olhar para trás com gratidão e para frente com esperança. Obrigado pela parceria!" "Que a nossa parceria, construída com tanta confiança em 2025, se multiplique em resultados em 2026. Obrigado!" "Gratidão não prescreve. Obrigado por cada oportunidade de negócio que tivemos este ano. Feliz 2026!" "Você faz parte da nossa história. Obrigado por nos acompanhar em 2025. Que venham novas conquistas!" "Saber agradecer é a arte de atrair coisas boas. Obrigado por estar conosco. Que 2026 seja o seu melhor ano!" "Aos clientes que viraram amigos: nossa eterna gratidão. Que o ano novo traga saúde e prosperidade." "Fechamos o caixa de 2025 com saldo positivo de gratidão. Obrigado por fazer parte do nosso sucesso." "Obrigado por nos inspirar a melhorar a cada dia. Em 2026, conte com a nossa dedicação redobrada." Gratidão à equipe e colaboradores Para engajar o time e valorizar a resiliência. "Gratidão a este time que não recua diante dos desafios. Vocês são a alma do nosso negócio. Que venha 2026!" "Nenhum resultado se constrói sozinho. Obrigado por todo o suor e talento dedicados em 2025." "Agradeço a cada um de vocês por transformarem metas em conquistas. Vamos fazer de 2026 um ano histórico!" "Minha gratidão por vestirem a camisa todos os dias. Descansem, celebrem e preparem-se: o futuro é nosso." "Obrigado pela resiliência e pela parceria. Trabalhar com vocês é o meu maior motivo de gratidão este ano." "Que a gratidão pelas vitórias de 2025 seja o combustível para os projetos de 2026." "Talento ganha jogos, mas trabalho em equipe e gratidão ganham campeonatos. Obrigado, time!" "Agradeço não só pelo trabalho, mas pela convivência e aprendizado diário. Feliz Ano Novo a todos!" Curtas e impactantes Frases rápidas com alto potencial de compartilhamento (shareability). "Gratidão por tudo o que foi. Otimismo por tudo o que virá. Vem, 2026!" "2025: Obrigado pelas lições. 2026: Estou pronto!" "A gratidão é a memória do coração. Feliz Ano Novo!" "Comece 2026 agradecendo e veja as portas se abrirem." "Nova meta: reclamar menos, agradecer mais e realizar o dobro. Feliz 2026!" "Agradecer é a melhor forma de encerrar um ciclo." "Que a gratidão seja a sua rotina no próximo ano." "Paz na alma e gratidão no coração para receber 2026." "O melhor ainda está por vir. Gratidão pelo processo!" Citações célebres sobre gratidão Para dar um tom mais reflexivo e sofisticado à comunicação. "A gratidão é a porta aberta para a abundância." – Autor desconhecido "O quão feliz é uma pessoa depende da profundidade de sua gratidão." – John Miller "A gratidão transforma o que temos em suficiente." – Melody Beattie "Sentir gratidão e não expressá-la é como embrulhar um presente e não entregá-lo." – William Arthur Ward "Não é a felicidade que nos traz gratidão. É a gratidão que nos traz felicidade." – David Steindl-Rast "Agradeça pelo que você tem e acabará tendo mais." – Oprah Winfrey "A gratidão dá sentido ao nosso passado, traz paz para o hoje e cria uma visão para o amanhã." – Melody Beattie "Reconhecer o bem que você já tem em sua vida é a base de toda a abundância." – Eckhart Tolle Leia também
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December 26, 2025 at 4:33 AM
Como o “Share of Model” começa a influenciar a visibilidade das marcas na era da IA
A forma como marcas ganham visibilidade no ambiente digital está passando por uma transformação silenciosa. Além do tráfego orgânico e do posicionamento em mecanismos de busca tradicionais, um novo fator começa a influenciar decisões de compra e recomendações: a maneira como grandes modelos de inteligência artificial interpretam e citam empresas em suas respostas.  Pesquisas recentes indicam que o uso de IA como ferramenta de busca e informação já faz parte da rotina de uma parcela significativa da população. Um levantamento realizado nos Estados Unidos mostrou que cerca de 60% dos adultos afirmam utilizar ferramentas de inteligência artificial para buscar informações, sinalizando uma mudança relevante no comportamento de consumo de conteúdo .  Esse movimento tem sido analisado por especialistas sob o conceito de Share of Model, uma métrica que observa como modelos como ChatGPT, Gemini, Claude e Perplexity reconhecem, mencionam e contextualizam marcas quando usuários fazem perguntas relacionadas a determinado setor.  Diferentemente do SEO tradicional, o Share of Model não mede cliques nem posições em páginas de resultados. Ele indica com que frequência uma marca aparece de forma relevante nas respostas geradas por sistemas de IA, ambientes que passam a funcionar como intermediários entre empresas e consumidores.  Para pequenas e médias empresas, o impacto pode ser direto. À medida que assistentes de IA começam a sugerir fornecedores, soluções e referências setoriais, estar presente de forma qualificada nesse ecossistema torna-se um ativo competitivo. Segundo Isadora Reis, fundadora da PulseBrand, consultoria especializada em posicionamento editorial, “os modelos de IA aprendem padrões a partir de conteúdos públicos confiáveis. Marcas que constroem autoridade editorial consistente tendem a ser mais reconhecidas nessas interações”.
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December 25, 2025 at 12:33 AM
Por que o fundador do Wendy’s se arrependeu de ter batizado o negócio em homenagem à sua filha
Sempre que Wendy Thomas Morse, hoje com 64 anos, passa por uma das quase 6 mil unidades da rede de restaurante que seu pai construiu, ela vê o próprio rosto estampado na loja e se recorda do pai, David Thomas. A marca de fast food Wendy's recebeu o nome em homenagem à filha dele, quando a menina tinha apenas oito anos de idade. O primeiro restaurante, inaugurado em Ohio (EUA), em 1969, foi um sucesso instantâneo. Desde então, o Wendy's, famoso pelos hambúrgueres em formato quadrado, começou a construir centenas de outras unidades nos Estados Unidos, ainda usando o nome da filha de Thomas. Na identidade da marca, Thomas não usou apenas o nome da garota, mas também estampou o rosto de Wendy — com sardas, tranças ruivas e sorriso largo — nos letreiros iluminados, que chegam a 36 metros de altura do lado de fora das lanchonetes. Wendy considera a situação constrangedora. “Quer dizer, houve momentos em que eu não queria que as pessoas soubessem porque não queria que elas fizessem suposições", disse Wendy Thomas Morse à revista People . Em 2019, ela afirmou que seu pai pediu desculpas por ter centrado a marca nela durante uma longa conversa que os dois tiveram pouco antes de ele falecer, em 2002. "Foi a primeira vez que tivemos essa conversa", disse a herdeira em outra entrevista. Na ocasião, Wendy também detalhou outras dificuldades que surgiram com a popularidade do restaurante. De acordo com ela, para divulgar uma das unidades, os promotores pediram que ela colocasse limpadores de cachimbo no cabelo para dar às tranças o formato icônico, apontando para cima. Ela disse que a sessão de fotos durou várias horas. “Eu chorei. Doeu muito”, disse Wendy. Ainda assim, ela afirma que não guarda rancor do pai. De acordo com o Daily Mail, Wendy diz que se sente motivada a honrar o legado dele e ajudar a marca a continuar prosperando. Initial plugin text
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December 25, 2025 at 12:33 AM
Menos hype, mais resultado: o que esperar da inteligência artificial em 2026, segundo especialistas
Enquanto 2025 foi marcado pela popularização das ferramentas de inteligência artificial, 2026 deve ser o ano em que o discurso dará lugar à execução pelas empresas. Com soluções mais especializadas e agentes autônomos ganhando espaço, a IA entra em uma fase de amadurecimento e o impacto real vai pesar mais do que o hype, dizem especialistas ouvidos por PEGN. O estudo “Desbloqueando o potencial da IA no Brasil”, lançado pela Amazon Web Services (AWS) em agosto, mostra que o uso da tecnologia está crescendo entre as empresas brasileiras. Em 2024, 2 milhões de negócios passaram a usar IA, levando a porcentagem de usuários a 40% – ante 29% em 2023. A pesquisa indicou, porém, que a maioria das PMEs (80%) utiliza a inteligência artificial apenas para operações básicas. Para Edney Souza, professor da ESPM e conselheiro do Instituto Inteligência Artificial de Verdade (IAV), o destaque do próximo ano não será uma grande tendência tecnológica, mas o amadurecimento do uso pelas empresas. “Se criarmos estruturas de processos claras, com limpeza e qualificação dos dados, e juntarmos ao pensamento crítico das pessoas, é possível ganhar uma produtividade absurda”, pontua. Os últimos anos registraram investimentos sem precedentes para a expansão da infraestrutura para o desenvolvimento dos modelos de IA generativa – os gastos mundiais com inteligência artificial devem alcançar US$ 1,5 trilhão neste ano e ultrapassar US$ 2 trilhões em 2026, segundo projeção da consultoria Gartner. Initial plugin text No Brasil, uma pesquisa da IBM apontou que 95% dos entrevistados viram progresso na execução de suas estratégias de IA e 48% registraram retorno financeiro positivo (ROI) com os projetos implementados. Na opinião de André Nunes, diretor e conselheiro de tecnologia da 42Rio, as discussões sobre o ROI devem se intensificar em 2026. “Vai ter uma busca ferrenha por esse indicador. É um baita desafio manter as infraestruturas para entregar os modelos e os projetos como estão sendo feitos hoje.” Nunes também destaca uma diversificação nas ofertas de soluções pelas grandes empresas, como OpenAI e Google, que inicialmente afirmaram que se limitariam à camada de infraestrutura. “O mercado vai ser tomado pelos grandes players, que vão comprar ou adotar funcionalidades que matam um conjunto de startups e empresas que estavam construindo em cima desses modelos, consumindo as APIs. Elas [big techs] estão construindo cada vez mais com cara de solução final”, aponta. Veja algumas apostas de tendências de IA para 2026, de acordo com os especialistas consultados por PEGN: Agentes Os agentes podem ser vistos como a próxima etapa no uso da IA, trazendo automatização de tarefas que antes precisavam de um comando (prompt) para serem realizadas. Esses assistentes podem ser treinados de forma mais customizada, a partir de dados da empresa. Souza alerta para os riscos. Os agentes podem ser usados para a máquina de vendas, por exemplo, trazendo escala para os envios de propostas para leads, mas a falta de capacidade operacional para cumprir os contratos pode impactar o negócio, ocasionando prejuízo financeiro, jurídico e reputacional. “A promessa é exagerada. A tecnologia está pronta e pode fazer o que promete, mas as empresas não têm maturidade para deixá-la rodar com total autonomia e apenas revisar os materiais. As pequenas e médias também precisam tomar cuidado ao comprar fórmulas prontas, bibliotecas de prompts ruins e cursos mágicos”, alerta. Calma é a palavra-chave para a adoção da tecnologia. Nunes destaca que é comum ver profissionais usando inteligência artificial no dia a dia, mas que escalar o uso para todas as áreas demanda mais maturidade. “É preciso respeitar regras de governança, compliance e segurança da informação. Existe uma diferença entre testar com meia dúzia de colaboradores e com milhares de profissionais, com dados sensíveis disponíveis. É fácil montar um agente para responder perguntas repetitivas? Sim. Mas demanda tempo montar um agente com a devida segurança, com a camada de preparação que precisa existir para que haja qualidade”, aponta. Veja também Validação de ideias A IA generativa continuará sendo usada para testar ideias e dar os primeiros passos em negócios de forma mais rápida e econômica. Souza descreve a tecnologia como um “canivete suíço poderoso”, auxiliando em diferentes frentes, como: Pensar a estratégia, a partir da explicação do produto/serviço e público-alvo, na falta de sócios ou mentores; Ajudar no operacional, com insights de marketing e vendas, a partir de informações sobre o mercado, público e orçamento disponível; Backoffice, como nas áreas jurídica e de recursos humanos, para analisar riscos em contratos, fazer a triagem de currículos e dar dicas sobre como fazer entrevistas com candidatos. Telma Soares, CEO do Centro de Excelência em Inteligência Artificial (CEIA), destaca que o uso também pode ser feito por empresas de tecnologia, em fase de desenvolvimento do software. “Enquanto o vibe coding [programar com uso intensivo de ferramentas de inteligência artificial, tendência entre startups] diz respeito ao código, existem outras etapas do desenvolvimento de um software que podem ser feitos pela IA para obter melhores resultados. A tecnologia fará seu teste inicial de produto, reduzindo a fricção inicial e o custo dessa etapa do processo”, aponta. Empresas “AI-first” Com a popularização da IA e o aumento da familiaridade com a tecnologia ao longo de 2025, os especialistas acreditam que a adoção pelas empresas deve crescer em 2026. “As empresas têm a percepção de que precisam adotar IA, mas é importante analisar onde e como. As LLMs trazem ganhos rápidos positivos, mas não podemos confiar cegamente no que ela produz, porque há muita alucinação quando o comando não é bem feito”, indica Luiz Durão, coordenador do curso de MBA em IA Aplicada à Gestão Estratégica de Projetos da Fundação Vanzolini. Souza também destaca a importância de dar bons comandos para que a tecnologia traga os resultados desejados. “Entender como dar instruções claras e personalizadas é o real diferencial competitivo. Em 2026, usar IA não será mais o diferencial, nem qual modelo você utiliza, mas se destacará quem souber usar da melhor maneira, com informações do seu negócio.” Nunes aposta que veremos as primeiras companhias se tornando “AI-first”, buscando soluções com uso de inteligência artificial – sem a substituição dos profissionais, mas trabalhando em conjunto com a tecnologia. “Vamos encontrar o ritmo de colaboração, quais tarefas nós podemos fazer e quais serão automatizadas”, conclui. Quer ter acesso a conteúdos exclusivos de PEGN? É só clicar aqui e assinar!
