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Fomos ao evento do PL em Fortaleza, onde big techs ensinaram a usar a inteligência artificial para impulsionar a extrema direita. O que descobrimos? Prepara-se para 2026. 🧶
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Trump não levou o Nobel da Paz. Mas ganhou uma aliada de peso. Quem você acha que deveria ter levado o Prêmio Nobel da Paz?
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Além de apoiar abertamente as ações ilegais de Trump no Caribe, María Corina Machado já manifestou diversas vezes seu apoio a Israel:
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Em entrevista ao jornal The Sunday Times, María Corina Machado declarou que apoia a estratégia de Trump — que envolve a execução sumária de pessoas pela simples alegação de serem narcotraficantes.
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Recentemente, Trump classificou como organização terrorista o cartel venezuelano Tren de Aragua. Ele vem usando isso de pretexto para bombardear barcos em águas internacionais do Caribe. Segundo ele mesmo, já foram quatro barcos.
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María Corina Machado, ganhadora do Nobel da Paz, dedicou o prêmio ao povo da Venezuela e ao próprio Donald Trump, e reiterou que conta com Trump como aliado.

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E reforça o discurso de Trump para a América Latina — a indicação inclusive tinha sido apoiada por seu secretário de Estado: Maria Corina Machado. Ela foi indicada ao Nobel da Paz por Marco Rubio, secretário de Trump que vai negociar com Brasil.
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O presidente dos EUA, Donald Trump, reagiu mal ao anúncio de que não ganhou o Prêmio Nobel da Paz. Mas a escolha está longe de ter sido uma afronta.
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O que tivemos na nossa mesinha esta semana?

Segue o 🧶
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De acordo com o pesquisador, as soluções ofertadas dentro desse jogo têm três semelhanças:

a expansão da fronteira de commodities;
a transferência desigual dos custos e benefícios entre Sul e Norte Global;
a financeirização, em que tudo vira especulação.
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“Essa nova face do colonialismo verde está reproduzindo as relações do colonialismo histórico, buscando uma nova legitimação social em torno da ideia de descarbonização, porque quem vai ser contra a descarbonização?” - Breno Bringel
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Sob a justificativa verde, corporações e empresas do Norte Global capitalizam em cima da defesa do meio ambiente, reproduzindo desigualdades no Sul Global. Esses métodos passam pelo colonialismo verde, uma dinâmica de poder que explora recursos naturais enquanto violenta populações e territórios.
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Junto com a COP, chega também ao Brasil a obra “Colonialismo verde, v. 1, Geopolítica e transições ecossociais”, do qual Bringel é um dos organizadores. O livro esmiúça como a busca por frear o colapso climático se transformou numa oportunidade de negócio, repetindo dinâmicas de poder colonial.
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“Nesses tempos tão difíceis que nós estamos vivendo, é fundamental termos um diagnóstico global mais preciso da crise ecológica, que é algo que nós não temos nesses debates da COP. Os diagnósticos são cada vez mais superficiais.” - Breno Bringel
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Esse é um alerta levantado pelo cientista político Breno Bringel a poucas semanas da COP30 em Belém - momento onde muitas dessas soluções ganharão as vitrines midiáticas e políticas.
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A transição energética é um território em disputa. Por trás da aparente boa vontade de alguns setores e das tecnologias vendidas como soluções para a crise climática, há discursos bem montados e uma dinâmica que reproduz métodos de apropriação e crescimento imperialistas