Os melhores restaurantes na categoria Bom e Barato pelo SP Gastronomia 2025
Mocotó é eleito o melhor restaurante bom e barato da cidade pelo Prêmio SP Gastronomia 2025. Confira outros endereços na categoria.
2º lugar: Mapu
Eis um dos raros representantes da cozinha taiwanesa em São Paulo. Nascido como um food truck, o Mapu hoje ocupa um imóvel de salão casual em que Duilio Biin Homg Lin (à frente também do Aiô, eleito Melhor Asiático nesta edição) continua a servir receitas das ruas da ilha. Pratos de arroz são sempre boa pedida: o lu rou fan (R$ 35) vem com pancetta cozida, cebolinha picada, conserva de rabanete e ovo marinado. A panqueca de cebolinha (R$ 17), de massa folhada crocante, é o hit para compartilhar, assim como a berinjela japonesa, empanada e servida com molho agridoce de missô e shoyu (R$ 40). Os baos, sanduichinhos no pão chinês feito no vapor, aparecem em diferentes versões. O tradicional é de pancetta, conserva e amendoim com coentro (R$ 35), e o cogu (R$ 35), opção vegetariana, equilibra terrine de cogumelos, maionese de wasabi, pepino e coentro. Há também sempre uma receita especial do mês e PFs à moda taiwanesa, no almoço durante a semana, bem como drinques elaborados. Dessa ala, o milkfish (R$ 34) é uma mistura de spiced rum, licor de laranja, falernum de amêndoas, chá preto de Assam, maçã, limão e leite clarificado. Vila Mariana: Rua Áurea 267 (3384-8535). Ter a qui, das 11h30 às 14h30 e das 18h30 às 22h30. Sex, das 11h30 às 14h30 e das 18h30 às 23h. Sáb, das 12h às 15h30 e das 18h30 às 23h.
3º lugar: Tenda do Nilo
É um tesouro da gastronomia libanesa em São Paulo. No salão pequeno, simples e acolhedor, as irmãs Xmune e Olinda Isper se valem de receitas de família para servir almoços que podem virar pequenos banquetes. Um bom jeito de começar é pelo quarteto de pastas (R$ 62), que traz à mesa homus, babaganoush, coalhada seca e muhamara — esta, feita de pimentão vermelho e nozes. Também encantam a clientela o quibe frito (R$ 14), sequinho e bem temperado, e a versão crua (R$ 61), sempre cheia de frescor. Dos pratos quentes, dá para pedir trigo com costela de boi desfiada (R$ 73,60), charuto de folha de uva (R$ 65) ou a combinação dos dois, meio a meio (R$ 72,30). Outro clássico local é o fatte (R$ 110), um pão árabe torrado com carne bovina, grão-de-bico, coalhada fresca temperada, alho e castanhas fritas na manteiga (R$ 110). Na sobremesa, a maioria não resiste ao mil e uma noites (R$ 45,90): trata-se de um bolo de semolina umedecido com calda de flor de laranjeira, coberto por creme de nata e finalizado com pistache moído. Paraíso: Rua Coronel Oscar Porto 638 (3885-0460/3889-0760). Ter a sáb, das 12h às 14h30.
O libanês Tenda do Nilo: 3º lugar na categoria bom e barato pelo SP Gastronomia
Reprodução
BENEDITA
Funciona somente para almoço em uma rua tranquila do Sumaré, numa casinha datada dos anos 40 na qual o chef Rodrigo Isaias — o Isa — morou parte da vida. É nesse ambiente de afetos, com mesas espalhadas diante do imóvel, que ele serve suas receitas repletas de brasilidade. Durante a semana, a preferência recai sobre trivialidades como o PF de miolo de alcatra (R$ 82), com arroz, feijão, couve refogada, farofa crocante e vinagrete — que por mais R$ 21 ganha entrada e sobremesa. Aos sábados e domingos, o cardápio recebe o reforço de receitas mais elaboradas — pode aparecer, por exemplo, um arroz de camarão em que o crustáceo é puxado com vinho branco, mais tomate fresco e ervilhas. Recorrente, o vatapá da vó zenaide tem arroz de coentro como guarnição. Hit entre as sobremesas, o bolinho de estudante (R$ 25) vem em porção de seis, acompanhada de doce de leite. À noite, o endereço recebe eventos e festas esporádicas como “O Sol Poente”, com comidinhas, drinques e música. Sumaré: Rua Havaí 258 (3875-4764). Ter a sex, das 12h às 15h. Sáb e dom, das 12h às 16h.