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December 25, 2025 at 12:33 AM
De 'eu te amo' acidental a lagosta de R$ 3 mil: confira as histórias virais mais lidas em 2025
Histórias inusitadas de empreendedores ou de trocas entre clientes e colaboradores chamam a atenção nas redes sociais, geram revolta com valores altos ou graça por acidentes de comunicação. Ao longo de 2025, PEGN contou uma série de casos que viralizaram no Brasil e pelo mundo: de cobranças inesperadas a viagens motivadas por vídeos feitos por IA. Aqui, reunimos as cinco histórias virais mais lidas no site. Confira: 1. Cobrança extra A internauta Sarah Button compartilhou no TikTok uma mensagem nada agradável que recebeu após se depilar com uma profissional: na próxima sessão que fizesse o valor cobrado teria um aumento entre US$ 5 e US$ 10 (cerca de R$ 28 e R$ 56, respectivamente) devido ao tamanho da área. A cliente diz ter ficado envergonhada com a postura da depiladora. Especialistas consultados por PEGN em abril, quando o caso viralizou, explicaram que um profissional pode fazer a precificação com base no material gasto e tempo dedicado ao serviço, a exemplo da depilação. Essas informações devem estar disponíveis de forma prévia. 2. Turismo de IA "Kuak Skyride": um passeio panorâmico de teleférico que encantou um casal de idosos, que decidiu viajar até a Malásia para conhecer a atração. No lugar de uma bela paisagem, no entanto, encontraram uma emboscada. O teleférico, que eles teriam conhecido pelas redes sociais, não existia – as imagens e vídeos de divulgação sobre o local, com jornalistas e visitantes, teriam sido fruto de inteligência artificial. Com a repercussão, autoridades locais chegaram a emitir esclarecimentos, alertando para conteúdos feitos por IA e explicando que o local não era real. "Claro que não existe... mas admito que foi emocionante assistir. Nos divertimos, mesmo que fosse apenas conteúdo gerado por IA", disse Yazlan Sunardie Che Yahaya, oficial do distrito de Baling, em julho, em entrevista ao jornal Sinar Harian. 3. “Eu te amo” fora de contexto Após encerrar uma ligação com um cliente importante, uma mulher disse um “Eu te amo!”. Do outro lado, ela ouviu apenas uma risada, o que a deixou envergonhada. A reação do cliente, no entanto, foi positiva. “Fico feliz que você tenha amor suficiente em sua vida para que essa resposta venha naturalmente. Na verdade, você deveria se orgulhar disso”, escreveu em um e-mail. O caso foi contado no reddit e acumulou mais de 150 mil curtidas. Os internautas ficaram emocionados com a reação e concordaram com o cliente, dizendo que incidentes como esses são importantes para humanizar as relações. 4. Lagosta de quase R$ 4 mil O restaurante Canton Lane, na Austrália, cobrou US$ 615 (R$ 3,7 mil) em um macarrão com lagosta. Os consumidores alegaram que foram enganados e que o preço não teria sido informado com transparência. O preço final considerava o peso do fruto do mar, o que não teria sido informado aos clientes. Com o relato viralizado, o estabelecimento se pronunciou no Facebook, admitindo uma falha de comunicação e negando a intenção de enganar o cliente. “Sim, houve negligência em não informar o peso e o preço, mas definitivamente não houve engano”, escreveram. 5. Foto inesperada Em um vídeo que acumulou mais de 6,5 milhões de visualizações no TikTok, Paloma Cristina (@paloma_cristina52) relata que descobriu que entregadores da Shopee estariam fotografando os clientes após entregas. "Nunca mais vou no portão sem me arrumar", ela diz. A internauta teria encontrado a imagem na aba de comprovante de entrega. Segundo advogados, os dados pessoais sensíveis devem ser tratados com o consentimento explícito do titular. Em nota enviada a PEGN, a Shopee Brasil diz que o pacote e a fachada do local de entrega são as únicas fotos que podem ser feitas para documentar que o pedido foi finalizado. Leia também Quer ter acesso a conteúdos exclusivos de PEGN? É só clicar aqui e assinar!
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December 25, 2025 at 12:33 AM
Após críticas por preços altos, mercado gourmet de Nova York viraliza nas redes e atrai filas
O Meadow Lane, mercado gourmet localizado em Tribeca, em Nova York, tornou-se um dos negócios mais comentados da cidade poucas semanas após a abertura. Vídeos virais no TikTok com críticas aos preços do estabelecimento colocaram o pequeno negócio no centro de um debate sobre consumo, acessibilidade e o impacto das redes sociais na construção de marcas. A exposição trouxe também mais atenção para a loja, que agora tem longas filas. O Meadow Lane funciona como um mercado de alimentos preparados de alto padrão, com foco em refeições prontas no modelo “pegue e leve”, e não como um supermercado tradicional. Em poucas semanas de funcionamento, sua cozinha passou a operar 24 horas por dia, sete dias por semana, para atender ao fluxo constante de clientes e à rápida saída dos produtos. À frente da operação está Sammy Nussdorf, fundador e CEO do mercado, que afirma que a grande repercussão ajudou a impulsionar a demanda. “Sou um alvo ativo”, disse em entrevista à Fox News Digital, ao comentar o volume de críticas online. Segundo ele, a exposição tem sido positiva para o desempenho do negócio. Initial plugin text A viralização ocorreu principalmente por causa dos preços altos. Entre os itens citados nas redes estão azeite de oliva por US$ 65 (cerca de R$ 325 na cotação atual), uvas por US$ 12 (aproximadamente R$ 60), saladas por US$ 27 (em torno de R$ 135), nuggets de frango por US$ 15 (cerca de R$ 75), ovos por US$ 18 (aproximadamente R$ 90), sucos por US$ 15 (R$ 75) e caviar por US$ 700 (cerca de R$ 3.500). De acordo com Nussdorf, o tíquete médio por refeição gira entre US$ 22 e US$ 24 (entre R$ 110 e R$ 120), valor que ele considera compatível com outras opções de comida pronta na cidade. Antes da abertura, o fundador afirma que recebeu alertas de familiares e amigos sobre os riscos financeiros do negócio. Ainda assim, decidiu seguir com o projeto, que começou a ser estruturado cerca de dois anos antes da inauguração. O lançamento coincidiu com mudanças no debate público sobre benefícios sociais e custo de vida em Nova York, o que, segundo ele, contribuiu para a reação negativa inicial. Initial plugin text Além das críticas aos preços, o mercado também enfrentou questionamentos sobre falhas operacionais, como vídeos que mostravam alimentos mal rotulados, frango cru e a presença de um rato durante obras na região. Para sustentar o crescimento, o Meadow Lane contratou um analista de dados de estoque e passou a utilizar um depósito externo adicional. Apesar do interesse de investidores e incorporadoras de diferentes regiões dos Estados Unidos e do exterior, o empreendedor diz que não pretende expandir no curto prazo. Segundo ele, a prioridade é consolidar a operação atual antes de avançar para novos mercados. Quando isso acontecer, afirma, o processo também será documentado nas redes sociais, no mesmo canal que transformou o mercado em um dos casos mais visíveis de como o TikTok pode alavancar e redefinir pequenos negócios em questão de dias. Leia também
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December 23, 2025 at 10:00 PM
7 aplicações de IA com resultados positivos para implementar na sua empresa em 2026
A Inteligência Artificial não é mais uma promessa para o futuro. Faz parte da realidade do dia a dia, em diferentes áreas da vida, inclusive das empresas. Quem não a encarar como uma estratégia de negócio vai ficar para trás. Ainda bem que as corporações estão atentas a isso. A pesquisa “IA em micro, pequenas e médias empresas: tendências, desafios e oportunidades”, encomendada pela Microsoft à Edelman Comunicação, revelou que 75% das empresas entrevistadas afirmam que estão otimistas em relação ao impacto da IA em seu trabalho. Essa crença é refletida nos planos das companhias: elas afirmam que continuarão investindo ou investirão pela primeira vez em IA (73%), sendo que 61% delas já possuem plano de ação ou metas específicas relacionadas à essa tecnologia. Ainda de acordo com o estudo, 54% dos líderes declaram que a IA é uma prioridade na empresa. Já entre os colaboradores, 64% demonstram otimismo em relação aos resultados da IA em suas atividades. Para 77% dos tomadores de decisão, há melhoria na qualidade do trabalho, 76% consideram que a IA aumenta a produtividade e 70% acreditam que ela incrementa a satisfação dos clientes. “De fato, as empresas que abraçam essa tecnologia ganham eficiência e competitividade, enquanto quem fica de fora corre o risco de perder espaço. Praticamente todas as áreas de uma corporação podem se beneficiar da IA de alguma forma”, afirma Marcos Silva, diretor de Tecnologia da Falconi. A IA pode se ajudar e muito a melhorar o dia a dia na empresa. Alguns exemplos de como isso acontece: Operações e processos – automatização de tarefas rotineiras, redução de erros humanos e ganhos de escala operacional; Atendimento ao cliente – chatbots e assistentes virtuais melhoram a experiência do consumidor e reduzem custos de suporte. Centrais híbridas (bot + humano) reduzem tempo de fila. Resumos automáticos de conversas aceleram o pós-atendimento; Marketing e vendas – análise avançada de dados permite segmentações de público mais precisas e campanhas de marketing personalizadas; Finanças – algoritmos preditivos trazem mais precisão em análises de risco e projeções de fluxo de caixa; Gestão de pessoas – triagem de candidatos e análise de engajamento de colaboradores. Apoio para que os líderes tomem decisões mais assertivas na gestão de talentos. Desenvolvimento de trilhas personalizadas; Jurídico e compras – leitura de contratos e extração de cláusulas críticas; Leia também Inteligência Artificial faz a diferença Há muitas formas de aplicações de IA com resultados comprovados que podem inspirar os empreendedores. Guilherme Pereira, diretor de Inovação da Alura + FIAP Para Empresas, e Marcos Silva, da Falconi, mostram exemplos: 1. Atendimento/Vendas no WhatsApp Sem IA: respostas manuais e perda de leads fora do horário Com IA: bot filtra dúvidas recorrentes, agenda e direciona casos complexos para humanos, elevando a conversão e aliviando o time. PMEs que adotam IA relatam ganhos consistentes de receita e produtividade. “Segundo um estudo da Microsoft, 74% das micro, pequenas e médias empresas utilizam assistentes virtuais baseadas em IA para atender clientes de forma ágil e eficiente. Entre os benefícios mais destacados por elas estão o ganho de produtividade (72%), a melhora na experiência do cliente (58%) e a redução de custos (46%)”, conta Pereira. 