Algoritmo de festa
@gatosabado.bsky.social
3.1K followers 380 following 11K posts
Memes artesanais feitos utilizando folhas gravetos pedras cuneiformes e outras ferramentas que a mãe natureza nos dá Sou de BH, desculpa
Posts Media Videos Starter Packs
gatosabado.bsky.social
Tecnologia que ninguem desenvolve é a tv sem reflexo
gatosabado.bsky.social
So chegar em casa que da pra sentir que ta pegando fogo em alguma mata ao redor de bh
Reposted by Algoritmo de festa
swy.bsky.social
O ano era 2005 e você tinha um desse em casa
antigo telegrafo para codigo morse
Reposted by Algoritmo de festa
gugpizzo.bsky.social
O pacotão do Bolsonaro para 2022, sob o liberal amado do mercado Paulo Guedes, custou 4 vezes mais e mais da metade das despesas geradas foram postergadas para o governo seguinte pagar.

Mas a Faria Lima e os jornais amam um governo de direita então esse fato é pouco lembrado
Reposted by Algoritmo de festa
waltherjr.bsky.social
Tem aquele ditado: "Todo o dia, um trouxa e um otário saem de casa e quando os dois se encontram eles fazem Negócio."
O ingresso da palestra custa 300 reais, tinha 2.500 mil pessoas lá e os caras lucraram só com isso 750 mil reais, fora a "mentoria" de 30-60 mil que devem ter vendido....
gatosabado.bsky.social
É mto engraçado ver a literatura de marketing do início do século e todo mundo "não pq vamos criar experiências e fidelidade com o consumidor e nossas ações sociais..."

toca pra 2025 e a onda é roubar tudo do consumidor entregar o pior produto possível pelo preço mais alto possível
gatosabado.bsky.social
Definitivamente não é um episódio perfeito, e por ser de, sei lá, tipo 2004 ainda sofre um pouco daquele "humor sobre gays" bem datado, esquema casseta e planeta rosa e rosinha (o que aparece mto na dublagem)

Mas tem algumas boas piadas e é bem intencionado no fim das contas
gatosabado.bsky.social
(eu ja tinha visto esse episódio antes sim
Acho que até postei a respeito)
gatosabado.bsky.social
O smithers tenta ir no bar gay de Springfield e é barrado na porta porque NAO É PADRÃO

Aí ele diz "mas também quem ia se interessar por um assistente administrativo que só malha 6 horas por dia"

A tradução do nome do bar em português ficou "A Liga Frescordinária"
gatosabado.bsky.social
Eu tomei um susto que fui ver a 22a temporada dos simpsons pela primeira vez e teve até algumas partes engraçadas
gatosabado.bsky.social
O comichão e coçadinha que te deicha gay
gatosabado.bsky.social
Não era uma grande ideia fazer outro Tron
Uns filme que ninguém se importa
E que é basicamente - como sempre - filmar os ator fingindo costume em volta de uma tela verde

eu prefiro os filme antigo que esprode tudo e você sabe que os prédio esprodiu de verdade
culturecrave.co
‘Tron: Ares’ grossed $14.3M in the film’s domestic opening day

That’s less than ‘Morbius’
gatosabado.bsky.social
"nossa ces pagam mto pau de gringo" eu nao sei como é na cidade de voces mas aqui em bh a gente quase morre de felicidade com qqr um que vem de fora. "oooh e como é la na sua terra "osasco"?"
gatosabado.bsky.social
aeee passei o final de semana deitado esgotado e nao ainda nao tou melhor
Reposted by Algoritmo de festa
Reposted by Algoritmo de festa
punkbiology.bsky.social
Não discuto as conquistas do governo Lula. São indiscutíveis. O que discuto é que (como todos nós vimos) basta meio governo Temer para perdermos todas elas. Basta um governo Biruleibe pro Brasil voltar pro mapa da fome.