CHIMICHURRI PARRILLA Leia mais em Carnes.
JESUÍNO BRILHANTE
O antigo sobradinho fica em um ponto menos fervilhante de Pinheiros, e em quase dez anos de funcionamento amealhou uma clientela fiel ao servir receitas do sertão do Rio Grande do Norte — terra do proprietário, o jornalista Rodrigo Levino. Um jeito de começar os trabalhos é pelas fatias de queijo coalho assado com melaço (R$ 25). A paçoca é preparada com carne de sol moída misturada a cebola roxa e farinha (R$ 47) e ganha duas guarnições, escolhidas entre opções como macaxeira cozida regada com manteiga de garrafa, arroz de leite ou farofa bolão. Outro prato tradicional é o baião de dois (R$ 50), que ganha uma versão vegana com quiabo, jerimum, maxixe e xerém de castanha-de-caju (R$ 43). Trivial bem feito, o manjar de coco fresco (R$ 20) vem com calda de tamarindo ou de café. Pinheiros: Rua Arruda Alvim 187 (2649-3612). Seg a sex, das 11h30 às 15h. Sáb, das 11h30 às 16h.
JOSEFA NO PARAÍSO
O restaurante das chefs Bel Crozera e Tainá Maia ocupa uma casinha de bairro e tem ambiente dos mais acolhedores. Entre os destaques da dupla está o bolovo mar e terra (R$ 38), entrada que traz porco de um lado, camarão de outro, tudo com maionese de picles. Ainda nesse capítulo consta o guioza (R$ 38, quatro unidades), feito de shiitake, aipo e amendoim. Outras sugestões — estas, de prato principal — são a bochecha suína caldosa, servida com gohan na chapa, salada de papaia verde, moyashi e amendoim (R$ 77), e o cupim bourguignon (R$ 85), com couve-flor e farofa de curry. Na hora de pedir a sobremesa, vale apostar no pavê de chocolate com creme de baunilha (R$ 34), finalizado com “sucrilhos” de produção caseira e flor de sal. Paraíso: Rua Afonso de Freitas 642 (91481-3911). Qua e qui, das 19h às 22h30. Sex, das 12h às 15h e das 19h30 às 22h30. Sáb, das 12h30 às 16h30 e das 19h30 às 22h30. Dom, das 12h30 às 16h30.
JUST A BITE
A casa nasceu com uma proposta um tantinho ousada: receitas servidas em pequenas porções, pensadas quase sempre para comer com as mãos, sem distinção entre entradas e principais. Uma delas traz os canudinhos de atum (R$ 45, quatro unidades), com coalhada de ovelha e wasabi, compota de tomate e maçã verde, e os croquetes de pernil com maionese de curry e picles de cebola roxa (R$ 35, quatro unidades). Também entre os chamados “bites to share” está o polvo pra lá de bagdá (R$ 85), que chega tostadinho, com homus, erva-doce, alcaparras, tomate e mel. Bons doces também saem da cozinha: o brownie halewa (R$ 32,00) leva doce de gergelim no preparo, e é servido com redução de frutas vermelhas e chantilly de leite de ovelha. Com mesas na varanda e também em um quintal climatizado, à noite o restaurante fica mais badaladinho, e é quando fazem sucesso drinques como o limoncello spritz (R$ 45). Itaim Bibi: Rua Pais de Araújo 171 (91949-9711). Seg e ter, das 12h às 15h. Qua a sáb, das 12h às 15h e das 19h às 23h.
LAMEN ASKA
É o mais longevo restaurante dedicado ao lámen na cidade. Foi aberto 25 anos atrás por Takeshi Ito, nascido na província japonesa de Gunma, e hoje é comandado por sua filha, Mika. Com constantes filas na porta, serve a receita com base de caldo de galinha ou de porco, a preços convidativos. O de shoyu, que leva carne, naruto, bambu, alga, cebolinha picada e ovo cozido, sai por R$ 25 no tamanho míni e R$ 31, o grande. Mais encorpado, o lámen missô tem preços que vão de R$ 27 a R$ 33. No enxuto cardápio ainda há espaço para o hiyashi chuka (R$ 30 a R$ 34), um macarrão frio com molho de shoyu, gengibre, alga kombu e especiarias, e tsukemen (R$ 30 a R$ 34), com caldo e massa servidos separadamente. Outra especialidade local é o guioza, que pode ter recheio de carne com cebola ou carne com legumes (R$ 24, seis unidades). Liberdade: Rua Barão de Iguape, 260. Ter a dom, das 11h às 14h e das 18h às 21h. Fecha todo último domingo do mês.