2. Finanças Sem IA: gestão manual, pouca visibilidade do caixa Com IA: lembretes com projeção de caixa de 30-60 dias 3. Contratos e propostas Sem IA: leitura manual e pouco controle de caixa (com risco de perder prazos e gerar multas) Com IA: extração automática de valores, datas e cláusulas, com sumário executivo. “O caso da brasileira Contraktor [plataforma de gestão de contratos] indica até 75% de redução no tempo de análise”, conta Guilherme Pereira. 4. Estoque e compras Sem IA: excesso de itens “C” e ruptura de itens “B” (sendo a categoria C aquela que reúne itens menos importantes e B, de importância intermediária, dentro da Curva ABC) Com IA: possibilidade de previsão semanal e ponto de reposição dinâmica, representando melhora no atendimento à demanda, menor perda de vendas e clientes mais satisfeitos. “Dados de inteligência da Falconi, com base em pesquisas nos projetos aplicados pela consultoria, apontam que as empresas com previsões de demanda precisas experimentaram uma redução de até 20% nos custos de estoque excedentes. Além disso, o planejamento de produção orientado pelo uso de IA teve incremento de 15% na produtividade geral, elevando a vantagem competitiva dessas organizações”, explica o diretor de Inovação. 5. Varejo Sem IA: falta de produtos ou excesso de itens parados Com IA: “O uso de modelos preditivos elevou em até 20% a precisão no controle de estoque, reduzindo falta de produtos e perdas. As lojas passaram a prever melhor a demanda e a repor mercadorias no momento certo, evitando prateleiras vazias e excesso de inventário parado”, explica Silva. 6. Serviços financeiros Sem IA: oferta de crédito lenta e arriscada Com IA: análise de crédito mais ágil, com redução de resposta para o cliente de dias para minutos, com manutenção da qualidade da avaliação de risco. “Isso acelerou o processo de concessão de empréstimos e melhorou a experiência do cliente sem comprometer a segurança na decisão”, diz Silva. 7. Recursos humanos Sem IA: perda de talentos sem motivo aparente Com IA: análise preditiva de rotatividade de pessoal com consequente diminuição em torno de 15% de desligamento voluntário de funcionários. De acordo com Marcos Silva, ao identificar sinais de insatisfação ou falta de engajamento com antecedência, as organizações puderam agir proativamente para reter talentos. Investimento que vale a pena Ninguém precisa ser convencido de que IA traz melhorias inquestionáveis. E ninguém precisa ficar ansioso para implementar tudo de uma vez, achando que precisa tirar o atraso. “Para pequenas empresas, começar pelo que já existe reduz risco e tempo para gerar o valor. IA embutida no WhatsApp Business/API, CRM/ERP e automações simples tendem a dar retorno mais rapidamente do que projetos do zero”, sugere Pereira. Adotar IA mais simples ou mais complexa, no entanto, é um caminho sem volta e, realmente, compensa. De acordo com Marcos Silva, cada projeto de IA pode ter um retorno sobre investimento (ROI) diferente, mas já existem dados de mercado apontando ganhos concretos e medidos. “Um levantamento da IBM, que inclui empresas brasileiras, apontou que 59% dos CEOs no país estão priorizando casos de uso de IA com base no ROI esperado, e 71% reportaram possuir métricas claras para medir esse retorno. Além disso, 88% dos executivos entrevistados planejam manter ou acelerar o ritmo da transformação digital em 2025”, conta. Segundo Guilherme Pereira, “em recortes globais, 74% das organizações que levaram gen-AI [IA generativa] para a produção já reportam ROI, e 86% das que crescem em receita atribuem aumento de 6% ou mais ao uso da IA”, diz. É importante destacar, no entanto, que o objetivo de adotar aplicações de IA é potencializar o fator humano dentro das empresas. Ao automatizar processos repetitivos e burocráticos, a tecnologia libera profissionais para se concentraram em atividades de maior valor agregado, como inovação, criatividade e tomada de decisões estratégicas. “O equilíbrio entre tecnologia e talento humano é o que torna os resultados sustentáveis. Em um mercado competitivo, é fundamental combinar inteligência artificial com inteligência das pessoas para crescer e prosperar”, acredita Marcos Silva. Quer ter acesso a conteúdos exclusivos da PEGN? É só clicar aqui e assinar!
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December 23, 2025 at 10:01 PM
Paulo Costa, do Cubo Itaú: 'Fundos não pensam mais em crescimento a todo custo'
No campo das startups, Paulo Costa, 45 anos, já jogou em diversas posições. Primeiro, foi empreendedor digital em negócios como o meuingresso.com. Depois, atuou como diretor de inovação na consultoria Accenture e trabalhou como gestor do fundo Neo Future. Essa versatilidade o conectou ao hub de inovação Cubo Itaú – fundado em 2015 pelo Itaú Unibanco em parceria com a Redpoint eventures, em São Paulo (SP) –, do qual se tornou CEO há três anos. “O Cubo foi criado com o objetivo de transformar a sociedade por meio do empreendedorismo tecnológico. Desde o começo, a intenção era conectar grandes empresas, startups e venture capital com densidade”, diz. Deu certo: hoje congrega 550 startups, que juntas tiveram um faturamento recorde de R$ 10 bilhões em 2024, e 70 companhias parceiras. Neste ano, abriu uma filial no Uruguai para atrair novos recursos e empresas de tecnologia de outros países. “Uma América Latina conectada gera valor porque atrai mais interessados, mais capital e aumenta nossa competitividade”, comenta. Em entrevista a Pequenas Empresas & Grandes Negócios, Costa fala sobre a importância das conexões para empresas nascentes de tecnologia e comenta o cenário desse mercado – do humor dos investidores à revolução da inteligência artificial (IA). Por que o Cubo investe na tese da densidade, e não só em investimento, para incentivar a inovação? O Cubo foi fundado em um momento em que o Brasil ainda estava se familiarizando com o mundo das startups. Então ocupamos esse espaço para criar densidade, ou seja, aproximar grandes empresas, investidores e empreendedores. As companhias estabelecidas viam ali uma plataforma de inovação e, aos poucos, fomos reunindo startups e novos fundos de venture capital em um ambiente de geração de negócios. Em 2019, tínhamos 120 startups e dezenas de grandes corporações. Em 2020, começamos uma jornada multicanal para conectar nossa comunidade a oportunidades de negócios independentemente de onde estivessem. Hoje, o Cubo reúne 550 startups, que podem vir de qualquer lugar do mundo. Cem delas, aliás, são estrangeiras. A densidade é importante porque empreendedores e executivos que trabalham com inovação, assim como os investidores, muitas vezes são solitários. Podem estar isolados pensando em como resolver uma dor que, na verdade, outros também têm. Quando criamos densidade, aproximamos pessoas com interesses parecidos, que compartilham tanto desafios como soluções. Se uma companhia tem um problema de tecnologia e não pode ir ao mercado falar sobre isso porque todo mundo vai saber que ela tem uma dor específica, a densidade cria um ambiente seguro para discutir desafios nessa rede de relacionamentos. Essa troca de experiência é a base de um ecossistema de inovação como o nosso. A partir dessa densidade, acontece a serendipidade, que parece ser o acaso, uma coincidência, mas não é. Os encontros e as conexões entre empreendedores, investidores e clientes acontecem porque existe uma curadoria de pessoas com interesses semelhantes. Às vezes, a forma de resolver um desafio, uma mentoria, um direcionamento de alguém que já passou por aquilo pode ser mais valioso do que o dinheiro em si. Initial plugin text Como o ecossistema de startups evoluiu no Brasil nesses dez anos de existência do Cubo? Chegamos ao momento em que os primeiros ciclos dos fundos de venture capital estão se fechando no Brasil. Um ciclo de retorno do investimento de venture capital, em geral, é de 10 a 12 anos. Eles captaram dinheiro e investiram em startups, que cresceram e foram vendidas. Ao mesmo tempo, estamos começando a ter maturidade em second time founders, empreendedores que receberam investimento, cresceram, venderam suas empresas e agora estão novamente empreendendo. Eles têm maturidade, pois já conhecem os caminhos, descobriram as melhores formas de fazer. Então o cenário brasileiro hoje está mais maduro, porque temos uma safra de empreendedores e investidores que passaram pelo vale da morte e pelo sucesso. Houve uma evolução do olhar, do ferramental, do conhecimento. Os fundos e as startups amadureceram, e as áreas de inovação das grandes companhias também. ESTRATÉGIA - “Queremos uma América Latina conectada”, diz Costa, sobre a abertura de uma filial do HUB no Uruguai Keiny Andrade Qual é o apetite atual dos fundos em relação a startups? Quanto aos fundos de venture capital, saímos de um momento de euforia em 2020 e 2021, com abundância de capital, valuation e investimentos muito altos por causa da transformação digital acelerada pela pandemia. Agora estamos corrigindo essa curva e voltando à realidade. Entendo que bons empreendedores e startups emergentes que resolvem problemas reais da sociedade sempre terão acesso ao capital. Mas hoje os fundos de venture capital estão sendo mais diligentes nas questões estruturais de uma startup. Não pensam mais em crescimento a todo custo. Você costuma ressaltar a importância do storytelling para startups atraírem investidores. O que muda com esse foco na diligência? A capacidade de contar histórias sobre como resolver um problema real agora vai ter que ser sustentada pelos números. Os dois caminham juntos. A história precisa ser bem fundamentada, e os números precisam de uma narrativa relevante, que mobilize a sociedade ou aquele mercado, que esclareça uma visão de futuro, de transformação. Para transformar um setor, os empreendedores devem mostrar que existe um problema muito claro para resolver e apresentar uma solução bem estruturada. A forma de comunicar isso continua sendo muito relevante. Os investidores estão olhando mais para inovação disruptiva ou incremental? Eu diria que, independentemente de uma inovação ser incremental ou disruptiva, os investidores valorizam seu potencial. Existem inovações incrementais que podem trazer grande retorno financeiro, principalmente