Todos as conquistas sociais na democracia liberal são temporárias.
Reposted by Algoritmo de festa
frufru.bsky.social
estagiários de 20 anos criando conteúdo
post do quintoandar no instagram com 6 modelos de telefone retrô dos anos 70 e 80, mas o texto diz “o ano era 2005 e você tinha um desses em casa”
gatosabado.bsky.social
O comichão e coçadinha que te deicha gay
Reposted by Algoritmo de festa
raqnery.bsky.social
Eu espero q um dia a humanidade olhe pra trás e coloque o steve jobs na prateleira histórica q ele merece: de uma das piores pessoas q pisaram o planeta terra. A grande invenção dele foram as empresas-seitas e ceo-gurus e a gente vai se foder por um século inteiro com isso.
gatosabado.bsky.social
Toda vez que o lula tem uma ideia pra beneficiar a populacao a imprensa fica "nao calma SEM POPULISMO"

enquanto isso os governador de direita gastam o mandato inteiro privatizando e botando pedágio e a imprensa batendo palma
Reposted by Algoritmo de festa
nesimachado.bsky.social
Zona leste de São Paulo. Se puderem compartilhar, agradeço. 👇🙏
Reposted by Algoritmo de festa
amaurieugeniojr.bsky.social
Estes dois editoriais estarem em sequência é tão didático, mas tão didático, que a dissonância cognitiva e a distorção da realidade falam por si sós.
Dois editoriais do feed d'O Globo:

- Lula deve evitar populismo da tarifa zero

- Programa econômico corajoso de Milei corre risco com eleições legislativas
Reposted by Algoritmo de festa
nopaywall.bsky.social
Notícia da @oglobo.globo.com

"Onde a cidade é do barulho? Conflito entre frequentadores de bares e vizinhos fazem queixas de perturbação do sossego saltarem"

