1️⃣ A estratégia dos Bolsonaros fracassou.
A tentativa de usar a política externa como instrumento de chantagem ideológica isolou Bolsonaro — até de Trump.
👉 Leia a coluna completa no Estadão
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A tentativa de usar a política externa como instrumento de chantagem ideológica isolou Bolsonaro — até de Trump.
👉 Leia a coluna completa no Estadão
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Opinião | A estratégia dos Bolsonaros fracassou
A aposta em transformar a política externa em instrumento de chantagem ideológica custou caro – e terminou isolando Bolsonaro até de Trump
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📌 Nova coluna no @estadao.com.br : “O mito da pacificação”
A democracia não é ausência de crises, mas a capacidade de resolvê-las sem violência.
Por isso, anistiar os envolvidos no 8 de janeiro não é pacificar: é corroer as bases do regime democrático.
A democracia não é ausência de crises, mas a capacidade de resolvê-las sem violência.
Por isso, anistiar os envolvidos no 8 de janeiro não é pacificar: é corroer as bases do regime democrático.
1. Democracia é conflito resolvido sem violência.
Anistiar golpistas não pacifica: enfraquece o regime.
📰 Minha coluna no Estadão: “O mito da pacificação”
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Anistiar golpistas não pacifica: enfraquece o regime.
📰 Minha coluna no Estadão: “O mito da pacificação”
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Quando a divergência protege a Corte. Leia minha coluna no Estadão.
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Opinião | Julgamento de Bolsonaro: Um voto esdrúxulo, um efeito virtuoso
O dissenso no STF legitima suas decisões e reduz o ímpeto de ofensivas de court-curbing
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A democracia combina dois imperativos: punir desvios e reinserir quem já cumpriu sua pena.
Mas reintegração não é anistia.
📖 Minha coluna de hoje no @estadao.com.br:
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Mas reintegração não é anistia.
📖 Minha coluna de hoje no @estadao.com.br:
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Opinião | Punir e reinserir: a democracia funciona assim
Reintegração é parte do jogo democrático; anistiar crimes contra a democracia é baratear futuros ataques
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Democracia brasileira não sobreviveu por sorte ou incompetência de Bolsonaro.
Instituições — Congresso, STF, regras eleitorais — funcionaram como antídotos contra o populismo.
➡️ Leia minha coluna no @estadao.com.br
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Instituições — Congresso, STF, regras eleitorais — funcionaram como antídotos contra o populismo.
➡️ Leia minha coluna no @estadao.com.br
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Opinião | Democracia brasileira não sobreviveu por sorte ou incompetência
O fracasso do projeto autoritário de Bolsonaro não se explica por seus erros pessoais, mas por barreiras institucionais
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Só 12% dos eleitores se dizem de “direita bolsonarista”.
26% são de “direita não bolsonarista”.
(O Instituto Ideia).
👉 A hora da centro-direita se libertar de Bolsonaro é agora — ou repetirá o erro da esquerda em 2018.
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26% são de “direita não bolsonarista”.
(O Instituto Ideia).
👉 A hora da centro-direita se libertar de Bolsonaro é agora — ou repetirá o erro da esquerda em 2018.
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Opinião | A hora da centro-direita se libertar de Bolsonaro
Centro-direita precisa romper com o ex-presidente antes que seja tarde — ou correrá o risco de repetir o erro da esquerda em 2018
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De campeã de golpes a campeã de democracia.
No século XXI, a América Latina é a região em desenvolvimento com maior estabilidade democrática.
O segredo? Presidentes fortes, mas limitados por instituições ainda mais fortes.
👉
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No século XXI, a América Latina é a região em desenvolvimento com maior estabilidade democrática.
O segredo? Presidentes fortes, mas limitados por instituições ainda mais fortes.
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Opinião | Da tradição golpista do século 20 à maior estabilidade democrática do século 21
O segredo da resiliência democrática na América Latina foi a consolidação de um modelo de presidencialismo multipartidário que combina presidentes fortes com instituições de controle igualmente robust...
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Centrão e extrema direita se uniram contra o STF após a prisão domiciliar de Bolsonaro. Mas, longe de um confronto real, a prioridade não é a anistia nem o impeachment de ministros — e sim mudar o foro privilegiado para escapar de investigações.
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Opinião | A cortina de fumaça do motim contra o STF
O motim contra o STF é menos confronto real e mais encenação para Bolsonaro e sua a base
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Reposted by: Carlos Pereira
Tive uma conversa boa com @pereiracarlos.bsky.social sobre a relação Executivo-Legislativo. Discordei de parte do que ele defende, mas também aprendi com ele. Conto aqui onde divergi, o que me fez pensar e o que ficou sem resposta. beatrizrey.substack.com/p/sobre-a-ge...
Sobre a gestão da coalizão
Uma conversa com Carlos Pereira
beatrizrey.substack.com
Sob Trump, os EUA não exportam mais democracia. Exportam erosão democrática.
No @estadao.com.br, explico a nova forma de ameaça global: sanções, chantagens e apoio a autoritários.
Chamo isso de blackmail democracy.
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No @estadao.com.br, explico a nova forma de ameaça global: sanções, chantagens e apoio a autoritários.
Chamo isso de blackmail democracy.
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Opinião | Trump adota nova forma de interferência antidemocrática
Presidente dos EUA exporta erosão por meio de chantagem econômica e diplomática
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Toda minha solidariedade ao Ministro Alexandre de Moraes e ao STF.