com inteligência artificial. Usando tecnologias como low code ou no code [desenvolvimento de softwares com pouco ou nenhum nível de código para os usuários], uma startup pode economizar centenas de milhões de reais para empresas gigantes com inovação incremental, porque traz eficiência, agilidade e velocidade. Não é disruptiva e não muda comportamentos, mas traz ganhos. Tudo depende da estratégia do fundo. Também há os especializados em olhar para tecnologias que têm potencial disruptivo no futuro, como saúde, biotecnologia e internet das coisas. Depende muito do setor, porque, em alguns, existe uma pressão maior por disrupção. Acho que sempre existe oportunidade de inovar para trazer um ganho para a sociedade. Em qualquer área, como saúde, serviços financeiros, educação ou transporte, por exemplo, sempre vai haver espaço para a melhoria da qualidade de vida e tecnologias que nos tragam conveniência, como foi com o Uber, o WhatsApp, o iFood. Mas não é uma questão só de tecnologia; se ela não for conveniente, as pessoas não vão usar. Se for, vai explodir. O Brasil já é o país número 1 em adoção do ChatGPT. Isso mostra como os brasileiros adoram um atalho, uma solução conveniente, ágil, que facilite o dia a dia. Aderimos ao ChatGPT não porque é supertecnológico, e sim porque está ajudando. A tecnologia é desenvolvida a partir do cliente e dos problemas que temos para resolver. As que trouxerem conveniência para o mercado, seja B2B [entre empresas] ou B2C [de empresas para consumidores], farão sucesso no futuro. Os produtos que agregarem conveniência e melhor qualidade de vida vão ficar. DIFERENCIAL - “A IA está trazendo um olhar para a velocidade de entrega de produtos de tecnologia”, afirma Paulo Costa Keiny Andrade Initial plugin text Como a inteligência artificial está impactando as startups? Produtividade e eficiência estão sempre no foco das startups. Hoje podemos usar IA na engenharia de software para acelerar o desenvolvimento de produtos de tecnologia. Essas soluções estão muito atraentes no momento, porque se ganha velocidade para o marketing, para acelerar o lançamento de funcionalidades para os clientes, sem perder eficiência na produção. A IA está trazendo um olhar para a velocidade de entrega de produtos de tecnologia, o que é um diferencial. No setor financeiro, por exemplo, criar funcionalidades para aprimorar a experiência do consumidor pode trazer um retorno melhor de mercado, atrair mais clientes e melhorar o NPS [Net Promoter Score, que mede a satisfação do cliente]. As questões de cibersegurança também exigem essa velocidade, que é a palavra-chave relacionada à inteligência artificial. As startups ganham velocidade para serem mais competitivas, especialmente quando demonstram que oferecem essa proteção. A IA também permite criar soluções que transformam a humanidade. Na saúde, por exemplo, com diagnósticos mais precisos e antecipação de problemas com uso de predição, além da hiperpersonalização em massa. O mercado está muito receptivo para soluções em saúde. É uma área promissora para quem está aderindo à inteligência artificial. Além de 12 hubs dedicados a setores específicos, o Cubo tem três que são temáticos e valem para todos os segmentos – ESG, IA e cibersegurança. Por que escolheram esses temas? Independentemente do setor, esses são os desafios da sociedade neste momento – do mercado financeiro ao agro. Então esses hubs apoiam a inovação em qualquer segmento. Todos têm necessidade de acelerar a adoção de processos de inteligência artificial e novas soluções em tecnologia da informação e de cibersegurança, além de se preocupar com a proteção de dados. São três pilares que influenciam e apoiam a inovação em todos os setores. Hoje, é importante que os novos empreendedores tenham essa mentalidade desde a fundação, porque são questões fundamentais. No caso da segurança, hoje é mais barato fazer ciberataques e fraudes, então esse é um desafio que foi democratizado. Tanto as startups como as grandes empresas precisam fortalecer suas barreiras. No caso de uma startup, é preciso criar estruturas de segurança da informação desde a fundação, porque lá na frente vai ser muito caro se transformar – o que pode até ser um fator de decisão para investidores e potenciais clientes. As grandes empresas vão avaliar se a startup está preparada para proteger suas informações. No começo, os fundadores de startups só pensam em crescer e tendem a deixar a governança de lado. É natural. Eu mesmo fui empreendedor durante boa parte da minha carreira e pensava assim. Mas isso mudou. Vocês lançaram neste ano um hub de mídia e entretenimento. Por que decidiram focar nessa área? As relações de cultura, desde o consumo até como nos comunicamos com a sociedade, vêm se transformando com uma velocidade impressionante. Hoje, a dinâmica de influenciadores, da circulação de informações, de música, de filmes e de esportes se transforma junto com a tecnologia e a capacidade de transmissão e compartilhamento. Com o novo hub, queremos focar em áreas como streaming, games, publicidade e novas mídias, além da web 3.0 e da economia criativa, especialmente dos creators. E entender como as grandes marcas e os investidores se relacionam com uma nova forma de se comunicar com clientes e com a sociedade. Em 2025, outra novidade foi a abertura de uma filial em Montevidéu, no Uruguai. Qual é a estratégia por trás disso? Queremos ter uma América Latina conectada. Com mais startups de outros países, ganhamos diversidade criativa, de pensamento, para que as nossas empresas resolvam seus desafios. Além disso, trazemos mais competição para a nossa região e podemos ser mais competitivos globalmente. Já estamos com 49 startups lá e 10 empresas. Eles também vêm muito para o Brasil, então lançamos um programa de soft landing [adaptação suave] para a América Latina, que ajuda os empreendedores a se adaptarem a questões culturais para poder se desenvolver ao chegar a esses países. Quais são os planos para a próxima década do Cubo? Olha, vou seguir o meu chefe, Milton Maluhy Filho, CEO do Itaú Unibanco, e responder que não consigo falar para além de seis meses [risos]. Até porque a inteligência artificial pode mudar tudo. Em julho, a Mira Murati [ex-diretora de tecnologia] da OpenAI, que trabalhou também na Tesla, captou US$ 2 bilhões sem ter produto, receita ou roadmap [plano estratégico]. Ninguém sabe qual solução será desenvolvida – o mercado apostou na reputação dela. A Nvidia [fabricante de chips] acabou de anunciar US$ 100 bilhões em investimentos na OpenAI. Não sabemos no que isso vai dar. O que sabemos é que é essencial continuarmos apegados ao cliente, aos problemas que os empreendedores precisam resolver. A tecnologia sempre vai viabilizar essa solução, como foi com a nuvem, a blockchain, as criptomoedas. Mas também pode ser passageiro. A onda do metaverso, que veio até 2022, foi atropelada com a chegada do ChatGPT. De repente, ninguém mais fala de metaverso. Nossa ambição é ser referência global como hub. Nessa década, o Cubo deixou de ser um coworking para se tornar um ambiente mais maduro, com mais ferramental. Queremos ser ainda mais ativos, mais provocadores, mais preparados para ajudar as grandes companhias, as startups e os fundos de venture capital a crescer. Nos próximos três anos, vamos aprimorar esse olhar para a cibersegurança e reforçar o hub de mídia e entretenimento. Lançamos também uma iniciativa de deeptech para olhar o que está sendo feito em pesquisa nas universidades e nos parques tecnológicos e acelerar a ida para o mercado de ideias de cientistas, engenheiros e outros pesquisadores com profundo conhecimento técnico. E, certamente, vamos investir na dimensão social. Seguimos acreditando no poder das conexões, de ajudar as pessoas a se conhecerem para gerar negócios. Prever o que virá é difícil, mas o Cubo tem capacidade de se adaptar para ajudar a construir o futuro. Leia também
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December 23, 2025 at 10:00 PM
Cientistas descobrem que caminhar por 15 minutos pode aumentar a sua qualidade de vida
Um novo estudo científico indica que caminhar pode salvar a sua vida – especialmente se o seu trabalho envolve longas horas sentado ou em pé, com pouca movimentação física. De acordo com a pesquisa publicada no JAMA Internal Medicine, pessoas que dão 4,4 mil passos por dia têm uma taxa de mortalidade 41% menor do que quem é menos ativo. Outra pesquisa divulgada no periódico Annals of Internal Medicine alerta que existe uma forma melhor de caminhar: pessoas andam por pelo menos 15 minutos têm metade da probabilidade de desenvolver doenças cardíacas no curto prazo, em comparação com aquelas que raramente caminham por tanto tempo. A ciência indica, portanto, que é melhor caminhar de forma mais concentrada do que chegar ao fim do dia somando os passos realizados de forma espalhada. Uma meta a perseguir são 7 mil passos diários. De acordo com o site Inc., a análise de 57 estudos publicados no The Lancet Public Health chegou a esse número, mostrando que essa quantidade de passos diminui a chance de morrer por doenças cardiovasculares e câncer, além de reduzir as chances de desenvolver doenças como diabetes tipo 2, demência e depressão. “Com base em nossas descobertas, que avaliaram os resultados de saúde em diversas áreas que não haviam sido analisadas anteriormente, a meta de 7 mil passos por dia é realista. No entanto, para aqueles que ainda não conseguem atingir essa marca, mesmo pequenos aumentos na contagem de passos, como passar de 2 mil para 4 mil passos diários, estão associados a ganhos significativos para a saúde”, dizem os pesquisadores. Veja também Outro estudo, publicado no American Journal of Preventive Medicine, descobriu que caminhar em ritmo acelerado por apenas 15 minutos por dia está associado a uma redução de quase 20% na mortalidade. Atividades como passear com o cachorro, caminhar no trabalho e se movimentar pela casa não contam por serem consideradas "caminhadas lentas". "Rápido" equivale a caminhadas que geram aumento das frequências cardíaca e respiratória. Uma caminhada rápida de 15 minutos pode não parecer muito, mas é o suficiente para aumentar o fornecimento de oxigênio e melhorar a eficiência da ação de bombeamento do coração, o que leva a uma melhor saúde cardiovascular geral. Além disso, ajuda a controlar o peso e os riscos relacionados à obesidade, como hipertensão e níveis elevados de colesterol.