LOSDOS CANTINA
Originalmente uma pequena taquería em Pinheiros, se transferiu para a Vila Buarque, onde ocupa um salão de atmosfera moderninha. Ali, a dupla de chefs Caio Alciati e João Gertel se propõe a apresentar a cozinha das ruas do México, mas com algumas técnicas e ingredientes brasileiros. As carnitas de pato (R$ 80) vêm com mole poblano — molho à base de chocolate e especiarias — e tortilha macia. Outra sugestão é o “agnolote” de milho (R$ 60), massa recheada com purê de milho tostado e ricota defumada, finalizada na manteiga de missô e com um toque final de pangrattato com tajín (farofinha de pão com pimenta ao limão). Graúdos, os camarões são grelhados na brasa inteiros e servidos com salsa de gema e folha de curry (R$ 85). Não vale fechar a conta sem antes pedir o arroz doce cozido no suco de milho e servido com creme batido e compota de cambuci (R$ 32). A nova carta de coquetéis, assinada por Hannah Jacome, traz criações como o midas (R$ 39), que combina gim infusionado com manga, amêndoa, jerez, martíni, saquê e salsa macha. Vila Buarque: Rua Dr. Vila Nova 150. Ter a sex, das 19h às 23h. Sáb, das 12h às 16h e das 19h às 23h. Dom, das 13h às 17h.
MANDUQUE
Aninhada discretamente entre os boxes do Mercado de Pinheiros, a pequenina — e charmosa — trattoria só abre para o almoço e tem cozinha comandada pelos chefs Fábio Sinbo e Mari Adania. A dupla produz massas artesanais, que podem ser levadas para casa ou consumidas ali mesmo, em um dos 25 lugares. Brilham pedidas como o caramelle (R$ 64), uma massa em formato de bombom que é recheada com queijo de cabra e maçãs cozidas no hidromel, e finalizada na manteiga tostada. Outra boa receita do enxuto cardápio leva o nome de gochujang pasta (R$ 72): trata-se de um rigatoni com molho à base de creme de leite e pasta de pimenta coreana com camarões e guanciale. Mas há também clássicos, caso do bom casarecce all’amatriciana (R$ 76). Antes, vale começar pela seleção de antepastos (R$ 36), que reúne pão, linguiça curada apimentada, sardela e alcachofra marinada. Única opção de sobremesa, a torta de maçã (R$ 35) traz a fruta cozida com suco de laranja e uva passa, mais crumble de noz-pecã e sorvete para acompanhar. Pinheiros: Rua Pedro Cristi 89. Seg a sáb, das 11h às 18h.
MARCHA E SAI
Lá em 2017, quando nasceu, o Marcha e Sai era só um balcãozinho para a calçada. Daquele tempo para cá, cresceu, mas não muito: ganhou um salãozinho anexo, com mesas concorridíssimas graças ao trabalho da chef Tatiana Szeles. Formada pelo French Culinary Institute de Nova York, ela aposta nesse ambiente informal e em uma cozinha sem amarras, com pratos que mudam todos os dias. São sempre três opções, divulgadas nas redes sociais da casa. Podem aparecer brandade de bacalhau com agrião e chips de batata (R$ 80), carne de panela acompanhada de purê de abóbora com ervas, vagem e picles de cenoura (R$ 78) ou uma substanciosa galinhada com ovo estrelado (R$ 68). Há sempre uma opção vegana ou vegetariana, como a moqueca de shiitake com arroz, farofa e pirão de coco (R$ 64). Recomenda-se chegar cedo ou fazer reserva de prato pelo WhatsApp, pois alguns costumam esgotar rapidamente. E, seja qual for a escolha, pode-se pedir um vinho em taça para acompanhar (a partir de R$ 35). Higienópolis: Rua Sabará 473 (94246-9909). Qua a sex, das 12h às 15h. Sáb, dom e feriados, das 12h30 às 16h.