Manifesto minha indignação diante da decisão do governo Trump de aplicar sanções, com base na Lei Magnitsky — originalmente destinada a ditadores e terroristas — a um ministro da Suprema Corte brasileira.
Manifesto minha indignação diante da decisão do governo Trump de aplicar sanções, com base na Lei Magnitsky — originalmente destinada a ditadores e terroristas — a um ministro da Suprema Corte brasileira.
O centro político brasileiro está diante de uma escolha histórica.
Em vez de decidir eleições pela rejeição — como fez em 2018 e 2022 —, pode agora construir uma alternativa própria, democrática e viável.
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Em vez de decidir eleições pela rejeição — como fez em 2018 e 2022 —, pode agora construir uma alternativa própria, democrática e viável.
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Opinião | Eleitorado do centro que já decidiu duas eleições agora tem a chance de afirmar alternativa própria
Um número expressivo de eleitores não se vê representado nem pelo lulismo nem pelo bolsonarismo
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🇧🇷🇰🇷 O que o Brasil e a Coreia do Sul têm em comum?
Ambos viram presidentes eleitos serem afastados e até presos. Mas, em vez de colapsarem, suas democracias seguiram em frente — e talvez tenham saído mais fortes.
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Ambos viram presidentes eleitos serem afastados e até presos. Mas, em vez de colapsarem, suas democracias seguiram em frente — e talvez tenham saído mais fortes.
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Opinião | Presidentes punidos, democracias fortalecidas
No Brasil e na Coreia do Sul, instituições sólidas e competição política são o que freiam desvios e autoritarismos
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Editorial do @estadao.com.br dá sequência ao debate sobre a “saúde” do presidencialismo de coalizão com @sergioabranches e @NEPTO
Apesar de contar com uma base parlamentar ampla, o governo Lula vem acumulando derrotas no Congresso.
Não é o Legislativo que está disfuncional. É o Executivo que falha em cumprir sua principal função: coordenar.
📖 Leia:
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Não é o Legislativo que está disfuncional. É o Executivo que falha em cumprir sua principal função: coordenar.
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Opinião | Relação do governo Lula com Congresso mostra que temos um Executivo disfuncional
No presidencialismo multipartidário, cabe ao Executivo construir e gerir coalizões. Quando isso falha, o problema não está no Congresso — está no Planalto
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Mesmo com uma coalizão supermajoritária, o governo Lula não tem conseguido blindagem política. Por quê?
💡 A lição é clara: tamanho da base não garante governabilidade sem estratégia de coordenação e partilha real de poder.
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💡 A lição é clara: tamanho da base não garante governabilidade sem estratégia de coordenação e partilha real de poder.
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Opinião | Lula e a CPI do INSS
A coalizão supermajoritária do presidente não tem garantido blindagem política
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Responsabilizar judicialmente líderes políticos é sempre visto como arriscado. O temor é o de que isso gere polarização, erosão democrática ou deslegitimação das instituições.
Mas será que essa hipótese se sustenta empiricamente?
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Mas será que essa hipótese se sustenta empiricamente?
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Opinião | O julgamento é de Bolsonaro - não da democracia
A responsabilização de Bolsonaro não gerou reação antidemocrática entre seus eleitores, aponta pesquisa
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Na coluna desta semana no @estadao.com.br analiso até que ponto o Centrão seria mais fisiológico do que os demais partidos brasileiros.
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Opinião | O Centrão seria mais fisiológico?
Fisiologismo é um traço estrutural do presidencialismo multipartidário brasileiro, não exclusividade de um grupo
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Por que os partidos de direita vêm ganhando identidade mais clara — e os de esquerda continuam orbitando o PT? A resposta está em quem decide disputar a Presidência. No Brasil, a candidatura própria é a verdadeira bússola ideológica dos partidos.
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Opinião | Ideologia mora na urna presidencial
Onde há ambição pela presidência, há maior coerência ideológica dos partidos
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Ministérios já não valem o custo? A decisão inédita de Pedro Lucas de recusar cargo no governo Lula mostra como o jogo da coalizão mudou. Em tempos de crise de popularidade do governo, aliados já fazem novos cálculos para 2026.
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Opinião | Quando o ministério não compensa
Em tempos de alta desaprovação, comandar um ministério é muito custoso
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Na coluna desta semana no @estadao.com.br analiso alguns dos impactos virtuosos das reformas de 2017 para o comportamento dos parlamentares no Congresso.
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Opinião | As reformas que domesticaram os indisciplinados do Congresso
Mesmo sem reconectar partidos e eleitores, as reformas de 2017 mudaram os incentivos e fortaleceram a disciplina no Legislativo
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It is with great joy that I share the news that I have been awarded the 2025 IPSA Guillermo O’Donnell Prize for Latin American Scholars — and I am honored to be the first Brazilian to receive this distinction:
🔗 www.ipsa.org/page/awards/...
🔗 www.ipsa.org/page/awards/...
Awards - IPSA Guillermo O'Donnell Award for Latin American Scholars
The IPSA Guillermo O'Donnell Award for Latin-American Scholars is meant to reward a Latin American scholar with residence in the region who is working on pioneering and innovative research in politica...
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That is not true!!!! O editorial do jornal tem feito críticas sistemáticas e consistentes ao comportamento iliberal do ex-presidente.