Link sem paywall ⬇️
Onde a cidade é do barulho? Conflito entre frequentadores de bares e vizinhos fazem queixas de perturbação do sossego saltarem
Botafogo foi incluído no guia britânico Time Out na 29ª posição entre os 39 bairros mais descolados do mundo. Mas é também o quarto colocado em reclamações de pertubações ao sossego protocoladas até 19 de agosto deste ano (últimos dados disponíveis) na central 1746, da Prefeitura do Rio. Perde apenas para Camorim, Copacabana e Barra da Tijuca. Cadê os quebra-sóis que estavam aqui? Entenda as polêmicas em torno das fachadas de dois prédios icônicos do Rio Mapa do Crime: confira ranking dos 10 bairros com mais roubos em coletivos no Rio A briga pelo direito ao silêncio, garantido por lei, se mostra aguerrida num cenário em que os “baixos” se expandem. As queixas de barulho ao 1746 duplicaram na cidade. Somaram 9.370 em 2024, enquanto de janeiro a 19 de agosto último já totalizavam 19.639. E, no ranking de todos os registros da plataforma, subiram de colocação: de 18º para 9º, do ano passado para 2025. Os dados são do Data.Rio, portal do município, e foram compilados pelo geógrafo Hugo Costa a pedido do GLOBO: — Dos 50 endereços com mais reclamações este ano, 94% já tinham queixas no ano passado, que persistem. Na esquina das ruas Dias Ferreira e General Venâncio Flores, no Leblon, frequentadores são servidos na rua Marcelo Theobald Moradores apontam como justificativas para o crescimento tão alto desses números o avanço de bares para as ruas e a fiscalização deficiente. É o caso de Virgínia Fernandes, diretora da Associação de Moradores e Amigos do Leblon. Ela conta que, há algumas semanas, após publicação de vídeo no Instagram, um bar da Dias Ferreira — está em 57º lugar este ano entre as ruas com mais reclamações—, no Baixo Leblon, foi multado. Uma ação insuficiente, diz ela, em relação ao tamanho do problema: — Cada vez piora mais. Virou moda as pessoas ficarem em pé na rua. A tendência dos bares tem sido a de alugar lugares pequenos, porque acabam se expandindo, tanto com a colocação de mesas e cadeiras em calçadas e vagas, que passou a ser autorizada, quanto para o meio da rua. Quando os bares fecham, chega o pessoal do delivery, e a confusão continua. Imagina como a situação vai ficar no verão. Na Dias Ferreira, no Leblon: mesas e cadeiras dentro e fora do cercadinho na rua Marcelo Theobald ‘Consciência de direitos’ Entre especialistas, a psicóloga clínica Francilene Torraca, doutoranda pela UFRRJ, entende que o aumento expressivo das queixas “tem relação direta com o estado emocional coletivo que vivemos hoje”: — Depois da pandemia, muitas pessoas passaram a valorizar mais o silêncio, a rotina e a sensação de segurança em casa. Ao mesmo tempo, estamos mais ansiosos, irritáveis e sobrecarregados emocionalmente, o que reduz a tolerância a qualquer tipo de estímulo externo, como barulho, festa ou vizinho inconveniente. A psicologia chama isso de redução do limiar de tolerância ao estresse. Além disso, há uma mudança social e comportamental importante: as pessoas estão mais conscientes dos seus direitos e dispostas a expressar incômodos. O ranking do barulho Editoria de Arte Além de se manifestar através do canal oficial e buscar contato com os órgãos responsáveis, vizinhos do barulho estão adotando outras medidas para enfrentar a batalha. Um morador da Rua Fernandes Guimarães, em Botafogo — a 12ª com mais queixas este ano, numa lista que tem nas primeiras posições a Estrada dos Bandeirantes, que corta vários bairros da Zona Sudoeste; a Rua Dias da Cruz, no Méier e Engenho de Dentro; e a Avenida Olegário Maciel, na Barra — colocou janela acústica no apartamento. O que não basta. — Dormimos com tudo fechado, ar e TV ligados. Se desligar a televisão, mesmo com a janela acústica, dá para ouvir o som, porque as paredes não têm tratamento acústico. A bagunça começa quarta, quando tem jogo, e vai até domingo. Os bares fecham por volta das 3h da madrugada nos dias mais movimentados. Depois, o pessoal fica até 5h, 6h, consumindo com os ambulantes. Fecham a rua. Até carro de polícia tem dificuldade de passar — conta o morador, que pede para não ser identificado, com medo de represálias. Ranking do barulho Editoria de Arte Diante da balbúrdia, a administradora Michele Elias, moradora da Arnaldo Quintela — eleita a 8ª rua mais legal do mundo em 2024 pela Time Out — precisou procurar um psiquiatra para que receitasse remédio para dormir. — É barulho por todos os lados. Têm música ao vivo, caixas de som. Minha filha, de 8 anos, não consegue dormir no quarto dela, onde o barulho é pior. Para que ela e meu marido durmam, é preciso ligar a TV nas alturas — conta Michele. — Os bares sempre falam que o movimento traz segurança. Mas, na quinta passada, a farmácia embaixo do meu prédio foi assaltada às 21h47. Desde 2017, a responsabilidade por fiscalizar o barulho no Rio passou a ser da prefeitura. Mesmo assim, com 100 mil ligações, a perturbação do sossego continua sendo o top 1 nos chamados do 190, controlado pela Polícia Militar. Pedra e ovo Da Zona Sul para a Zona Norte, o descontentamento faz eco. Desde maio, um morador da Rua Bariri — 69º lugar em queixas ao 1746 —, em Olaria, reclama do Bariri 22, um bar com cobertura de alumínio, que tem música ao vivo na calçada, especialmente às sextas e aos sábados. Dos 17 protocolos do morador que constam da central até agosto, cinco informam que o estabelecimento foi orientado. — São meses orientando, e o barulho continua. No dia 28 de setembro, à 1h da madrugada, com a janela do meu quarto fechada, medi com meu decibelímetro 71 decibéis — reclama o vizinho, que pede anonimato. — Vou vender o apartamento. Gosto do lugar, mas a saúde da minha família é mais importante. Um dos sócios do Bariri 22, que se apresentou apenas com Rafael, conta que guardas municipais estiveram no local e garante que abaixou o som. Ele também tem suas queixas: — Já jogaram ovo e até pedra na cobertura de alumínio e nos carros. Poderia ter machucado alguém. Ainda no subúrbio, na Avenida Brás de Pina — 11ª entre as ruas com mais reclamações —, o Baixo Vista Alegre se destaca pela quantidade de bares com música ao vivo e som ambiente, e carros estacionados com rádios num volume alto. Baixo Vista Alegre: música ao vivo e caixas de som Marcelo Theobald — Fecho a janela e ligo o ventilador para conseguir dormir. O que incomoda mais é o barulho das motos nos dois sentidos — destaca Rogéria dos Santos, que se mudou para a Brás de Pina há cinco anos. Com um decibelímetro, O GLOBO mediu entre 22h25 e 22h35 da última quinta-feira, quando a frequência era baixa por causa do frio, até 91.4 decibéis na calçada do lado oposto a bares com música ao vivo, quando o máximo permitido após às 22h em áreas comerciais é de 65 decibéis. Também mantendo distância, foram medidos 82.7 decibéis na esquina das ruas Fernandes Guimarães e Arnaldo Quintela, às 23h35; e 83.8 decibéis no cruzamento das ruas Dias Ferreira e General Venâncio Flores, à meia-noite e meia. Aparelho mede 91.4 decibéis no Baixo Vista Alegre em dia de frio e pouco movimento Selma Schmidt Em nota, o presidente do Sindicato de Bares e Restaurantes do Rio de Janeiro (SindRio), Fernando Blower, ressalta que a entidade busca soluções para a boa convivência. “Buscamos orientar e informar para que os negócios do setor possam continuar crescendo e prosperando, sempre em harmonia com a sua vizinhança”, destaca. Na esquina das ruas Fernandes Guimarães e Arnaldo Quintela, em Botafogo, medidor registra decibéis superiores ao permitido em dia de frio Selma Schmidt Operação ‘Ruído Zero’ Este ano, fiscais da Secretaria municipal de Ordem Pública (Seop) e guardas municipais aplicaram 419 multas, notificaram 1.215 estabelecimentos e cassaram seis alvarás por perturbação do sossego — existe mais um processo em tramitação. Em 2024, foram três espaços fechados. Foram medidos até 83.8 decibéis no cruzamento das ruas Dias Ferreira e General Venâncio Flores, à meia-noite e meia da última quinta-feira Selma Schmidt Segundo o secretário Marcus Belchior, não houve licenciamento de novos bares e boates que pudesse justificar o crescimento das queixas este ano. Ele acredita em mudança de comportamento, tanto positiva, no que diz respeito à civilidade dos denunciantes, quanto negativa, em relação ao desrespeito ao próximo. A pasta está estruturando uma operação, batizada inicialmente de “Ruído Zero”. Entre outras iniciativas, a ideia é que sejam realizadas blitzes em pontos com grande concentração de bares. — Vamos buscar soluções tecnológicas e aumentar as ações de conscientização e a fiscalização. A operação terá várias vertentes, entre elas a da conscientização. Reforço que o cidadão continue denunciando, acreditando no 1746 — diz Belchior.
sem-paywall.com
Reposted by Algoritmo de festa
cyrusafa.bsky.social
Sério

