Amaldiçoada, lágrimas escorrendo como sangue quente e avermelhado, assim como pingos de chuva na janela.

O tilintar do sino da pequena catedral em ruínas tocam exatamente às 18h — causando apavoro. Não se sabe quem o toca, mas como uma brisa noturna, ele se vai. Na sombra de uma única vela, se vê uma dama a bailar, não se sabe se é apenas uma miragem.

{…} No alto da colina, existe uma igreja em ruínas, o piano ressoa uma nota melódica, entretanto, não há ninguém presente para toca-lo. Antigamente, ouvia-se contos sobre a senhora dos mortos e seus assombros, atormentando por sons aterrorizantes, sombras dançantes e risadas soturnas.