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solliz jurídico danthur

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#Danthur ele/elu/ela

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solliz jurídico danthur @sollizcervero.bsky.social · Jun 23

༄ Dois Minutos pra Meia-noite — ⠀#Danthur au

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ZNT Productions @zntprod.com.br · Jul 14

🌧️ Vem aí Devil’s Drizzle, dia 7 de agosto! Humor sombrio, pixel art retrô e a treta suprema contra Pazuzu pra salvar teu guarda-chuva. 👿☔

Bora testar a demo e jogar na wishlist? É indie, é caos, é tudo!

#jogobr #gamebr #indiebr #pixelart #gamedev #indiedev #gamedevbr #indiedevbr #indie #game

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solliz jurídico danthur @sollizcervero.bsky.social · Jun 25

totalmente

solliz jurídico danthur @sollizcervero.bsky.social · Jun 25

e ainda ousam dizer que esse aí é hetero

solliz jurídico danthur @sollizcervero.bsky.social · Jun 25

ele é muito viado como q pode uma coisa dessas

solliz jurídico danthur @sollizcervero.bsky.social · Jun 25

eu sei KKKKKKKKK é que é mt bom eu não aguento juro

solliz jurídico danthur @sollizcervero.bsky.social · Jun 25

ai eu amo mt esses dois af

Last 𖦹 || AUs no fix @spencevoice.bapo.chat · May 15

precisava se aproximar, Kaiser não parecia o tipo fácil de pessoa a se conhecer, além de parecer totalmente alheio ao mundo fora daquela tela.
—Ele está ocupado. Quem sabe em outro momento?
—Verdade. —Arthur respondia entre rápidas olhadas para Kaiser, que estava na mesma situação. —Também tem o resto do pessoal, mas tá todo mundo trabalhando.
Dante precisava continuar a conversa e insistir na aproximação de Arthur Cervero, isso se ele realmente queria evitar qualquer alteração no Destino. Olhou ao redor, enquanto considerava o que dizer, até se lembrar da conversa do homem ao seu lado e a mulher que ainda não havia retornado.
—Então, você e sua mãe trabalham nesse bar? Como é lidar com família em um ambiente assim?
Mais um pequeno sorriso, eles eram muito comuns, junto de uma risadinha curta entre dentes. Talvez Anthony fosse capaz de encontrar as palavras mais parecidas para aquela sensação que percorria Dante, mas ele ainda ficava surpreso com o quanto Arthur transmitia alegria.
—Na real, a Ivete não é minha mãe, não de sangue. Ela é uma amiga do meu pai e esteve presente em minha vida desde que me entendo por gente. Tivemos uns problemas lá onde eu morava e viemos pra cá, onde ela construiu esse bar e eu vim ajudar, a gente demorou um pouco pra se adaptar, mas agora está tudo certo e temos mais duas presenças morando com a gente.
—Presenças? —Aquela escolha levantou dúvidas na mente de Dante, que começava a realmente se interessar pela vida de quem ele apenas conheceu para cumprir um papel.
—Teoricamente eu posso chamar de animais, mas não quero ofender aquele ali.
Arthur se virou na direção que Dante tinha olhado antes. No mesmo canto do bar, Kaiser ainda digitava no computador, enquanto os olhos