Eles acham MESMO que vender patrimônio público é o grande trunfo eleitoral deles?

Vão passar no Terminal Parque Dom Pedro ou na Central do Brasil na hora do rush distribuindo panfleto pra dona Maria pro seu Joselito falando:

"Eu vendi a empresa de água do meu Estado. Vote em mim🧐🙏".
nopaywall.bsky.social
Notícia da @oglobo.globo.com

"Privatizações se tornam vitrine para governadores de direita que almejam disputar a Presidência em 2026"

Link sem paywall ⬇️
Privatizações se tornam vitrine para governadores de direita que almejam disputar a Presidência em 2026
De olho na disputa para a Presidência em 2026, governadores ligados ao campo da direita têm investido em privatizações como vitrines das suas gestões, além de fazerem frequentes demonstrações do seu alinhamento ideológico com a centro-direita. A agenda de leilões e processos de desestatização se intensificaram neste segundo semestre, esbarrando, no entanto, em resistências nas Assembleias Legislativas e no governo Lula. No Paraná, Ratinho Júnior (PSD) marcou para o mês que vem o leilão de privatização da Celepar, empresa de tecnologia da informação e de comunicação do estado. A proposta foi enviada há cerca de um ano pelo governo para a análise da Assembleia Legislativa, onde Ratinho tem maioria; a aprovação ocorreu nove dias depois. A medida, contudo, tem sido questionada pela oposição, que foi à Justiça para suspender a realização de uma audiência pública sobre o tema, prevista para o início de novembro. O argumento é que o edital não detalhou o modelo de privatização. O pedido, no entanto, foi indeferido há duas semanas pelo Tribunal de Justiça do Paraná. Paralelamente, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) passou a analisar se suspende, em caráter cautelar, o processo de privatização da estatal, após um pedido feito em 29 de setembro pelo conselheiro Fabio Camargo ao presidente da Corte, Ivens Linhares. O processo foi encaminhado para análise de um segundo conselheiro, José Durval do Amaral, relator de representações relacionadas a essa proposta. O revés foi celebrado pela oposição a Ratinho, liderada pelo deputado estadual Arilson Chiorato, que também preside o diretório estadual do PT. “Não podemos permitir que uma empresa estratégica, que guarda dados de saúde, educação e segurança, seja entregue ao mercado sem transparência e debate público”, disse o parlamentar, em nota. Assim como no estado de Ratinho, o governo de Ronaldo Caiado (União) em Goiás marcou para novembro o leilão da CelgPar, empresa de energia que teve a privatização aprovada pelo Legislativo em 2023. A etapa de venda final dos ativos, prevista para acontecer na sede da B3, Bolsa de Valores de São Paulo, concluirá a desestatização da empresa. A exemplo da privatização da Sabesp, empresa de saneamento, coordenada pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), investidas desse tipo se contrapõem ao que tem defendido o presidente Lula, potencial adversário desses chefes de Executivo estaduais nas urnas no ano que vem. — Um dos aspectos que tem motivado esses governadores é a necessidade de marcar uma posição mais alinhada à centro-direita, que defende a redução do tamanho do Estado — afirma o professor do Insper Sérgio Lazzarini. — Ao mesmo tempo, essa postura os coloca em oposição direta ao governo Lula, que se coloca totalmente contrário à alienação de ativos estatais. Federalização Em Minas, os planos de privatização do governador Romeu Zema (Novo) andam a passos mais lentos. No ano passado, o a gestão estadual encaminhou para a Assembleia projetos que previam o fim da obrigatoriedade para a realização de consultas populares em casos de privatização. A proposta foi deixada de lado, no entanto, quando o Legislativo aprovou em maio deste ano a adesão de Minas ao Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag). Um dos pontos centrais do acordo prevê a federalização de empresas estatais. No entanto, em razão de resistências na Assembleia, ficaram de fora, num primeiro momento, a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) e a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), principais alvos dos planos de privatização de Zema. Lula tem expressado resistência à possibilidade de privatização da empresa, ainda defendida por Zema, caso ela vá parar nas mãos da União. — Não vou privatizar a Cemig. Ela continuará sendo a grande empresa que é para Minas Gerais — disse Lula, também no mês passado, em entrevista à TV Record Minas.
sem-paywall.com