Lucas Pedretti
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Lucas Pedretti
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Professor de história. Autor de "A transição inacabada" (Cia das Letras) e "Dançando na mira da ditadura" (Arquivo Nacional).
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Meu livro "A transição inacabada" ficou entre os 10 semi-finalistas do Jabuti!

Como o Fluminense mostrou, chegar na semi já é muita coisa quando os outros concorrentes são tão bons.

Fico muito feliz com a notícia, e com a perspectiva de que ela abra mais caminhos e conversas!
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Força-tarefa expõe descaso com registros que os militares ignoraram ou tentaram esconder. Agora, Polícia Civil sinaliza apoio a transferir documentação ao Arquivo Público. ✍🏻 @lpedrettilucas.bsky.social 👉🏻
Ditadura: movimento sociais resgatam documentos históricos
Trabalho repete esforço feito no início dos anos 1990 e ganha apoio institucional
tibr.in
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Encontramos documentos de agentes da Ditadura em sacos de lixos no antigo prédio do DOPS e do IML, no Rio de Janeiro. Eles revelam detalhes da rotina militar – e podem ajudar a esclarecer crimes que até hoje permanecem impunes. ✍🏻 @lpedrettilucas.bsky.social 👉🏻
Ditadura: polícia jogou documentos de agentes em sacos de lixo. Nós os abrimos.
Fichas esquecidas por 50 anos revelam conexão entre torturadores da Ditadura e elite da Polícia Civil e desmontam o argumento de que o DOPS seria uma estrutura apartada da polícia.
tibr.in
No Rádio Novelo Apresenta (@radionovelo.com.br) de hoje, converso com a Flora Thomsom-DeVaux sobre o caso do Paulo José. Um homem negro brutalmente torturado na ditadura, mas cuja história nunca entrou nas estatísticas, nos relatórios, nos livros e nos filmes.
Fichários abandonados no antigo prédio do IML são chave para avançarmos em uma das agendas de investigação mais importantes que temos sobre a ditadura: a comprovação do caráter racista do regime. É o que revelo hj no 2o texto da série pro Intercept.

www.intercept.com.br/2025/04/02/f...
Fotografias históricas encontradas no prédio do IML mostram a face racista da Ditadura Militar | Intercept Brasil
Encontrados em fichários abandonados, documentos revelam como o regime usou o crime de vadiagem como forma de controle social.
www.intercept.com.br
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“As vítimas da ditadura eram brancas”. Essa é uma das maiores mentiras sobre a Ditadura Militar – e nós podemos provar.

Veja os documentos inéditos que encontramos no prédio do IML, abandonado pela Polícia Civil no Rio de Janeiro. 🧶
"Ainda Estou Aqui" gerou uma torção no tempo cronológico. A rememoração dos 60 anos do golpe ficou pra este ano, já que ano passado o que imperou foi um silêncio brutal. Antes tarde do que mais tarde...
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As fichas esquecidas da ditadura.
"Os casos mostram um enorme trânsito entre a polícia política e as delegacias comuns. E desmontam, assim, o argumento de que o DOPS seria uma estrutura apartada do conjunto da Polícia Civil."

Mais um texto de extrema relevância do @lpedrettilucas.bsky.social !!!
Ditadura: polícia jogou documentos de agentes em sacos de lixo. Nós os abrimos.
Fichas esquecidas por 50 anos revelam conexão entre torturadores da Ditadura e elite da Polícia Civil e desmontam o argumento de que o DOPS seria uma estrutura apartada da polícia.
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🛒💰 Boa notícia pro seu bolso!

O efeito do imposto zero para alimentos importados já começou: os preços do azeite, da sardinha, da carne e do café já estão sendo impactados segundo dados do FGV IBRE. 🔥
Incrível a linha de defesa do comandante da Marinha no STF. Em resumo, ele diz ser injusto que apenas o almirante seja visto como golpista e que os comandantes do Exército e da Aeronáutica passem ilesos. Está certíssimo. Os três são golpistas.
Há alguns dias, o general Pazuello defendeu, no @correiobraziliense.bsky.social , a anistia ao 8 de janeiro, num texto que era o puro suco de negacionismo histórico. Hoje,
Rodrigo Lentz e eu respondemos nas páginas do mesmo jornal.
zerei a vida! tô no @ladobdorio.bsky.social
🔴 DITADURA PARA ALÉM DO CINEMA

A importância do filme "Ainda Estou Aqui" para o debate, a criação de memória, as origens e as consequências da Ditadura Militar de 1964 com @lpedrettilucas.bsky.social.

🎧📱Disponível em áudio no seu app de podcast, pela @central3.bsky.social.
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🔴 Um debate muito intenso na França atualmente que vem se intrometendo no meio do tema da Ucrânia é a questão da violência colonial francesa na Argélia. Dias atrás, um jornalista se demitiu de uma rádio pública porque fez declarações igualando a violência colonial

youtu.be/tjIcj2wUlL8?...
La véritable histoire de la conquête française de l’Algérie
YouTube video by Mediapart
youtu.be
Este semestre vou oferecer, como atividade do pós-doc, a disciplina "Transição democrática: violência, movimentos sociais e Estado", no PPG de Sociologia do IESP/UERJ, com Zé Szwako e Cristina Buarque. Aceitamos inscritos e ouvintes!
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🧵‼️ Em dezembro, li esta matéria.

Este trecho me marcou:

📢 "Para esses setores, operações policiais em favelas, que deixam um rastro de jovens negros mortos pelo caminho, parecem fazer parte do que se entende como aceitável dentro da democracia brasileira. "
www.intercept.com.br/2024/12/16/o...
Os kids pretos foram a origem do Bope e das megachacinas | Intercept Brasil
Cursos de operações especiais dos kids pretos estão na origem do Bope. Em comum, as violações de direitos humanos e o desprezo à democracia.
www.intercept.com.br
Secretaria de Segurança. Mas....
Dia de genocídio no Alemão.

Em 61, Lacerda declarou "guerra ao crime" com batidas gigantes em favelas, com helicóptero pra "caçar marginais" e tudo.

São 60 anos investindo nessa política, e a violência só aumenta. Mas eles juram que a saída é dobrar a aposta na mesma solução.
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Indicações do Oscar causam desconforto na caserna.
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Você vai disputar uma corrida roubada com nazistas? Tem 1% de chance de você e quando vence, o nazista dono da corrida muda as regras pra vez seguinte?

Não. Porque você tá lá pra legitimar que a corrida é honesta e que a esquerda perde porque corre pior, apesar de ganhar as vezes. E pra dar Ibope.
Gente, o X (Twitter) não está cheio de nazistas, o X (Twitter) virou uma rede nazista e ponto.
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"As origens do Bope e Core remontam a um grupo de elite do Exército conhecido como Forças Especiais - aqueles militares designados pela expressão que se tornou célebre em meios às investigações sobre a tentativa de golpe organizada por Bolsonaro: kids pretos" - Por @lpedrettilucas.bsky.social
Os kids pretos foram a origem do Bope e das megachacinas | Intercept Brasil
Cursos de operações especiais dos kids pretos estão na origem do Bope. Em comum, as violações de direitos humanos e o desprezo à democracia.
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a história poderia ter sido diferente.

Pelas voltas e ironias do destino, que pelo menos, então, o julgamento de um dos crimes cometidos por Lício abra caminho para a revisão da Lei de Anistia. Assim, a conexão entre os kids pretos de ontem e de hoje ficará mais evidente.