Susana Peralta
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Associate Professor of Economics @NovaSBE. Public Economics, Political Economy. Op-ed columnist @Publico. Weekly podcast Fora do Baralho @Observador. Own views.
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Nove razões para votar útil este domingo na coligação Viver Lisboa e eleger Alexandra Leitão à presidência da Câmara Municipal.

O meu voto útil em Alexandra Leitão www.publico.pt/2025/10/10/o...
O meu voto útil em Alexandra Leitão
Cada voto de esquerda que resvale para a CDU está a contribuir para a continuidade da política desastrosa de Moedas.
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Afinal a Reforma do Estado era um jeitinho nas escalas dos gráficos.
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A frase que me faltou no artigo de hoje no @publico.pt
ruicpacheco.bsky.social
Chega-se a Paris ou a Londres, por exemplo, e notam logo que somos tugas, porque corremos para apanhar o metro, com medo de 20 minutos de espera que afinal são dois. Um estudo sobre o impacto desta insuficiência na economia da cidade seria interessante.
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A inércia relativamente a este tema é abracadabrante.
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Está aqui um excelente tema para a campanha em Lisboa. Agora mesmo (8h45m da manhã, terça feira), estação dos Olivais.
9 minutos de espera pelo
Metro à hora de ponta, num dos bairros mais populosos de uma capital europeia.
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Politizar a tragédia é respeitar os mortos: fazer perguntas, exigir responsabilidades, escrutinar decisões. Não respeitar os mortos é chutar a reunião de Câmara para depois das eleições e jogar com as palavras para fingir que não é nada com ele, como faz Moedas.

www.publico.pt/2025/09/26/o...
Da politização das tragédias
Se a administração da Carris delineou um plano de manutenção do Elevador da Glória com a exclusiva preocupação da poupança, Moedas é o responsável por tal escolha.
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Sem o apoio dos cidadãos e eleitores aos seus governos e sem a nossa disposição para arcar com os custos da medida, as sanções da UE 🇪🇺 a Israel não vão avançar. Quanto estamos dispostos a pagar pelos nossos princípios?

www.publico.pt/2025/09/19/o...
E nós, faremos a nossa parte?
A efetiva aplicação das propostas de Von der Leyen sobre Israel está nas nossas mãos, enquanto cidadãos e eleitores. Estamos dispostos a suportar os custos da defesa dos nossos valores e princípios?
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O meu texto desta semana é sobre o elefante na sala que ninguém quer ver: o preço dos mestrados, a falta de vontade política para os regular e a impossibilidade de a ação social chegar para um grau de ensino cujo custo o estado não controla. www.publico.pt/2025/09/12/o...
A bizarria do debate das propinas
A diferenciação salarial entre licenciados e mestres é muito superior à diferença entre o salário de quem terminou o 12.º ano e quem se licenciou.
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“Quando regressar em setembro, o mais provável é enfrentarmos o “pior cenário” do alerta do IPC e 🇵🇹 continuar a protelar reconhecimento do Estado da Palestina. Um falhanço moral que nos responsabiliza a todos, que votamos e temos voz, ao contrário dos palestinianos.“
www.publico.pt/2025/08/01/o...
Palestina: sem Estado, sem direitos, mortos à fome
O que se passa em Gaza é um falhanço moral que nos responsabiliza a todos, que votamos e temos voz, ao contrário dos palestinianos.
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Li docs em consulta pública - “Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania” e “Aprendizagens Essenciais” - e comparei com vigente “Linhas Orientadoras” da disciplina. É evidente que houve um apagão intencional da “educação para a saúde e sexualidade”.

www.publico.pt/2025/07/25/o...
O apagão da sexualidade
A abordagem proposta para a disciplina de Cidadania e Desenvolvimento respondeu a pressões políticas e integra-se na estratégia do Governo de se aproximar das agendas culturais do Chega.
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Ricardo Leão manda demolir barracas do Talude Militar, em total desprezo pelas condições e aspirações dos moradores, e faz um vídeo tratando-os de desonestos, distorcedores de regras e responsáveis pela falta de casa dos outros, os pobres honrados e cumpridores.
www.publico.pt/2025/07/18/o...
Empatia de Leão
Para Ricardo Leão, os moradores do Bairro do Talude Militar querem é “passar à frente” e “distorcer regras”.
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“A privatização da praia através de barreiras físicas ou ocupação do areal com equipamentos que relegam o veraneante da bola de Berlim ao estigma de não poder pagar uma sun bed regada a champanhe é uma perversão de um dos nossos raros espaços de comunidade”

www.publico.pt/2025/07/11/o...
Quais sun beds? Os verdadeiros divãs são as dunas
A privatização da praia é uma verdadeira perversão de um dos nossos raros espaços de comunidade.
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É sobre um PGR que manda calar a procuradora Ana Carla Almeida por causa dos seus relatórios incómodos sobre governança do PRR. É sobre um PGR que admira o PM e foi escolhido por ele e por isso dá entrevistas com explicações tão completas que parecem esfarrapadas.
www.publico.pt/2025/07/04/o...
Amadeu Guerra e as “entidades terceiras”
É uma péssima ideia a escolha do procurador-geral da República resultar assumidamente da preferência pessoal do primeiro-ministro.
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joaopsantos.bsky.social
Thank you to our keynote speakers Donald Davies and @handbury.bsky.social, and to all participants in the Lisbon Urban and Public Economics Workshop at ISEG
#LUPEW
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cyrilpedia.bsky.social
'Os dados do Inq. Social Europeu que analisámos mostram que a esta desvantagem económica se soma um défice de confiança: 1/3 residentes de entre os 20% mais pobres declara não ter qualquer confiança no Parlamento, proporção que cai para cerca de 1/2 nos 20% mais ricos'
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Há outro mundo, mas custa mais dinheiro
Em 2023, em Portugal, 6% dos pobres não tiveram dinheiro para assegurar, de dois em dois dias, uma refeição com carne, peixe ou equivalente. Quase 2% de crianças sentiram fome por falta de dinheiro.
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A propósito dos resultados do concurso de projetos FCT conhecidos esta semana e da sessão na Academia das Ciências de Lisboa há duas semanas com representantes BE, PS, PSD, PCP, L, IL e CH. Um méli-mélo sobre a política de ciência. Financiamento e não só.

www.publico.pt/2025/05/30/o...
E se levássemos a sério o financiamento da ciência?
Os problemas que rodearam este concurso da FCT são paradigmáticos da (falta de) política científica em Portugal.
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'O resultado é um “desequilíbrio enorme” entre ciência fundamental e aplicada, agravado por formulários “loucos” e critérios diferenciados que quebram a seriação por mérito científico.'
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E se levássemos a sério o financiamento da ciência?
Os problemas que rodearam este concurso da FCT são paradigmáticos da (falta de) política científica em Portugal.
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