passavam pela tela Voltaram a suas posições anteriores, antes que o outro homem notasse os olhares sobre si.
—O Kaiser tava buscando alguém pra dividir apartamento, algo sobre o pai dele falar muito alto. Um amigo que temos em comum comentou comigo e a Ivete, porque ele sabia que tínhamos um quarto sobrando no apartamento Ele é um ótimo parceiro de apartamento, a gente às vezes até esquece que ele está lá, além de nos ajudar com a Jennifer, ela adora o Kaiser.
—Quem é Jennifer?
Alguns passos foram ouvidos, vinham em direção ao balcão, calmos e pareciam que a pessoa responsável não queria fazer barulho, mas a madeira atrapalhava o objetivo. Arthur olhou para trás, mantendo o sorriso no rosto, Dante preferiu manter a garrafa de água e o copo em sua visão, enquanto ouvia a conversa.
—Arthur, posso pegar um energético na geladeira? Cê sabe que eu não dormi de noite.
Kaiser mantinha um mesmo tom de voz, um que fazia sentido com sua linguagem corporal, baixo e sem demonstrar muito sobre ele mesmo. Era muito diferente de Arthur, Dante tentava imaginar como era uma amizade entre pessoas como aqueles dois, o Destino havia trabalhado muito bem para que eles se conhecessem, seria difícil se juntarem sem aquelas condições.
—Bem, você vai pagar?
—Posso colocar na minha conta? Aquela que só aumenta graças a você e ao Joui.
Arthur riu mais alto desta vez, realmente riu. Se divertia com o tom de Kaiser, aquele que Dante sentia que mesmo com uma certa crítica, não havia reclamações, dava para notar nas entrelinhas de suas palavras que Kaiser não se incomodava de verdade com Arthur e o tal Joui colocarem coisas em seu nome na hora de consumirem do bar.

—Pode, mas a gente não vai pagar o seu energético. —Arthur falava brincando, tudo entre os dois parecia uma grande gracinha.
—Vocês não pagam nem o que vocês pegam. —Kaiser tentava parecer bravo, mas era como se uma casca se quebrasse e mostrasse que estava se divertindo com aquilo. —Você sabe muito bem que a Ivete desconta tudo o que consomem no meu nome da minha parte do condomínio, teve mês que eu nem paguei. Vou lá pegar, depois avisa ela.
Kaiser foi até a geladeira, a mesma de onde Ivete pegou a água mais cedo. Quando abriu a porta, olhou para o balcão do bar, Dante flagrou um pequeno sorriso de Kaiser, enquanto o olhar era desviado mais uma vez, ele nunca encarava as pessoas nos olhos.
—Podem continuar conversando. Aposto que o Arthur já te contou nossa vida inteira.
Os dois melhores amigos riram, até Dante sorriu mais com a brincadeira de Kaiser. Arthur voltou a olhar para o escripta, pronto para continuar a conversa do ponto em que tinham parado.
—Então, Jennifer é minha gatinha de estimação. A Ivete resgatou ela, mas ela é meio assustada com gente nova e fica lá embaixo quando estamos aqui.
—Presenças faz mais sentido agora
—Presenças? É assim que você chama seu melhor amigo e sua filha?
Kaiser estava atrás de Dante, que se virou para olhar mais de perto. Seus olhos eram escuros e haviam grandes olheiras sob eles, o nariz era comprido e o desvio de olhar era ainda mais perceptível.
—Era isso ou chamar você de animal.
—Agradeço sua consideração de me chamar de presença, então. Embora eu me sinta um espírito.
Ele segurava a lata de bebida energética entre os dedos pálidos, a pele parecia ainda mais branca com a aproximação. A bebida estava aberta

e Kaiser bebia um gole enquanto voltava para o canto de onde tinha saído, sem dizer mais nenhuma palavra.
—Acho que ele ainda tá resolvendo as coisas. Antes do show vai ser melhor pra vocês conversarem, se quiser vir.
—Eu virei, com certeza.
A garrafa de água estava vazia, o que significava que Dante não tinha mais desculpas para permanecer no bar, mas pelo menos tinha um motivo para retornar mais tarde naquele mesmo dia. Pegou a comanda e foi até o caixa, onde Arthur cobrou o preço da água, ele tinha quase certeza de que uma garrafa daquele tamanho não valia tanto dinheiro, deixou o local após se despedir de Arthur e começou a andar por aquelas ruas.
Sua vida humana podia existir a menos de 24 horas, mas sua espécie era capaz de fazer com que parecer que ele sempre vivera por ali, como se sempre tivesse sido um humano daquela realidade. Por este motivo que facilitava as coisas, não foi difícil descobrir o caminho necessário para chegar ao local que chamaria de casa durante a missão. O prédio não era muito chique, assim como seu apartamento erra simples e pequeno, quase completamente vazio, com o necessário para que ele pudesse viver.
Dante olhou para o relógio digital localizado na parede da cozinha, ele definitivamente precisava preparar alguma coisa para comer. De algum jeito, ele sabia que seria uma ótima jornada.

