There's a bug: at least missing Philip Sharp is not showing up in the "Affiliations" view at MIT / Physiology (but he shows up in the "Countries" view).
Hey Reuters – you have a bug: at least missing Philip Sharp is not showing up in the "Affiliations" view at MIT / Physiology (but he shows up in the "Countries" view).
E a minha, até ter vivido na Suíça, onde o alemão suíço (nas suas diferentes variantes) sobrevive ao alemão da Alemanha/Áustria, sobrevive no ambiente multicultural e sobrevive a altas taxas de imigração.
E eu concordo – estava a demonstrar um exemplo (e eu sou contracorrente) de uma norma q está em vias de desaparecer, mas com q ainda haverá quem se sinta incomodado.
Como a questão do "você" – nos dias de hoje, a regra já não é o que era, apesar de ainda incomodar algumas (poucas) pessoas.
O exemplo do "você" é meramente porque se tornou completamente banal e inócuo para as gerações actuais e de uso indiferenciado de classe social (na grande maioria dos casos).
Aliás, suspeito que a maioria dos novos pivots da TV nem saibam que não há muito tempo, era considerado má educação.
Já agora, no caso dos chapéus dentro de casa, eu sou e educo pela convenção antiga. Mas não considero mal-educado alguém que use um chapéu dentro de casa (sobretudo se sei que não teve essa educação) – apesar de não gostar.
Não estava a falar da questão de justiça. Simplesmente que há certas pessoas que se sentem incomodadas simplesmente pelo facto de haver quem quebre convenções que nos dias de hoje têm pouca ou nenhuma justificação, a não ser existirem porque existem há muito tempo.
Hoje em dia? Não sei a percentagem, mas diria que muito menos que há uns anos (e por ventura uma minoria).
Como disse, eu ainda fui educado com a noção de que não se tratam pessoas por "você". Hoje em dia, os pivots do noticiário usam-no em cada entrevista que fazem.
Tem (para mim), no sentido em que dizes que "não tem nada q ver com seguir regra x ou y" – ora há pessoas que ficam incomodadas pelo mero incumprimento de uma regra, única e exclusivamente pelo facto que essa regra existe.
Aqui concordo. Depois se queres saber ou não, é outra coisa. Mas dizer foda-se no meio da rua ao telefone, ou arrotar, ou estar num restaurante de boné, etc. etc. Não depende se conheces a(s) pessoa(s), sobretudo porque não tens forma de avaliar se ficam ou não incomodadas.
Se bem que essa é uma construção um pouco circular: há pessoas que ficam incomodadas só porque foram "treinadas" nessas regras.
Andar de chapéu dentro de casa, hoje em dia, muito provavelmente, só incomoda quem foi educado com a noção de que usar chapéu dentro de casa é má educação.
Given his opposition to the Venezuelan dictatorship, this is impossible for Trump to argue against - genius from Nobel - an element of subtle trolling that hammers home the committee’s pro-Democracy message twice over with just one decision.
O "esses" em vez de "estes" e o "Comitê" são os únicos indícios, embora o primeiro não é 100% garantia de ser PT-BR e o segundo poderia ser um luso a dar o título oficial da entidade.
Depende muito do tamanho do texto. Claro que quanto maior, mais vai haver oportunidade para notares diferenças, mas por exemplo, com estes dois parágrafos de um artigo do Público Brasil, diria que é impossível dizer com 100% de certeza se é PT-PT ou PT-BR: