Cinema e Literatura.
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Remake desnecessário, aquém do original, mas bem dirigido. James McAvoy rouba a cena e carrega toda a tensão do filme! Alívios cômicos e uma decisão do roteiro rompem com o que torna o original tão impactante, então aqui perde-se muito da força da mensagem proposta.
6.8/10
Remake desnecessário, aquém do original, mas bem dirigido. James McAvoy rouba a cena e carrega toda a tensão do filme! Alívios cômicos e uma decisão do roteiro rompem com o que torna o original tão impactante, então aqui perde-se muito da força da mensagem proposta.
6.8/10
Três contos. O primeiro ótimo - causo perfeito para uma manhã de Sr Brasil na TV Cultura -, o segundo bem mais ou menos e o último hilário, maravilhoso, emocionante, brasileiríssimo, homenagem a nós de conversa fácil. ❤️
Três contos. O primeiro ótimo - causo perfeito para uma manhã de Sr Brasil na TV Cultura -, o segundo bem mais ou menos e o último hilário, maravilhoso, emocionante, brasileiríssimo, homenagem a nós de conversa fácil. ❤️
Livro que pôs o Nordeste brasileiro nos holofotes numa época em que a negligência tomava conta da região, questiona os papéis da mulher na sociedade - no Ceará em plena década de 30! - e nos aproxima com familiaridade de dores tão distantes e tão próximas ao mesmo tempo. Belíssimo.
Livro que pôs o Nordeste brasileiro nos holofotes numa época em que a negligência tomava conta da região, questiona os papéis da mulher na sociedade - no Ceará em plena década de 30! - e nos aproxima com familiaridade de dores tão distantes e tão próximas ao mesmo tempo. Belíssimo.
Um posfácio profundamente triste reforçando o quanto Massacre de Mutantes é uma referência direta ao Holocausto e o horror da ideologia supremacista. Panini mandou bem demais em organizar todas as edições cronologicamente, o que amplia a sensação de desolação e tristeza do arco.
Um posfácio profundamente triste reforçando o quanto Massacre de Mutantes é uma referência direta ao Holocausto e o horror da ideologia supremacista. Panini mandou bem demais em organizar todas as edições cronologicamente, o que amplia a sensação de desolação e tristeza do arco.
Vale também notar as sugestões de respostas do meu celular. TODAS CONFIRMAM QUE "SIM, EU AINDA DOU".
Vale também notar as sugestões de respostas do meu celular. TODAS CONFIRMAM QUE "SIM, EU AINDA DOU".
Claustrofóbico e frenético, essa entrada na franquia pega o que há de melhor no original e amplifica. Escopo, crítica social, violência e ritmo são trabalhados com consciência e assertividade. Elenco carismático e direção corajosa. David Jonsson é uma revelação! 👏🏾👏🏾
8.5/10
Claustrofóbico e frenético, essa entrada na franquia pega o que há de melhor no original e amplifica. Escopo, crítica social, violência e ritmo são trabalhados com consciência e assertividade. Elenco carismático e direção corajosa. David Jonsson é uma revelação! 👏🏾👏🏾
8.5/10
É maravilhoso como essa sequência soa natural, tanto para os atores quanto para a direção. A inventividade, o humor mórbido e a liberdade criativa - até onde exagera! - divertem e expandem as possibilidades desse universo.
8.5/10
É maravilhoso como essa sequência soa natural, tanto para os atores quanto para a direção. A inventividade, o humor mórbido e a liberdade criativa - até onde exagera! - divertem e expandem as possibilidades desse universo.
8.5/10
Espetacular aventura no Reino do Amanhã, provando o ponto dessa série maravilhosa: Revisitar e enriquecer arcos e conexões clássicas da DC!
E de quebra ainda temos um ótimo episódio de Malhação com a Turma Titã.
Espetacular aventura no Reino do Amanhã, provando o ponto dessa série maravilhosa: Revisitar e enriquecer arcos e conexões clássicas da DC!
E de quebra ainda temos um ótimo episódio de Malhação com a Turma Titã.