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December 23, 2025 at 10:01 PM
Destinos turísticos na Itália que vão além de Roma e Veneza - visão de Alberto Toshio Murakami
Assim como destaca o viajante Alberto Toshio Murakami, a Itália guarda experiências muito mais amplas do que seus destinos mais famosos. Embora Roma e Veneza sejam paradas clássicas, o país oferece cidades e regiões menos óbvias que revelam a diversidade cultural, histórica e paisagística italiana, especialmente para quem busca uma viagem mais autêntica.  Florença e a essência do Renascimento  Florença é um destino essencial para quem deseja compreender a história da arte e da cultura europeia. Berço do Renascimento, a cidade abriga museus, igrejas e construções que marcaram a humanidade. Caminhar por suas ruas é como visitar um museu a céu aberto, onde cada praça guarda obras e narrativas que atravessam séculos. Para muitos viajantes, Florença é o ponto de equilíbrio entre turismo cultural e charme urbano.  Cinque Terre e a Itália à beira-mar  Localizada na região da Ligúria, Cinque Terre reúne cinco vilarejos coloridos à beira do Mar Mediterrâneo. O destino encanta pela simplicidade, pelas trilhas entre montanhas e mar e pelo ritmo tranquilo. De acordo com Alberto Toshio Murakami, Cinque Terre é ideal para quem deseja conhecer uma Itália menos urbana, marcada pela vida local e por paisagens naturais impressionantes.  Bolonha e a tradição gastronômica  Bolonha é um verdadeiro paraíso para quem aprecia gastronomia. A cidade é considerada uma das capitais culinárias da Itália, famosa por massas artesanais e receitas tradicionais. Além disso, seu centro histórico bem preservado e suas torres medievais oferecem uma experiência cultural completa. É um destino que combina história, sabor e autenticidade.  Puglia e o sul italiano autêntico  A região da Puglia, no sul da Itália, tem ganhado destaque entre viajantes que buscam fugir dos roteiros tradicionais. Cidades como Alberobello, com suas casas em formato de trulli, e Polignano a Mare, com falésias sobre o mar, revelam um lado mais simples e acolhedor do país. Alberto Toshio Murakami destaca que essa região permite contato direto com costumes locais ainda pouco influenciados pelo turismo de massa.  Verona além da história romântica  Conhecida pela história de Romeu e Julieta, Verona vai muito além do romantismo literário. A cidade preserva arenas romanas, pontes antigas e um centro histórico elegante. É uma excelente alternativa para quem deseja explorar o norte da Itália com calma e profundidade cultural.  Explorar destinos além de Roma e Veneza amplia a percepção sobre a Itália e revela sua riqueza regional. Cada cidade oferece costumes, sabores e paisagens próprios. Para Alberto Toshio Murakami, essa diversidade é justamente o que torna a Itália um país tão fascinante para viajantes que buscam experiências genuínas e memoráveis. 
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December 23, 2025 at 10:01 PM
Motores na Estrada: O Gigante da Carga, o Transporte de Passageiros e a Agilidade das Duas Rodas
O planejamento de uma viagem intermunicipal ou interestadual frequentemente começa com a decisão de comprar passagem de ônibus, uma modalidade que oferece uma alternativa de transporte acessível e com ampla cobertura territorial, atingindo locais não servidos por aviões ou trens.  Esse meio de transporte permite que milhões de pessoas se desloquem anualmente por todo o país, conectando grandes capitais a cidades interioranas e desempenhando um papel social de extrema importância na integração regional.  A busca por conforto, segurança e horários convenientes influencia bastante a escolha da empresa transportadora e do tipo de serviço, como executivo ou leito, a ser contratado pelo passageiro. A compra online ou nos pontos físicos torna o acesso ao serviço bastante facilitado.  Pontos de Venda e Informações Rodoviárias  A capilaridade e a eficiência do sistema rodoviário nacional dependem intrinsecamente de locais especializados e acessíveis para a distribuição desses bilhetes de viagem. Dessa forma, as agências de ônibus são pontos cruciais de atendimento ao viajante, fornecendo informações detalhadas sobre itinerários, preços de diferentes categorias e classes de serviço disponíveis nas frotas.  Esses espaços, localizados em terminais rodoviários movimentados ou em centros comerciais estratégicos, funcionam como verdadeiros facilitadores, auxiliando as pessoas a organizarem seus deslocamentos com antecedência e tranquilidade, tirando dúvidas sobre bagagem e conexões. A presença de pessoal treinado garante que o cliente receba o melhor direcionamento para sua necessidade específica de percurso.  Veículos Otimizados para Entregas Urbanas  No segmento de entregas fracionadas e rápidas dentro do perímetro urbano, a inovação em veículos leves de carga tem sido uma constante, buscando a otimização da operação e a redução dos tempos de percurso.  O caminhão delivery da Volkswagen representa essa tendência moderna, oferecendo um veículo compacto e extremamente versátil, ideal para o transporte ágil de mercadorias em ambientes com restrições de circulação e ruas estreitas para modelos maiores e mais pesados.  Sua concepção foca na economia de combustível, baixo custo de manutenção e na facilidade de manobra em centros urbanos densos, fatores essenciais para a distribuição eficiente de última milha. Este tipo de veículo contribui para a diminuição do congestionamento em comparação com caminhões tradicionais.  Gerenciamento de Custos de Abastecimento  O controle financeiro do consumo de combustíveis é uma preocupação central e crítica para gestores de frotas, motoristas autônomos e qualquer indivíduo que utilize um veículo regularmente. Neste contexto, o vale-abastecimento surge como uma ferramenta eficiente e segura para a administração dos gastos com energia motriz, permitindo que a empresa ou o indivíduo monitore, limite e categorize o dispêndio em tempo real.  Esse recurso simplifica o processo de prestação de contas internas e assegura que o valor destinado ao tanque seja usado especificamente para a finalidade de deslocamento, promovendo maior transparência e controle orçamentário. A sua utilização desburocratiza o pagamento no posto.  Transporte Especializado de Veículos  O transporte de veículos novos ou usados em grande escala, da fábrica ou concessionária para o cliente final, é uma operação logística de alta complexidade que requer equipamentos e protocolos específicos. A cegonha de veículos é o equipamento rodoviário especializado que realiza esse tipo de movimentação, carregando diversos carros simultaneamente em sua estrutura de múltiplos andares por longas distâncias em rodovias.  Esse serviço é vital para a dinâmica do mercado automotivo, permitindo que as montadoras e concessionárias distribuam seus produtos para pontos de venda espalhados por todo o país com a máxima segurança, minimizando a rodagem desnecessária dos carros e garantindo sua integridade estética e mecânica até a entrega ao comprador.  Transparência na Entrega ao Consumidor  Com o crescimento vertiginoso do comércio eletrônico nos últimos anos, a ansiedade em torno da chegada dos produtos adquiridos impulsiona a necessidade de sistemas de informação transparentes e acessíveis.  O rastreamento de encomendas torna-se, então, um recurso fundamental e obrigatório, oferecendo ao consumidor a visibilidade completa da movimentação do seu pedido, desde a origem no centro de distribuição até o ponto final de entrega em sua residência.  Essa transparência operacional gera confiança na empresa transportadora e no vendedor, consolidando uma experiência positiva do cliente no ambiente digital e reduzindo a pressão sobre os canais de atendimento ao cliente com perguntas sobre a localização dos itens comprados. 
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December 23, 2025 at 10:01 PM
Ruy Adriano Ribeiro e o ano que reposicionou o Tocantins: a força da Rede PetroShop na mobilidade limpa e no empreendedorismo de 2025
Em 2025, enquanto o Brasil ampliava discussões sobre energia limpa, infraestrutura inteligente e turismo qualificado, o Tocantins ganhou um protagonista capaz de transformar tendências globais em impacto regional. Esse protagonismo atende pelo nome de Ruy Adriano Ribeiro, empresário com mais de três décadas de atuação, formação em Administração pela Universidade Católica de Brasília, especialização em Gestão de Turismo pela USP e uma visão estratégica que conecta territórios, mercados e expectativas futuras.  A trajetória de Ruy nunca foi construída sobre um único setor. Ele entendeu cedo que desenvolvimento sustentável exige sinergia capacidade de integrar construção civil, energia, tecnologia, turismo e atração de capital internacional. Essa é a marca da Planet Empreendimentos, responsável por modernizar o padrão construtivo tocantinense com projetos urbanos eficientes, sustentáveis e pensados para investidores de longo prazo. Palmas viveu, em 2025, um ciclo de expansão que reforça sua posição como cidade estratégica do Norte brasileiro.  Ainda assim, o case central do ano não está na construção civil está na Rede PetroShop. O que Ruy implantou não é apenas um conjunto de postos, mas um ecossistema de experiências inspirado no conceito americano Multi-Service Hub: um conglomerado de serviços em um único ponto, integrando conveniência, distribuidora, hotel, padaria, abastecimento, praça de alimentação, caixas eletrônicos 24 horas, atendimento ao viajante, serviços urbanos e mobilidade inteligente.  A rede se tornou referência para viajantes, moradores e investidores ao aproximar infraestrutura, turismo, consumo qualificado e geração de valor territorial.  Dentro desse movimento, o PetroShop Beach protagonizou o marco mais emblemático de 2025. Em sua planta, é considerado o maior, mais bonito e mais tecnológico posto das Regiões Norte e Nordeste do país. Tornou-se também o primeiro complexo das duas regiões com estrutura para abastecimento elétrico, sustentado por capacidade total de armazenamento de 890,76 kWh em baterias de lítio, hoje uma das maiores estações off-grid do Brasil.  Muito além de um avanço operacional, o empreendimento posiciona o Tocantins no centro da transição energética nacional e aproxima o estado da economia verde. Nas palavras de Ruy:  "Precisamos preparar o Tocantins para o futuro. Infraestrutura de mobilidade limpa não é luxo, é desenvolvimento, competitividade e respeito ambiental."  A declaração sintetiza o simbolismo econômico e ambiental do projeto. Em um país onde o crescimento dos carros elétricos acelera, criar infraestrutura significa estimular políticas públicas, atrair investimentos e gerar novas oportunidades.  A visão de futuro do empresário se estende ao turismo. Sob sua direção, a Ilha Canela se consolidou como um dos destinos mais desejados do Tocantins e, em 2025, reforçou seu papel estratégico ao alinhar preservação ambiental, experiências exclusivas e infraestrutura adequada para um público nacional crescente. Mas a peça mais ousada desse ecossistema atende por um projeto premium: o Resort Canela 7 Estrelas, que avançou em etapas estruturais ao longo de 2025 e promete reposicionar o turismo amazônico quando for oficialmente inaugurado, inspirado em pedras preciosas brasileiras, alinhado a consultorias internacionais e preparado para competir com destinos globais.  O repertório internacional de Ruy é consequência de viagens estratégicas à Europa, Ásia, América Central e América do Norte. Em 2025, esses contatos ampliaram prospecções e geraram parcerias com impacto direto sobre investimentos, tecnologia e modelos de negócios.  Com isso, Palmas passou a ser percebida como território de oportunidades, pronto para receber investidores e preparado para dialogar com instituições internacionais. O efeito econômico se traduziu em novos empregos, fortalecimento de cadeias produtivas e estímulo aos empreendedores locais.  O ano também consolidou a imagem de Ruy como articulador capaz de transformar planejamento em entrega. Sua presença em conselhos e fóruns reforçou a necessidade de políticas que integrem meio ambiente, infraestrutura e crescimento financeiro. Ele resume essa mentalidade em outra convicção editorial:  "Não se trata apenas de fazer negócios. Trata-se de construir legado. O Tocantins está pronto para ser protagonista."  Mais do que conduzir resultados financeiros, Ruy Adriano Ribeiro representa desenvolvimento com impacto social, ambiental e reputacional. Em 2025, ele entregou ao Tocantins visibilidade, agenda estratégica e narrativa de futuro.  Para 2026, a expectativa é expansão, novos polos e protagonistas conectados ao mundo. Porque, quando visão empresarial, sustentabilidade e infraestrutura se encontram, nasce algo maior do que negócios: nasce transformação. 