MICA
Está há quase uma década em um fervilhante ponto do Baixo Pinheiros. A fachada simples, com pinta de boteco, guarda um interior descolado, onde os sabores asiáticos se fundem, sejam eles do Japão, da Tailândia ou da Coreia do Sul. Sugere-se começar pelos buns, pãezinhos cozidos no vapor que levam recheios como lombo empanado, salada de ovo e repolho (R$ 35) ou o de camarão na panko com maionese e agrião (R$ 35). Outra sugestão — esta, para compartilhar — é o tofu chilli crisp (R$ 46), que traz cubos de tofu salteados com legumes, pimenta chilli crisp, conserva de mostarda e amendoim. Dos principais, o topoki kochujang (R$ 64) traz massa de arroz na wok com lombo laminado, milho e ervilha torta no molho gochujang. Há uma restrita seleção de saquês e sojus, além de drinques autorais refrescantes como o thi la (R$ 40), de gim infusionado com capim-santo, xarope de erva-doce e suco de limão-siciliano. Pinheiros: Rua Guaicuí 33. Seg, das 12h às 16h e das 18h às 22h. Ter a sex, das 12h às 16h e das 18h às 23h30. Sáb e dom, das 12h às 23h.
PETÍ
À frente da cozinha está o irrequieto chef Victor Dimitrow, que oferece uma culinária contemporânea de apresentação impecável, valorizando o ingrediente com técnicas apuradas. No salão em “L” de atmosfera intimista, nos fundos de uma loja de materiais artísticos, ele propõe menus sazonais, que mudam a cada 20 dias, no máximo. Bons exemplos de sua criatividade apareceram recentemente, como o músculo de wagyu braseado com polenta de milho crioulo, tomate tostado, agrião e molho roti (R$ 90), ou o jiló marinado com gengibre, mais farofa de castanha-de-caju, molho romesco, emulsão de tahine e picles de couve-flor roxa (R$ 32) — este, opção de entrada. Pode-se ainda escolher a sequência completa, com couvert, entrada, principal e sobremesa (o preço varia de acordo com o menu, que muda a cada duas ou três semanas), ou o menu degustação de cinco etapas (R$ 245). Pompeia: Rua Cotoxó 110. Ter a sex, das 12h às 15h. Sáb, das 12h às 16h e das 19h às 23h. Dom e feriados, das 12h às 16h.
PITA KEBAB
Nasceu como um bar, mas ao longo dos quase 20 anos de atividade foi assumindo o viés de restaurante graças à boa fama dos pratos de sotaque árabe. Seja nas mesas da calçada ou no arejado salão dos fundos, fazem sucesso os kebabs que dão nome ao lugar. São sanduíches enrolados no pão folha, com recheios como o de cafta (R$ 49) ou o de faláfel (R$ 45), ambos com acelga, tomate, cebola roxa, salsa e picles de pepino. Faz ainda esfirras folhadas como a de queijo de cabra com tomate-cereja (R$ 23) e charutinhos de folha de uva (R$ 39, cinco unidades). O quibe pode ser assado (R$ 32), cru (R$ 55) ou frito, recheado com coalhada seca (R$ 17). Tem ainda cordeiro com tomate assado, homus, picles e torradas (R$ 78), além de sobremesas típicas a exemplo do malabie (R$ 20), uma espécie de manjar. Na ala alcoólica, chama atenção a caipirinha de romã, com base de cachaça (R$ 39). Pinheiros: Rua Francisco Leitão 282 (95777-8300). Diariamente, das 12h às 23h30.
PRATO GREGO
Todo simplão, o restaurante do paulistano Stelios Moyssiadis, filho de grego, ocupa um ponto no primeiro andar de uma galeria comercial do Bom Retiro. Parte da fama vem dos vídeos que pululam nas redes sociais, de clientes quebrando pratos depois da refeição — uma tradição local. Mas não só. A cozinha expede com competência receitas bem conhecidas (e outras nem tanto) do país mediterrâneo. A moussaka (R$ 55) está lá, com suas camadas de berinjela, carne moída bem temperada e molho bechamel. Mas há também o kebab iaortlú, em que uma cama de pão pita acomoda caftas de cordeiro, molho de tomate levemente picante, iogurte grego, cebola e salsinha (R$ 69). De terça a sexta tem pratos executivos a R$ 59 e, na sobremesa, o galaktobureko (R$ 16), uma massa folhada recheada de creme de baunilha à base de sêmola, que vem umedecido por calda de laranja e canela. Bom Retiro: Rua Ribeiro de Lima 453, bloco C, 1º andar (96869-0415). Ter a sex, das 11h30 às 15h30. Sáb e dom, das 11h30 às 16h30.
