O avanço do processo de demarcação da Terra Indígena xukuru-kariri, em Palmeira dos Índios, leva políticos locais à promoverem campanha anti-indígena.

It originated in a rap song, then featured in South Park, and is now the bane of schoolteachers in the US and UK as pupils shout it out at random. How did it become such a thing?

Agentes do 6º Batalhão da Polícia Militar da Tijuca prederam 18 flanelinhas no entorno do Maracanã na tarde do último domingo (19), durante a partida entre Flamengo e Palmeiras, pelo Campeonato Brasileiro. Eles são acusados de extorsão e estariam cobrando entre R$ 60 e R$ 100 para motoristas estacionarem na região. Os detidos prestaram depoimentos na 18ª Delegacia de Polícia Civil, na Praça da Bandeira, e foram liberados. Nesta segunda-feira (20), haverá outro jogo pela mesma competição no estádio, entre Vasco e Fluminense, e a PMERJ afirma que seguirá com patrulhamento que visa a coibir este tipo de prática. Fliv-Rio: Festival literário gratuito no Maracanã terá Frei Betto, samba e slam Saiba quais serão os próximos: Marechal Hermes é o primeiro bairro a receber mutirão com arte e serviços na Zona Norte Os suspeitos agora serão investigados pelos agentes. A polícia ressalta que o motorista vítima desta prática pode registrar boletim de ocorrência de forma online, após a partida, e orienta que envie o comprovante de pagamento por Pix. O crime de extorsão tem pena de quatro a dez anos de reclusão, além de multa. Na última quinta-feira (16), quando houve uma partida entre Fluminense e Juventude no estádio, os agentes do 6º BPM também abordaram 290 flanelinhas, dos quais 160 tinham anotações criminais relacionadas a outros delitos. A PMERJ afirma que estas medidas fazem parte de um conjunto de operações contra este tipo de prática durante grandes eventos realizados no Maracanã. Na semana passada, a Câmara de Vereadores do Rio aprovou por unanimidade um projeto de lei que implementa a fiscalização digital da cobrança das vagas de estacionamento nas ruas do Rio de Janeiro. O objetivo é coibir a ação de falsos guardadores, não credenciados pela Prefeitura do Rio. O projeto agora está em análise no gabinete do prefeito, Eduardo Paes, que pode sancioná-lo ou vetá-lo no prazo de 15 dias úteis. Initial plugin text

DescriçãoOs projetos da Petrobrás, na perspectiva do Sindipetro-RS, precisam ser pensados num contexto de transição e soberania energética. Deste modo, sugerimos que sejam intensificados os esforços no Rio Grande do Sul em adiantar projetos já previstos na carteira de investimentos da Petrobrás, sejam eles. 1. Nova unidade de Hidrotratamento de Diesel na REFAP, Refinaria Alberto Pasqualini, com objetivo de zerar a produção de diesel S500, produzindo somente diesel S10, menos poluente em enxofre. Além disso, essa nova planta é concebida para a produção do SAF - Combustível Sustentável de Aviação, o qual já esta previsto percentual mínimo a partir de 2027. 2. Exploração de Petróleo na Bacia do Pelotas. As estimativas de consumo de petróleo no Brasil, mesmo com investimentos na transição, indicam necessidade de ampliação das reservas de petróleo para que o Brasil garanta a sua auto-suficiência. Além disso, a Petrobrás é uma das empresas com menor pegada de carbono nas operações de E&P. A Bacia do Pelotas apresenta bom potencial de modo que a Petrobrás adquiriu 29 áreas nos últimos leilões da Bacia. Entretanto, defendemos que é necessário que o estado do RS estude formas de garantir que os recursos oriundos dessa exploração e que são revertidos ao estado, por meio de royalties, por exemplo, sejam usados para a transição energética, enfrentamento à emergência climática, na mitigação e adaptação. 3. Que o Governo do Estado, em parceria com a Petrobrás e a Embrapa desenvolvam políticas públicas para o uso da biomassa oriunda de resíduos de modo a tornar essa matéria mais barata e com possibilidade de produção em escala, para ser usada nas refinarias, REFAP, em coprocessamento com petróleo, e na Refinaria Rio-grandense. Esse é o único método de efetivamente termos um combustível renovável sustentável, caso contrário, a expansão do biorrefino se dará apenas pelo uso direto de óleos a partir das monoculturas. JustificativaO debate da Transição Energética Justa deve ser um dos centros de qualquer proposta de desenvolvimento sustentável. Deve englobar propostas de curto, médio e longo prazo. As tecnologias para a transição ainda estão em desenvolvimento e durante a transição não se pode admitir risco de desabastecimento ou encarecimento da energia. A Petrobrás tem feito investimentos da ordem de 16bi de reais em transição energética, mas pouco no Rio Grande do Sul. Atualmente, o único projeto é a Refinaria Rio-grandense, a qual se pretende que seja a primeira biorrefinaria do Brasil. Entretanto, esse projeto conta com elevada participação de matéria prima importada, que consideramos conflitante com os interesses nacionais de uma transição energética justa.