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December 23, 2025 at 10:01 PM
Agência Nagase analisa o futuro do tráfego pago em 2026
O avanço da inteligência artificial vem transformando rapidamente o mercado de mídia digital, alterando a forma como campanhas são planejadas, executadas e otimizadas. Nesse cenário de mudanças constantes, o publicitário paulista William Nagase, tem se destacado pela performance no digital ao unir tecnologia, dados e leitura aprofundada do comportamento do consumidor, antecipando tendências que devem ganhar ainda mais relevância até 2026.  Nos últimos anos, plataformas de anúncios passaram a incorporar algoritmos cada vez mais sofisticados para otimização de campanhas, definição de públicos e gestão de orçamento. A inteligência artificial assumiu um papel central na automação das operações, ampliando a eficiência técnica e reduzindo processos manuais. Ainda assim, segundo a Agência de Tráfego Pago Nagase, a tecnologia não substitui o papel estratégico do profissional que interpreta dados, define narrativas e conduz a comunicação de forma alinhada aos objetivos do negócio.  Para William Nagase, CEO da Agência Nagase, um dos principais equívocos do mercado é acreditar que apenas utilizar inteligência artificial é suficiente para alcançar bons resultados. O executivo avalia que o tráfego pago continua dependendo diretamente do conhecimento humano sobre comportamento do consumidor. Elementos como encantamento, construção de gatilhos emocionais, escolha do tom do texto e o despertar da curiosidade ainda exigem sensibilidade estratégica, algo que a inteligência artificial não consegue reproduzir plenamente.  No contexto paulista, onde empresas regionais disputam espaço com grandes marcas nacionais, essa combinação entre automação e interpretação humana se tornou um diferencial competitivo. O uso da inteligência artificial acelera testes, identifica padrões e ajusta campanhas em tempo real, mas é o profissional que define o direcionamento criativo e a narrativa capaz de gerar conexão com o público. Para William Nagase, compreender o momento emocional do consumidor segue sendo determinante para transformar dados em resultados concretos.  As projeções para 2026 indicam um mercado de tráfego pago ainda mais automatizado, com plataformas assumindo parte das decisões operacionais. Nesse cenário, o papel do especialista evolui de executor para estrategista. Cabe ao profissional interpretar relatórios avançados, validar hipóteses, orientar criativos e alinhar tecnologia às metas de crescimento das empresas. A Agência Nagase destaca que a inteligência artificial otimiza processos, mas é a inteligência humana que define o caminho estratégico.  Outro ponto relevante está na personalização da comunicação. A automação permite atingir públicos segmentados com maior precisão, mas personalizar vai além de mostrar o anúncio certo. Envolve comunicar da forma correta, no momento adequado e com uma mensagem que faça sentido para quem recebe. A escolha das palavras, o ritmo da comunicação e a construção do texto continuam sendo fatores decisivos para gerar interesse e engajamento real.  O mercado também caminha para uma integração mais profunda entre tráfego pago, dados proprietários e sistemas de relacionamento com clientes. Esse movimento amplia a responsabilidade estratégica dos profissionais, que passam a lidar não apenas com cliques e impressões, mas com impacto direto no relacionamento e na percepção de marca. Para a Agência Nagase, essa maturidade do mercado exige profissionais preparados para atuar com visão de longo prazo.  Além da tecnologia, cresce a preocupação com ética, transparência e experiência do usuário. O uso responsável da inteligência artificial, aliado ao respeito às normas de privacidade e à construção de relações sustentáveis com o público, tende a diferenciar marcas e profissionais nos próximos anos. Nesse contexto, o tráfego pago deixa de ser apenas uma ferramenta de mídia e passa a integrar a estratégia central de crescimento das empresas.  O destaque alcançado por um publicitário paulista reflete uma mudança importante no mercado digital. A inovação deixou de estar concentrada apenas nos grandes centros e passou a surgir em diferentes regiões do país. Com domínio técnico, visão estratégica e compreensão profunda do comportamento humano, o profissional exemplifica como o tráfego pago em 2026 será cada vez mais resultado da combinação entre inteligência artificial e inteligência humana.   
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December 23, 2025 at 10:01 PM
‘Preciso faturar R$ 3,3 mil em 30 dias’: manicure lamenta a falta de clientes no TikTok e fica com a agenda cheia
Aos 18 anos, Madilyn Kolb mudou-se para Wichita, no Kansas (EUA), para abrir o seu próprio salão de unhas. Durante a semana, frequentava a escola de cosmetologia; nos fins de semana, trabalhava em um shopping para se sustentar. Quando finalmente abriu a empresa, porém, ficou frustrada: não havia clientes. Foi um vídeo no TikTok que fez o negócio deslanchar. “Eu tenho 30 dias para ganhar US$ 600 [R$ 3,3 mil] fazendo unhas ou eu não conseguirei manter o meu estúdio no próximo mês”, relatou Kolb no TikTok. No vídeo, ela conta a sua trajetória intercalando aulas de cosmetologia com trabalho. Relata também que seu falecido avô sempre acreditou que a empreendedora daria certo. “A última coisa que ele me disse foi que sabia que eu teria sucesso em tudo o que fizesse”, conta. O salão nasceu com o objetivo de provar que seu avô estava certo. No vídeo, ela também mostra o salão ainda vazio, sem atendimentos marcados para aquele dia ou para os seguintes, mas afirma acreditar que conseguiria fazer a empresa dar certo. Após publicar o vídeo, Kolb relatou a People que seguiu o dia de compras de Natal com a mãe sem olhar no celular – quando se deu conta que tinha viralizado, foi uma surpresa. “As pessoas começaram a marcar horários e, da noite para o dia, passei a estar com a agenda cheia pelo resto da semana — e, depois, pelo resto do mês”, acrescenta. A publicação alcançou mais de 2,1 milhões de visualizações e 5 mil comentários, muitos dizendo que a agenda da jovem logo estaria cheia e desejando boa sorte a ela. “O meu marido disse que eu posso dirigir oito horas para fazer as minhas unhas! Me espere!”, comentou uma usuária. “Sinto que devo voar para o Kansas”, escreveu outra. Leia também A onda de engajamento segue e Kolb já acumula 57 mil seguidores no TikTok. Ela diz que o negócio ainda está no início, mas que tem recebido muitas mensagens de apoio. “Mesmo agora, ainda parece surreal. Toda vez que uma cliente se senta na minha cadeira, lembro que o apoio delas veio de um momento de honestidade, e não levo isso de forma leviana. Foi uma das experiências mais significativas da minha vida”, disse. “As pessoas têm sido muito encorajadoras, e minha comunidade local apareceu de maneiras que eu jamais esperaria — marcando horários, compartilhando meu trabalho e torcendo por mim. Foi um lembrete poderoso de quanto apoio pode surgir simplesmente da honestidade”, complementa. Quer ter acesso a conteúdos exclusivos da PEGN? É só clicar aqui e assinar!
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December 22, 2025 at 8:06 PM
Voetur encerra 2026 com R$ 1,3 bilhão em faturamento e fortalece estratégia de escala no mercado de viagens corporativas
O Grupo Voetur encerra 2025 com R$ 1,3 bilhão em faturamento, resultado que consolida a empresa entre os principais players do mercado brasileiro de viagens corporativas e sinaliza a maturidade de uma estratégia focada em inovação, governança e integração de serviços em um setor cada vez mais pressionado por eficiência e controle.  O desempenho ocorre em um ano marcado por mudanças estruturais no grupo. A Voetur promoveu um reposicionamento de marca, alinhando identidade, portfólio e discurso institucional a um modelo de negócios mais integrado, voltado a grandes contas corporativas e operações de maior complexidade. O movimento acompanhou a ampliação do escopo da companhia, que passou a concentrar soluções de viagens, mobilidade, gestão de despesas e eventos sob uma lógica única de governança.  Um dos marcos estratégicos de 2025 foi a parceria global com a ATPI, multinacional de gestão de viagens com presença em dezenas de países e forte atuação em operações complexas e setores regulados. A aliança ampliou a capacidade da Voetur de atender contratos internacionais e disputar concorrências globais, além de elevar o padrão operacional e institucional da empresa no mercado brasileiro. No setor, acordos desse porte são vistos como sinal de solidez, compliance e capacidade de entrega em escala.  No campo financeiro e operacional, a companhia avançou com a consolidação da Payfly, marketplace de viagens e gestão de despesas corporativas. A solução responde a uma demanda crescente de empresas por maior visibilidade sobre gastos, integração entre viagem e controle financeiro e mitigação de riscos, temas que ganharam centralidade nas decisões de CFOs e áreas de compras após a pandemia.  Além das frentes operacionais, a Voetur ampliou sua atuação institucional, intensificando a presença em fóruns e eventos setoriais e promovendo encontros próprios voltados a executivos de viagens, finanças e compliance. A estratégia reforça o posicionamento da empresa como interlocutora em debates estruturais do setor, como governança, duty of care, ESG e segurança operacional. Esse protagonismo também se reflete na nomeação de Carolina Gaete, diretora comercial da Voetur Viagens, como embaixadora da ALAGEV (Associação Latino-Americana de Gestão de Viagens e Eventos). A escolha coloca uma executiva do grupo em posição de influência na agenda setorial e é interpretada pelo mercado como um reforço à credibilidade institucional da companhia, além de aproximá-la de discussões estratégicas sobre padronização, tecnologia e boas práticas na gestão de viagens corporativas na América Latina.  Para Humberto Cançado, CEO da Voetur, o faturamento de R$ 1,3 bilhão é reflexo de decisões estruturais adotadas ao longo do tempo. "O crescimento está ligado à construção de um modelo mais integrado, com foco em governança, parcerias estratégicas e soluções que dialogam diretamente com as prioridades financeiras e operacionais das empresas", afirma.  Com o resultado de 2025, a Voetur encerra o ano com maior robustez financeira e institucional, ampliando sua inserção em cadeias globais de serviços corporativos e se posicionando para um ambiente de negócios mais seletivo e competitivo. 