SHAKSHUKA
Em uma ruazinha sinuosa de Perdizes, distante de qualquer rota gastronômica e dentro de um centro cultural, fica esse bonito restaurante. Além da localização improvável, a cozinha também chama atenção: ela resgata a culinária dos judeus de Trípoli. Quem cuida de tudo ali é Keren Admoni, cuja mãe, Yaffa, nasceu na capital da Líbia e cresceu em Israel. O pörkölt (R$ 77) é um tipo de guisado bovino servido sobre massa tipo spätzle. Já a shakshuka que batiza a casa é uma receita de ovos em molho de tomate, feita para compartilhar e comer com pão, e na casa ganha diferentes variações. Na berber (R$ 61) vão batata dourada, queijo feta e salsinha, e na magreb (R$ 61), berinjela defumada. A babka, espécie de pão doce típico com massa entremeada de chocolate, segue uma receita de família e virou hit. Ela pode ser pedida sozinha (R$ 26, a fatia) ou acompanhada de sorvete de baunilha (R$ 38). Perdizes: Rua Piracuama 19 (3675-1595). Seg a qui, das 18h às 22h30. Sex, das 12h às 15h e das 18h às 22h30.
TAQUERIA ATZI
É considerada a “hermana menor” do premiado restaurante Metzi, também da dupla Luana Sabino e Eduardo Ortiz. Aqui, a especialidade são os tacos mexicanos, listados em um enxuto menu. Alguns fazem mais sucesso, como o chicharrón (R$ 25), com torresminhos crocantes, cebola roxa e guacamole na tortilha de milho com cebola e coentro. Outra dica queridinha da clientela é a al pastor, de porco condimentado e abacaxi (R$ 19). Ambas podem ser pedidas na versão vampiro (R$ 28), em que a tortilha chega crocante, com uma crosta de queijo. O ceviche é feito de peixe do dia mais avocado, pepino, coentro e limão, e chega acompanhado de três tostadas (R$ 45), e as batatas fritas podem ser cobertas por queijo, carne, cebola e coentro (R$ 38). A frozen margarita de maracujá (R$ 35), entre os drinques, é boa pedida para os dias quentes. Pinheiros: Rua Mourato Coelho 1.233 (94900-0044). Qua e qui, das 18h às 23h. Sex e sáb, das 12h às 15h e das 19h às 23h. Dom, das 12h às 17h.
TAQUERIA LA SABROSA
A casinha avarandada de Pinheiros foi uma escolha acertada dos sócios Hugo Delgado e Carlos Tavares, que por nove anos serviram suas especialidades mexicanas num ponto agitado do Baixo Augusta. Agora há um espaço maior — e dos mais agradáveis — para se provar os ótimos tacos, montados em tortilhas suaves de milho. Uma das versões é a alambre (R$ 33,75), que combina carne grelhada com bacon, cebola, pimentão, queijo e salsa verde. A que leva o nome de carnitas (R$ 32,75), levemente picante, é de porco, limão, guacamole, cebola, coentro e salsa verde, e a del campo (R$ 29,50) traz cogumelos, abobrinha, batata e milho salteados, repolho fresco e salsa roja. Outra opção atraente, as chimichangas (R$ 33,75) são tortilhas de trigo douradas, recheadas de pernil marinado em chiles, com alface, tomate e salsa taquera. O cardápio lista ainda refrescos, drinques com tequila e doces, a exemplo da porção de churros com doce de leite (R$ 17,50, com cinco unidades). Pinheiros: Rua Francisco Leitão 246 (2925-6189). Ter a qui, das 12h às 15h e das 18h às 23h. Sex, das 12h às 15h e das 18h à meia-noite. Sáb, das 12h à meia-noite. Dom, das 12h às 23h.