solliz jurídico danthur @sollizcervero.bsky.social · Jun 25

"lindo sorriso" VI-A-DO

Last 𖦹 || AUs no fix @spencevoice.bapo.chat · May 15

Quando se está em um local cheio é normal não prestar atenção no local de onde as pessoas chegam. São em situações como essas em que escriptas surgem nos mundos, com vidas já estabelecidas e ótimos disfarces, como se toda aquela existência sempre tivesse sido real, surgem em momentos que ninguém irá questionar aquela presença repentina, no meio de tantas, passavam por invisíveis. Dante saía de uma estação de metrô lotada, uma das situações mais clássicas e fáceis de se misturar, pelo menos entre humanos.
Ao se afastar das catracas e andar pela calçada, conseguiu olhar para si mesmo com mais atenção. A capa havia se tornado um moletom fechado e branco, os pés antes descalços, estavam dentro de um par de tênis preto de cano médio. Estava de frente para uma loja onde conseguia ver seu reflexo na vitrine, seu rosto não tinha mais as faixas pretas, suas orelhas ficaram arredondadas, mas seus olhos eram uma grande surpresa, mesmo para alguém que vivia em um mundo em que tudo era possível. Onde antes havia apenas escuridão, agora eram olhos tão azuis quanto um céu sem nuvens, um clássico “céu de brigadeiro”, eram protegidos por lentes retangulares e finas de vidro, óculos sem armação completavam a versão humana de Dante.
Olhou mais ao redor, era uma região bem movimentada da cidade. Diversos prédios de escritórios e comércios menores, Dante se lembrava da dica de Gal referente ao local onde encontraria Arthur Cervero. Andava naquela calçada em busca de um nome específico e curioso, até que o encontrou do outro lado da rua. Naquele momento uma sensação atingiu sua garganta, algo que aprendera ser uma necessidade básica humana, Dante estava com sede e torcia para que o bar Suvaco Seco lhe vendesse uma garrafa de água bem gelada.

—Arthur! Nós já estamos com cliente, um pouco de cuidado. Mas sim, eu dei comida pra ela antes de vir pra cá. —Ela voltou a olhar para Dante, com um olhar sem graça e um sorriso amarelo pela situação. —Peço perdão.
Foi o momento em que os olhos do recém chegado seguiram até onde estava o escripta. Dante não podia causar uma má impressão, ou estragaria o principal motivo de estar ali, sorriu timidamente e agitou a mão no ar, despreocupado com o que havia acontecido.
—Não precisa se desculpar. Eu cheguei cedo, vocês ainda estão se ajeitando.
Percebeu que a atendente soltou um suspiro tranquilizado, mas seus olhos ainda estavam fixos em Arthur. Ele vinha em sua direção, mas ainda olhava para a mulher, com um pequeno toque do que parecia um pedido de desculpas em seu olhar, mas também um ar de brincadeira.
—Foi mal, mãe. É que o pessoal vem hoje, além de tudo que vai ter de noite. Preciso garantir que vai dar tudo certo.
Arthur se sentou no banco ao lado esquerdo de Dante e se virou em sua direção. A mulher sorriu para aquele que a havia chamado de mãe e colocou a mão direita em seu rosto. Dante observava a cena em silêncio, enquanto tomava mais um gole de sua água.
—Vai ser tudo perfeito, Arthur. Preciso pegar algumas coisas lá embaixo, cuide daqui pra caso alguém chegue.
—Sim, capitã. —Arthur respondeu enquanto fazia o sinal de sentido com sua mão direita.
A atendente deixou o ambiente rindo, ele também riu da situação. Quando a porta se fechou, a mesma pela qual Arthur havia parecido um pouco antes, o homem olhou para Dante com uma expressão curiosa.
—Acho que nunca te vi por aqui. Qual é o seu nome?
—Dante. —O escripta relembrou rapidamente os diálogos que tivera até o momento, se recordava da atendente ter citado o nome de Arthur. Se