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December 22, 2025 at 8:04 PM
Maturidade em gestão de processos se torna indicador de crescimento sustentável; entenda a importância
A forma como as empresas organizam e acompanham seus processos internos tem ganhado novo peso nas análises sobre crescimento sustentável. Mais do que investir em expansão ou inovação, organizações de diferentes portes começam a ser avaliadas pela maturidade em gestão de processos.  Esse conceito reúne práticas de padronização, monitoramento e melhoria contínua. A consolidação dessa abordagem reflete a percepção de que resultados consistentes dependem menos de ações pontuais e mais da solidez das engrenagens internas.  A ausência de processos claros compromete a escalabilidade. À medida que a empresa cresce, falhas antes toleráveis passam a gerar impactos maiores. Nesse contexto, a maturidade em gestão de processos surge como um termômetro da capacidade de crescer sem perder controle, qualidade ou previsibilidade.  O que define a maturidade em gestão de processos?  A maturidade em gestão de processos não se resume à existência de fluxos documentados. Trata-se de um estágio em que a organização conhece suas rotinas, entende as interdependências entre áreas e utiliza indicadores para acompanhar o desempenho das atividades. Empresas mais maduras conseguem identificar gargalos, corrigir desvios e ajustar práticas antes que problemas se tornem recorrentes.  Em níveis iniciais, os processos costumam ser informais, baseados na experiência de pessoas específicas. Com o avanço da maturidade, o conhecimento deixa de estar concentrado em indivíduos e passa a ser compartilhado por meio de procedimentos claros. Essa transição reduz riscos operacionais e aumenta a capacidade de resposta diante de mudanças internas ou externas.  Relação direta com crescimento sustentável  O crescimento sustentável depende do equilíbrio entre expansão e controle. Empresas que avançam rapidamente sem processos estruturados tendem a enfrentar dificuldades para manter padrões de qualidade, cumprir prazos e atender clientes de forma consistente. A maturidade em gestão de processos atua justamente na prevenção desses problemas.  Ao padronizar rotinas e estabelecer métricas de acompanhamento, a organização cria bases mais sólidas para ampliar operações. Processos maduros facilitam a replicação de modelos de negócio, a abertura de novas unidades ou a absorção de maior volume de demandas sem sobrecarga excessiva das equipes.  Impactos na tomada de decisão e na governança  Outro aspecto relevante é o impacto da maturidade de processos na tomada de decisão. Quando os fluxos são conhecidos e monitorados, os gestores passam a contar com informações mais confiáveis para orientar escolhas. Decisões deixam de ser baseadas apenas em percepções subjetivas e passam a considerar dados operacionais.  Essa lógica também fortalece a governança corporativa. Processos bem definidos aumentam a transparência, facilitam auditorias e reduzem ambiguidades sobre responsabilidades. Em empresas que buscam investimentos ou parcerias, esse nível de organização interna costuma ser observado como sinal de preparo para relações de longo prazo.  Cultura organizacional e melhoria contínua  A evolução na gestão de processos influencia diretamente a cultura interna. Ambientes mais maduros tendem a valorizar a revisão periódica das práticas e o aprendizado organizacional. Erros passam a ser analisados como oportunidades de ajuste, e não apenas como falhas individuais.  Além disso, colaboradores inseridos em estruturas processuais claras compreendem melhor seu papel dentro da organização. Isso contribui para maior alinhamento entre áreas e reduz conflitos causados por sobreposição de tarefas ou lacunas de responsabilidade. A clareza dos processos também facilita a integração de novos profissionais, acelerando o aprendizado e a adaptação.  À medida que as empresas passam por problemas relacionados à eficiência, previsibilidade e expansão responsável, a maturidade em gestão de processos se consolida como um indicador relevante de crescimento sustentável. Mais do que um conceito técnico, é uma prática de gestão que sustenta resultados ao longo do tempo.  Quando as organizações investem nesse amadurecimento, elas tendem a construir trajetórias mais consistentes, com menos sobressaltos e maior capacidade de adaptação em um ambiente de negócios cada vez mais exigente.
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December 22, 2025 at 8:08 PM
Zinit capta US$ 8 milhões e acelera entrada no Brasil com IA para automatizar compras corporativas
A startup Zinit, especializada em e-sourcing com uso de recursos de hiper-automação como Inteligência Artificial e Machine Learning para identificar, avaliar, negociar e contratar fornecedores, captou US$ 8 milhões em uma rodada seed liderada pela AltaIR Capital. A rodada também contou com participação da DVC, que atuará como consultora em temas ligados à IA. Com sede em Dubai e operação global, a empresa é apontada como um dos futuros unicórnios do Oriente Médio e aposta no Brasil como mercado-chave para escalar sua plataforma baseada em IA, já em uso por grandes empresas do setor de varejo, saúde, manufatura e tecnologia. Avaliada em US$ 48 milhões, a Zinit opera no país desde maio de 2025 com equipe dedicada e mais de 500 empresas no funil de vendas.  Voltada ao mercado B2B, a Zinit é um módulo de e-sourcing com inteligência artificial, que automatiza as compras de materiais e serviços indiretos (como manutenção, equipamentos, insumos, software, hardware, logística, utilidades e compras corporativas) e conecta as empresas a um ecossistema aberto com mais de 25 milhões de fornecedores. A tecnologia permite que empresas encontrem fornecedores de forma inteligente através de IA, publiquem solicitações de propostas (RFPs) em tempo real e conduzam rodadas de negociação com eficiência, tudo dentro de um sistema SaaS (software as a service) que dispensa implementações e integrações complexas.  A plataforma promete uma redução de até 40% no tempo do ciclo de compras e uma economia de até 30%, tornando-se uma solução atraente em um setor que enfrenta crescente pressão por transparência e custo. "Nos gastos essenciais, a Zinit acelera o fornecimento com o apoio da inteligência artificial, aliando transparência total, integração ágil e análises avançadas que permitem decisões mais competitivas e orientadas por dados. Já nos gastos indiretos e não essenciais, se diferencia ao oferecer um processo de compra totalmente autônomo", explica Anton Buzdalin, cofundador da startup.  Fundada em 2023 por Anton Buzdalin e Andrey Chernogorov, a Zinit nasceu da experiência anterior acumulada pelos empreendedores à frente da Bidzaar, plataforma que gerenciou com sucesso US$ 15 bilhões em GMV e estruturou uma ampla rede de fornecedores. Ao aplicar esses aprendizados aos mercados emergentes, onde os desafios com gastos indiretos são ainda mais complexos, eles criaram uma solução voltada à eficiência e escalabilidade. Desde então, a Zinit já viabilizou mais de 350 processos de solicitações de propostas, com crescimento médio de 50% ao mês. Além de já atuar em países como a Índia, Indonésia e Malásia, a Zinit inicia uma nova fase de expansão global para o Brasil e Estados Unidos, considerados mercados maduros e de alto potencial para adoção de tecnologias para automação de processos de compras.  Expansão acelerada no Brasil  No Brasil, a startup chegou com a proposta de digitalizar o tail spend – parcela das compras corporativas composta por itens de menor valor unitário e alta recorrência, que pode representar até 80% do volume de transações, mas que geralmente recebe pouca atenção estratégica. A meta da Zinit é liderar a transformação do setor por meio do procurement digital, conceito que engloba a digitalização completa da área de compras, com processos automatizados, dados integrados e decisões orientadas por IA. A ambição é consolidar a marca como o principal player da categoria nos próximos anos.  "O Brasil é um mercado estratégico em um momento decisivo. As empresas estão em busca de eficiência, velocidade e governança, e nossa IA entrega exatamente isso. Estamos priorizando provas de conceito com clientes estratégicos e temos certeza de que os primeiros cases locais vão comprovar o potencial transformador da nossa tecnologia", afirma Sergey Bekker, CEO da Zinit Brasil.  Além de Sergey, a operação nacional é liderada também por Michel Boczko, Chief Revenue Officer (CRO), com passagens por empresas como Ivalua, GEP e Accenture. "A Zinit é a primeira plataforma de compras B2B desenhada para ambientes emergentes como o Brasil. É um modelo auto-financiado de transformação digital, estamos mudando a lógica do sourcing. Criamos um ecossistema aberto, competitivo e auditável. A disrupção não está só na tecnologia, mas também no modelo de negócios", reforça.  A Zinit foi finalista do AIM Congress 2025, escolhida entre 3.200 startups, e é reconhecida como futuro unicórnio pelo programa We the UAE 2031. No Brasil, está em fase de consolidação dos primeiros contratos, mas aposta em um crescimento exponencial nos próximos trimestres. O novo aporte será direcionado ao avanço de tecnologias proprietárias, como motores de negociação por IA, fluxos autônomos de compras, algoritmos de precificação e geração inteligente de convites e propostas.  "Em uma área onde o hype da IA muitas vezes não se traduz em impacto real, a Zinit se destaca pelo potencial de transformar promessas em resultado. Procurement continua sendo uma das áreas mais transacionais das operações corporativas, e a plataforma vai ajudar a mudar esse cenário, em que o impacto no bottom line e o ROI importam muito mais do que adotar tecnologia apenas por ser tendência", afirma Alexandre Ferraz de Moura, Executivo de Procurement e Supply Chain, Membro do Conselho do Inbrasc.  Segundo Cilene Bim, CEO da Nova Solução Consultoria, especialista em projetos de melhoria de processos de compras, transformação digital em compras, ESG e capacitação, o Brasil está pronto para esse tipo de solução. "A Zinit está entrando no Brasil com foco em automação e eficiência nos processos de compras. Isso não é mais tendência – é necessidade urgente. Os líderes de procurement precisam de velocidade, dados confiáveis e decisões menos dependentes de planilhas e e-mails. Soluções como a da Zinit têm potencial para mudar a cultura da área, integrando inteligência, compliance e performance em um único fluxo", afirma. Ela aponta ainda os principais gargalos enfrentados pelas empresas brasileiras, como a lentidão dos processos, a baixa visibilidade sobre fornecedores e a ausência de indicadores claros. "O que a Zinit entrega é exatamente o que faltava. Uma IA conectada à realidade da operação, com impacto direto no dia a dia de quem compra", complementa.