Fernanda Young é sempre certeira! Do humor bobo brasileiríssimo que ri do tamanho dos objetos de Itu à genialidade de uma comédia passada numa repartição pública onde não se tem nada para fazer. O elenco é PERFEITO e o texto, provocativo, abraça o espectador. Que acerto!
Fernanda Young é sempre certeira! Do humor bobo brasileiríssimo que ri do tamanho dos objetos de Itu à genialidade de uma comédia passada numa repartição pública onde não se tem nada para fazer. O elenco é PERFEITO e o texto, provocativo, abraça o espectador. Que acerto!
Sequência do viciante Quarta Asa, esse aqui me fez retomar aquela época de frenesi de leitura e eu acabei lendo 780 páginas em cinco dias TRABALHANDO. Cai em alguns clichês e desvia de outros, tem um ótimo ritmo, expande o universo, promete e ousa no final.
Sequência do viciante Quarta Asa, esse aqui me fez retomar aquela época de frenesi de leitura e eu acabei lendo 780 páginas em cinco dias TRABALHANDO. Cai em alguns clichês e desvia de outros, tem um ótimo ritmo, expande o universo, promete e ousa no final.
Divertido e maravilhosamente criativo, faz muito com pouco e nos introduz a um Pós-Vida colorido e único. O humor mórbido e ágil eleva o roteiro, o elenco carismático aproxima o espectador e a trilha sonora é a cereja desse bolo certeiro que é Beetlejuice.
8.7/10
Divertido e maravilhosamente criativo, faz muito com pouco e nos introduz a um Pós-Vida colorido e único. O humor mórbido e ágil eleva o roteiro, o elenco carismático aproxima o espectador e a trilha sonora é a cereja desse bolo certeiro que é Beetlejuice.
8.7/10
A adaptação para o Brasil dessa peça tão querida por mim ficou surpreendentemente fiel e potente. O elenco maravilhoso potencializa a mensagem, as pequenas alterações são inteligentes, vê-se a liberdade dos atores em improvisar uma coisa ou outra e as letras estão perfeitas.
A adaptação para o Brasil dessa peça tão querida por mim ficou surpreendentemente fiel e potente. O elenco maravilhoso potencializa a mensagem, as pequenas alterações são inteligentes, vê-se a liberdade dos atores em improvisar uma coisa ou outra e as letras estão perfeitas.
Resolução de arco com uma bicuda e 100 perdedores. Belíssimo retorno de Mikey e Draken aos braços dos leitores. Os laços se aprofundam, a derrota da vez é recompensadora e a sensação de que nos encaminhamos para algo muito mais dramático é inebriante.
Resolução de arco com uma bicuda e 100 perdedores. Belíssimo retorno de Mikey e Draken aos braços dos leitores. Os laços se aprofundam, a derrota da vez é recompensadora e a sensação de que nos encaminhamos para algo muito mais dramático é inebriante.
(temos leitores de Quarta Asa e Chama de Ferro por aí?)
(temos leitores de Quarta Asa e Chama de Ferro por aí?)
Porradaria desenfreada no mais alto nível, dedo apontado e enfiado no olho do cristão típico cidadão de bem que espanca mulher e família. Takemichi e Chifuyu brilham e, apesar de menos desenvolvimento emocional, o ritmo frenético engrandece o volume.
Porradaria desenfreada no mais alto nível, dedo apontado e enfiado no olho do cristão típico cidadão de bem que espanca mulher e família. Takemichi e Chifuyu brilham e, apesar de menos desenvolvimento emocional, o ritmo frenético engrandece o volume.
Começa aqui o Massacre de Mutantes e, se eu preciso recomendar algo pra quem quer entender exatamente qual é a mensagem dos X-Men, é isso aqui. Perfeita analogia para explicar os horrores do Holocausto e do pensamento nazista. Profundamente triste e IMENSAMENTE necessário.
Começa aqui o Massacre de Mutantes e, se eu preciso recomendar algo pra quem quer entender exatamente qual é a mensagem dos X-Men, é isso aqui. Perfeita analogia para explicar os horrores do Holocausto e do pensamento nazista. Profundamente triste e IMENSAMENTE necessário.