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solliz jurídico danthur @sollizcervero.bsky.social · Jun 25

cerveja sdol KKKKKKKKK AI EU NÃO AGUENTO ESSE NOME

Last 𖦹 || AUs no fix @spencevoice.bapo.chat · May 15

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solliz jurídico danthur @sollizcervero.bsky.social · Jun 25

mds KKJKKKKKK OBVIO ESSE LOIRA SONSA NÃO ME ENGANA

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solliz jurídico danthur @sollizcervero.bsky.social · Jun 25

o dante vendo o arthur: 🫦

Last 𖦹 || AUs no fix @spencevoice.bapo.chat · Apr 29

—Mesmo que pareça simples, esta aproximação é muito importante. A alteração no Destino que ela pode evitar é gigante, um impacto sem igual em diferentes vidas. A gente precisa de você, Dante.
Aquele era um sinal de que o escripta não tinha escolha. Dante precisava cumprir aquela jornada, se aproximar do humano e fazer o melhor que podia para que nada de errado acontecesse com o Destino. Segurou a foto entre seus dedos finos, encarando o largo sorriso de Arthur Cervero, se levantou e olhou para frente, na direção de Gal.
—Quando devo partir?
—Esta noite. Te passarei os outros detalhes que te auxiliarão nesta jornada.

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solliz jurídico danthur @sollizcervero.bsky.social · Jun 25

omg gal hiiiiiii

Last 𖦹 || AUs no fix @spencevoice.bapo.chat · Apr 29

O Destino é uma lei que deve ser seguida, não pode ser questionado e acontece sempre do jeito que precisa acontecer. Ou pelo menos, as coisas deveriam ser assim.
Em tantos mundos e realidades, nem sempre o Destino vai seguir da maneira necessária, desvios são mais comuns do que deveriam, o que é um problema para o Universo como um todo, que é mantido de pé com base nas palavras escritas em livros do Destino, palavras que garantem o que deve acontecer e a maneira que deve acontecer. A fuga do que está escrito deve ser impedida, para isso que Escriptas nascem.
Um mundo entre tantos, lá é onde fica este povo, o povo Escripta. Responsáveis por todos os livros onde o Destino está escrito, devem garantir que nada saia das linhas ali escritas, nenhum livro pode ter desvios. Uma figura de liderança é selecionada para cuidar de todas aquelas palavras e designar jornadas. Jornadas em que Escriptas partem até os mundos em que algo não está de acordo com o Destino e devem fazer de tudo para garantir que nada mude. Não importa o preço, precisam fazer seu trabalho.
Dante é parte deste povo, ele é um Escripta. Há uma nova liderança em seu mundo, uma nova figura, por isso o nervosismo é algo bem presente em seu coração. A incerteza de como será a reunião, as memórias do último líder, que acabou sendo… afastado, por falta de uma melhor descrição, a ansiedade pela probabilidade de uma nova jornada, tudo isso parecia deixar Dante mais e mais nervoso. Mesmo assim, ele seguia pelo caminho que já conhecia muito bem, não iria questionar a função à qual nasceu para cumprir.
Sentia o caminho de terra batida em seus pés descalços, assim como sentia o vento empurrar sua capa branca para trás. Caminhava pela floresta responsável por dividir o mundo Escripta em duas regiões, ia em direção a que era menos frequentada, normalmente ocupada por apenas uma única figura. Quando as árvores começaram a diminuir ao seu redor, Dante conseguiu ver a grande clareira onde queria chegar, ela parecia quase a mesma da última vez que esteve no local. Na visão humana, a clareira é claramente incomum. Um grande espaço aberto, cercado de árvores, mas ele não é totalmente vazio. No centro daquele local, uma grande mesa redonda e marrom, com alguns detalhes dourados, ela tem duas cadeiras de frente uma para a outra, aquilo era uma novidade. Um pouco distante da mesa, quase nas árvores, enormes prateleiras abarrotadas de livros, livros que também enchiam espaço na mesa. Do outro lado da clareira, no completo oposto de onde Dante estava, uma enorme árvore, que se destacava entre as outras pelo seu tamanho, foi ali onde o olhar de Dante parou.