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December 22, 2025 at 8:07 PM
Explosão de burnout no fim do ano expõe esgotamento silencioso dos brasileiros
O fim do ano costuma trazer comemorações, férias e expectativas renovadas, mas, nos bastidores, dezembro também se tornou o mês em que mais aparecem sinais de esgotamento emocional entre profissionais de diferentes setores. Pesquisas recentes reforçam essa percepção: segundo o Where’s Your Head At? 2024, 72% dos trabalhadores brasileiros relataram aumento de estresse crônico no último trimestre do ano, e 64% afirmaram sentir queda significativa de energia nas semanas que antecedem o Natal. Já um levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostra que o Brasil segue entre os países com maiores índices de transtornos de ansiedade do mundo, criando terreno fértil para quadros de burnout.  Para a psicóloga Dra. Andrea Beltran, esse pico de sintomas não é coincidência, mas reflexo direto da combinação entre sobrecarga acumulada e o ritmo acelerado do último bimestre.  "Dezembro funciona como uma peneira emocional. Tudo aquilo que foi sendo empurrado ao longo do ano, metas não cumpridas, conflitos não resolvidos, falta de descanso e alta demanda, reaparece com força. É comum que o corpo dê sinais mais intensos justamente quando as pessoas acreditam que precisam dar conta de tudo antes do ano acabar’", afirma.  Pressão profissional e pessoal atuam ao mesmo tempo  Metas de fechamento, entregas acumuladas, avaliações de desempenho, eventos corporativos, reorganização financeira e, paralelamente, exigências sociais e familiares típicas do período elevam a sensação de "vida em modo acelerado".  Uma pesquisa da MindMiners mostra que 58% dos brasileiros dizem se sentir mais pressionados no trabalho em dezembro, e 47% relatam piora do sono por preocupações profissionais e pessoais. Segundo a Dra. Andrea, esse acúmulo produz um ciclo contínuo:  "O corpo entra em alerta prolongado, quase sem pausa. Esgotamento não acontece de um dia para o outro, ele é construído silenciosamente. O fim do ano só expõe o limite que muitas pessoas já ultrapassaram meses antes."  Sintomas mais frequentes em dezembro  Entre os sinais mais comuns identificados em consultório nesse período, a psicóloga explica que muitos pacientes relatam queda brusca de energia e sensação de exaustão persistente, acompanhadas de irritabilidade e a percepção de estar "no limite". Também são frequentes lapsos de memória, dificuldade de concentração e tomada de decisões mais lenta, além de alterações significativas no sono, tanto insônia quanto sono excessivo. A perda de interesse por atividades de lazer, somada a dores musculares, tensão no pescoço e dores de cabeça recorrentes, aparece como indicativo claro de sobrecarga. Em quadros mais avançados, podem surgir sentimentos de fracasso, despersonalização e dificuldade para executar tarefas simples, características clássicas do burnout.  A cultura do "fechamento perfeito" intensifica o problema  A crença de que é preciso encerrar o ano "com tudo resolvido" alimenta um padrão de sobrecarga emocional. Reuniões extras, jornadas estendidas, pressão por resultados e múltiplos compromissos sociais fazem com que muitos ignorem sinais de exaustão física e mental.  "O maior risco é naturalizar o estresse como parte do fim do ano. Quando isso se torna rotina, o burnout deixa de ser exceção e passa a ser consequência previsível. É fundamental entender limites antes que o corpo imponha uma parada obrigatória", reforça a psicóloga.  Como reduzir o risco de esgotamento nos últimos meses do ano  Para a Dra. Andrea Beltran, algumas ações imediatas podem ajudar a reduzir o impacto desse período. Ela destaca a importância de estabelecer prioridades reais e evitar metas inalcançáveis antes do recesso, além de programar pausas ao longo do dia, mesmo em semanas de alta demanda. A negociação de prazos, quando possível, também é uma ferramenta essencial para não assumir mais do que é viável. Outro ponto é criar limites claros entre trabalho e vida pessoal, algo ainda mais crítico para quem está em home office. Por fim, a psicóloga reforça que buscar apoio profissional ao perceber queda prolongada de energia, irritabilidade ou sensação constante de incapacidade é uma medida preventiva fundamental.  O alerta para 2026  Com a expansão do esgotamento emocional entre brasileiros, especialmente entre mulheres e profissionais jovens, segundo dados da OMS, a psicóloga avalia que 2026 deve começar com maior procura por acompanhamento psicológico e por políticas internas de bem-estar nas empresas. "As organizações perceberam que produtividade não se sustenta sem saúde mental. O fim do ano de 2025 já sinaliza isso: pessoas esgotadas não conseguem começar o próximo ciclo com clareza ou motivação. O cuidado precisa deixar de ser emergencial e se tornar contínuo", conclui a psicóloga. 
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December 22, 2025 at 8:04 PM
Viabilizando a filial do futuro com operações logísticas mais eficientes
Andrew Tavener, Head of Fleet Marketing EMEA da Descartes, analisa o recente relatório da BMF sobre a "Filial do Futuro". Ele explica que ferramentas mais eficazes de comunicação com o cliente, tecnologias de roteirização e telemática para entregas e motoristas, além de soluções eletrônicas de comprovação de entrega, podem aprimorar toda a experiência de compra para todas as gerações e perfis de comerciantes, atendendo às necessidades de todos os profissionais e projetos de construção.  Com uma nova geração de clientes emergindo, os distribuidores de materiais de construção estão em um momento decisivo de sua evolução — precisam se adaptar às novas demandas e expectativas de entrega, ou correm o risco de ficar para trás.  O recente relatório "Filial do Futuro", escrito por Steve Collinge e co-patrocinado pela Builders’ Merchant Federation (BMF) e pela L.E.K. Consulting, destacou as mudanças estruturais necessárias no setor.  De forma resumida, o estudo explica que as expectativas dos clientes estão sendo moldadas pela velocidade, visibilidade e conveniência do comércio eletrônico moderno. O modelo tradicional, baseado em filiais e em relacionamentos pessoais, está sendo atualizado para uma experiência ao estilo Amazon — digital, transparente e sob demanda. Para muitos comerciantes no Reino Unido, isso representa um desafio de adaptação, incorporando novas formas de receber pedidos, se comunicar com clientes, realizar entregas e gerenciar a confirmação eletrônica dessas entregas.  O relatório também destaca as diferenças significativas nas exigências de compra entre as gerações, levantando uma questão essencial: como o setor pretende atendê-las?  Os "profissionais mais experientes" — Geração X (1965–1980) e Baby Boomers (1946–1964) — preferem visitar fisicamente o ponto de venda para retirar produtos. Já os "profissionais mais jovens" — Geração Z (a partir de 2000) e Millennials (1980–1999) — preferem experiências de "clique e retire" ou entregas semelhantes às do e-commerce.  Uma mudança no poder de compra está em andamento  A pesquisa da BMF aponta que está ocorrendo uma inversão no poder de decisão, agora nas mãos dos compradores. No passado, os fornecedores determinavam quais varejistas e distribuidores teriam seus produtos e quando as mercadorias chegariam. Os profissionais de obra dependiam da logística e do supply chain dessas empresas.  Com o avanço do e-commerce e a popularização da experiência de compra ao estilo Amazon, essa dinâmica mudou. Hoje, os profissionais têm mais opções — podem escolher onde comprar e determinar quando e onde querem receber seus materiais.  O relatório também alerta para a escassez de mão de obra qualificada, já que muitos profissionais mais velhos estão próximos da aposentadoria. Há diferenças geracionais importantes nas necessidades de compra — algo essencial para os comerciantes reconhecerem se quiserem manter clientes fiéis e conquistar os mais jovens.  Expectativas dos profissionais mais experientes  O relatório aponta que o cliente típico de um distribuidor de materiais de construção tem 53 anos. Esses profissionais costumam ser fiéis a marcas conhecidas e fornecedores de confiança, com quem mantêm relacionamento há anos. Valorizam o contato pessoal com vendedores e representantes para orçamentos e conselhos. Tendem a comprar em grandes volumes, manter estoques próprios e preferir faturas e processos tradicionais. Se usam redes sociais para o trabalho, o fazem principalmente pelo Facebook.  Graças à experiência acumulada, entendem as tendências de preços de longo prazo e esperam descontos por fidelidade e volume. Também preferem crédito tradicional e demonstram mais paciência, sendo menos propensos a buscar entregas rápidas.  Expectativas dos profissionais mais jovens  Os profissionais mais jovens, por outro lado, têm um comportamento diferente. Estão abertos a novas marcas, guiados por boas avaliações e preços competitivos. Pesquisam e comparam ofertas online e em loja. Embora ainda valorizem o relacionamento com o ponto de venda, são mais influenciados por avaliações digitais.  Costumam comprar online com frequência e adotar modelos de entrega "just in time", em vez de manter estoques. Esperam orçamentos quase instantâneos por WhatsApp, e-mail ou aplicativos. Preferem faturas digitais, crédito online e pagamentos por aproximação. Nas redes sociais, são ativos e buscam conteúdo profissional em plataformas como Instagram, TikTok e YouTube.  Um diferencial importante é que esperam — e testam — rapidez: entrega no mesmo dia ou no dia seguinte, incluindo retirada na loja. Apesar de ainda frequentarem as filiais, fazem isso com menos frequência que os mais velhos. São menos tolerantes com atrasos e erros e preferem ferramentas de autoatendimento online, como chats e FAQs, verificando estoques sozinhos em vez de falar com vendedores.  Conveniência, personalização e sustentabilidade  Segundo o relatório, conveniência, personalização e sustentabilidade são fatores centrais para o "distribuidor do futuro". O ambiente físico continua importante — as marcas são incentivadas a criar espaços de comunidade, onde possam oferecer demonstrações exclusivas ou servir como ponto de encontro entre profissionais.  Mas o destaque está na oferta de uma experiência digital integrada — por aplicativos, site, telefone ou nas próprias filiais. Todos os sistemas devem estar conectados e fornecer dados em tempo real sobre estoque, preços e entregas. Os distribuidores precisam oferecer serviços sem atrito, como clique e retire, entregas pontuais no canteiro de obras, drive-thru e armários 24h para retirada.  Além disso, programas de fidelidade devem ir além dos descontos, incluindo benefícios como prioridade de atendimento, crédito ampliado, acesso a treinamentos e lançamentos exclusivos. A sustentabilidade também ganha força: as filiais buscam maior eficiência energética e repensam suas frotas de entrega para reduzir emissões e custos. Ferramentas de roteirização e telemetria com inteligência artificial ajudam a otimizar o uso dos veículos, reduzindo distâncias percorridas, CO₂ e custos logísticos.  A tecnologia, integrada às plataformas de e-commerce, permite que os clientes escolham o melhor horário de entrega, recebam materiais "no momento certo" e evitem roubos em canteiros. Também possibilita selecionar centros de distribuição e rotas mais eficientes.  A comunicação digital e a comprovação eletrônica de entrega completam a experiência moderna. Após o pedido, o cliente deve receber confirmações e atualizações por e-mail, app ou WhatsApp. Caso haja atrasos, o contato precisa ser rápido e direto — inclusive com o motorista, para ajustes na entrega.  A assinatura digital via dispositivo móvel e o feedback pós-entrega fortalecem o relacionamento e a fidelização.  O futuro está à porta dos distribuidores. Os clientes, os relacionamentos e as receitas estão ao alcance de quem souber se adaptar. 
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December 22, 2025 at 8:06 PM