De costas para o local em que Dante estava, o novo líder do povo Escripta se colocara. Sua postura parecia tão tranquila, com a mão direita encostando no tronco da enorme árvore. Dante via pouco naquela distância, mas não tinha certeza de como chamar a atenção, se recordava de que o outro líder sempre aguardava de frente, nunca de costas. Se aproximava mais da mesa, passos curtos e silenciosos, receoso e com medo do que poderia causar como uma reação daquela figura a qual decidiu chamar pelo nome de sempre.
—Gal?
Ali estava ele, o rosto de Gal se revelou ao se virar na direção da voz de Dante. Seus cabelos pretos balançavam com as ondas que o formavam. Gal sorriu, os lábios tingidos de preto chamavam atenção em contraste com a pele tão clara, Dante nunca soube dizer se os sorrisos de Gal eram verdadeiros ou muito sarcásticos, ele parecia saber transitar muito bem naquele meio. O líder do povo desencostou da árvore e começou a se mover em direção à mesa da clareira. Com um gesto de sua mão direita, apontou para uma das cadeiras, a mais próxima de Dante.
—Você chegou, isso é ótimo. —Sua voz era tão única, Dante nunca foi capaz de explicar com exatidão o arrepio que sentia ao ouvir palavras saírem da boca de Gal, era como se uma cobra adquirisse o dom da fala. Gal conversava em sibilos. —Sente-se, apenas se quiser, é claro, fique confortável. Se quiser sentar no chão, ou ficar de pé, também são opções.
Dante não se sentou, nem na cadeira, muito menos no chão. Ficou de pé ali mesmo, com a mão no encosto delicado de madeira daquela cadeira, enquanto via Gal se aproximar de si, se colocaram frente a frente, o suficiente para que Dante analisasse algumas características. Escriptas não tinham uma única forma, podiam se adaptar à aquela que mais se sentiam confortáveis, normalmente escolhem algo mais semelhante ao grupo conhecido como humanos, por pura questão de praticidade, mas gostavam de ter individualidades. Gal e Dante eram muito diferentes.
Para começar, os cabelos eram bem opostos, os fios loiros de Dante não passavam muito de seus ombros, enquanto os de Gal eram escuros e passavam por todas suas costas em ondas. Gal era levemente mais alto que Dante, mas a diferença era quase imperceptível, fazendo com que aquilo fosse uma das poucas coisas que se assemelhavam. Ambos não calçavam sapatos e vestiam calças pretas, mas seu vestuário não se parecia em mais nada além disso, Dante sempre tinha uma camiseta preta por baixo de uma capa branca, aquela que o capuz normalmente estava abaixado, já Gal cobria o tronco com um grande manto preto, com detalhes costurados em dourado, Gal fazia parte do grupo de Escriptas que adoravam aquela cor. Mas, definitivamente, as principais diferenças estavam em seus rostos e cabeça, ali era onde se dizia que Gal e Dante nunca seriam iguais. As orelhas de Dante eram pontudas na parte superior, semelhantes a um povo que costumavam chamar de elfos, ou os tais luzidios, as de Gal eram arredondadas, mais humanas e uma delas sempre tinha um brinco longo e preto pendurado. O rosto de Gal era repleto de cicatrizes de cortes, enquanto o de

Dante possuía duas faixas pretas. Mas nenhuma destas diferenças era tão relevante quanto os olhos.
Dante tinha muitas cores claras ao seu redor, como o branco de sua capa e o loiro dos fios de seu cabelo, mas isso era uma contradição perfeita com a escuridão de seus olhos. Não havia cor ali, já que o preto é a ausência de todas as cores, os olhos de Dante pareciam ser completamente consumidos pela pupila, sem deixar espaço para uma íris e uma esclera. Gal era bem diferente, usava uma bandana ao redor de um de seus olhos, ou de onde deveria estar um de seus olhos, sabiam muito bem que Gal só tinha um, o outro se perdeu em uma de suas jornadas. O olho que restava e aparecia era completamente branco, mais um contraste perfeito com Dante. A escuridão e a clareza se encaravam, enquanto Gal ainda sorria, como se tudo aquilo fosse um jogo.
—Gal, por que você me chamou? Há algo que precise que eu faça?
O líder deu uma risadinha e começou a andar. Passou ao lado de Dante e continuou andando e falando, mesmo que de costas para o loiro.
—Sabe, Dante? Nosso antigo líder não era um líder, ele era muito frio e rude. Eu pretendo mudar isso. Vou contar uma história.
Claro, como podia Dante ter esquecido daquilo? Gal adorava contar diferentes histórias e interpretá-las, era um de seus maiores entretenimentos. Além disso, tinha que lembrar que as experiências com o último líder não eram boas, tinha que ter confiança em Gal.
—Conte, ouvirei com atenção.
Dante se sentou na cadeira, tinha certeza de que aquilo levaria algum tempo. Viu Gal dar uma volta na mesa e se colocar ao lado da outra cadeira, com sua mão direita no encosto.
—Vamos começar pelo básico, preciso que você se localize na minha história. Dante, você já sabe sobre mundos e realidades, pularemos grande parte desta nossa introdução.
Enquanto ouvia Gal começar a falar, Dante apoiou seu antebraço esquerdo e seu cotovelo direito na mesa, a mão direita serviu perfeitamente como um encaixe de seu rosto. Não estava totalmente desinteressado, mas também não tinha muita vontade de ouvir toda a história de seu povo e a função que exercem.
—Eu quero me concentrar em uma rápida explicação sobre realidades, as variações de um mesmo mundo.
Então uma ficha caiu na mente de Dante. Entendia um motivo para que Gal estivesse enrolando tanto na descrição da jornada, um acontecimento que mudou a vivência daquele mundo.
—Gal, eu não preciso saber minha função e nem o quanto ela é importante. Eu não sou Henri e não farei o mesmo que ele.

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Last 𖦹 || AUs no fix @spencevoice.bapo.chat · Apr 29

O Nosso Destino - AU #Danthur

Evitar que o Destino não se cumpra, este é onpapel do povo de Dante. Agora ele tem uma missão, se aproximar de um humano específico, isso deve ser simples

#OrdemParanormal
#EscritaParanormal

Foto de um céu acinzentado. Na esquerda da foto há diversos galhos secos de uma árvore, não é possível ver ela toda

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solliz jurídico danthur @sollizcervero.bsky.social · Jun 25

eu demorei pra pegar KKKKKKKKKK eu so lerdo não esqueça disso

solliz jurídico danthur @sollizcervero.bsky.social · Jun 25

é que é tanta viadagem que até coiso tendeu

solliz jurídico danthur @sollizcervero.bsky.social · Jun 25

SIM SAMOS!!!

solliz jurídico danthur @sollizcervero.bsky.social · Jun 25

ue KKKKKKKKKKKKK

solliz jurídico danthur @sollizcervero.bsky.social · Jun 24

🚭 4

solliz jurídico danthur @sollizcervero.bsky.social · Jun 24

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solliz jurídico danthur @sollizcervero.bsky.social · Jun 24

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solliz jurídico danthur @sollizcervero.bsky.social · Jun 24

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solliz jurídico danthur @sollizcervero.bsky.social · Jun 24

⠀⠀Proíbido Fumar — #Danthur au

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ZNT Productions @zntprod.com.br · Jun 24

A sessão começou. 👁️‍🗨️

Metahorror: Therapy Session já está disponível na Steam! Prepare-se pra conversas estranhas, silêncios desconfortáveis… e respostas que talvez você preferisse nunca ter. 🌀

E não esqueça, se o jogo bagunçar sua cabeça (no bom sentido… ou não 👀), conta pra gente com uma review!

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solliz jurídico danthur @sollizcervero.bsky.social · Jun 23