Yoshi Itice
banner
yoshiitice.bsky.social
Yoshi Itice
@yoshiitice.bsky.social
2.3K followers 150 following 280 posts
Quadrinista e ilustrador "Uma Tigela de Alma e Ossos" no Catarse! https://www.catarse.me/tigela
Posts Media Videos Starter Packs
Não sei como que eu to conseguindo terminar um gibi de mais de 140 páginas num período de tempo que eu costumava fazer um de 60 (e tb não sei de onde eu tirei que ia conseguir)
Terminei de colorir meu gibi novo, mas ainda tem muita coisa pra fazer antes de poder mandar pra gráfica
Reposted by Yoshi Itice
Olá gente!!
Marina foi escolhida por mim desde minha infância ate hoje, é a minha personagem favorita , porque essa personagem me motivou a continuar firme nos quadrinhos ate ser resiliente!
Foi maravilhoso estar desenhando ela no MSP 90.❤️🥹.
Muito obrigada por tudo!! ✨✨❤️❤️
Parabéns Mari!!! Irraaaa!
Reposted by Yoshi Itice
Reposted by Yoshi Itice
"ah, mas nem todo mundo vende 500 livros" e nem todo contrato é de 10% e nem toda editora vende 3mil exemplares. Sei de um caso aí que o contrato era de 8% e o primeiro acerto com a editora foi de menos de 400 exemplares. Infelizmente é assim que é.
Enquanto que de forma independente vende-se menos, mas ele consegue colocar ali uma faixa de lucro de R$30 por gibi e vendendo 500 exemplares ele já começa a bater a editora.
E nisso não é exagero, pq em um contrato de 10% de um gibi de R$50, se vender 3mil exemplares no ano o artista ganha menos de um salário mínimo pra tentar sobreviver no ano seguinte enquanto faz seu próximo livro.
É, na verdade a situação toda é preocupante, pq essa expansão do nacional que eu falo é dentro da área que está retraindo, então pode ser só ilusão. Fora que quando eu digo "o artista desiste da editora pra lucrar mais", é pq sendo independente ele é pobre e com editora ele é miserável.
E dentre esses "independentes profissionais" que estão na lida há anos, eu ACHO que há crescimento constante sim. Se lá em 2015 as nossas conversas eram sobre abrir ou não um MEI, hoje são sobre migrar ou não para ME com contador, empregados e terceirização de serviços.
Por exemplo, não faz sentido avaliar quantos projetos no catarse foram colocados no ar ao longo do ano, porque a maioria esmagadora vai ser de amadores ou iniciantes que ainda não sabem muito bem o que estão fazendo. É preciso fazer um recorte separando quais são os "independentes profissionais".
É claro que a rotatividade dos artistas independentes vai ser gigante, porque o próprio mercado não sustenta eles, então há uma debandada forte, mas na mesma proporção surgem novos "aventureiros". O lance é prestar atenção em quem sobrevive e não olhar os números soltos.
E essa dinâmica funciona quando você constrói um modelo de negócios que é focado em vender quadrinhos para leitores. O modelo das grandes editoras é vender quadrinhos pra outras empresas: amazon e demais livrarias. Eles não vendem pra leitores. Digo, conceitualmente falando.
publicar. Hoje tem a Conrad, JBC, New Pop dentre outras. Os mangazinhosBR tem estourado muito forte nos últimos 2 anos, porque eles seguem a dinâmica que a galera independente já tinha sacado lá em 2010 que é: constrói público online e lucra na venda do impresso.
A leitura que eu faço (e que, obviamente, pode estar errada) é de um todo nos últimos 15 anos. E eu citei mais os independentes, mas inclui as editoras pequenas e médias e até mesmo algumas grandes. Até 10 anos quem fazia quadrinho popular de ação, aventura, romance, comédia quase não tinha onde
artistas recusando contratos, porque lucram mais sozinhos do que com editoras.
ou seja, o quadrinho BRASILEIRO, feito no Brasil, é só expansão. São cada vez mais gibi e forma cada vez mais profissionais 100% dedicados a isso. Então o “mercado formal” retrai e o “independe” expande e hoje a gente já vê eles disputando espaços em eventos e catarse. Com tiragens similares e com
Toda vez que rola um papo sobre “mercado de quadrinhos no Brasil” os editores falam de heróis, boom dos mangás nos anos 2000, quebra das bancas, saída das livrarias, tiragens cada vez menores, “o mercado no Brasil retrai”; mas se você analisar o que é PRODUZIDO no Brasil, ou seja, +
Concordo demais com a Mitie que desconto no ano de lançamento é uma estratégia defasada e nociva; concordo com o Kroll que o contato com o autor é a coisa mais especial que existe; e concordo com a Luciana que a gente precisa de mais espaços; Bienal de HQ: melhor evento do ano fácil.
A dinâmica de publicar, vender, distribuir e divulgar o quadrinho feito no brasil é diferente da dinâmica de super herói e mangá. Aliás, a dinâmica toda em torno do mercado de publicações mudou e normalmente quem é sangue novo e faz a coisa "na unha", é "ponta de lança", tem uma visão mais apurada.
Inclusive se juntar a fala do Ruas com a da Mitie você tem aquilo que eu tenho percebido há um tempo: o mercado brasileiro de quadrinhos se retrai na mesma velocidade que o mercado de quadrinhos brasileiros se expande. A ideia de que a HQ independente é a que "ainda não chegou lá" é muito defasada.
Reposted by Yoshi Itice
ARTES & ARTISTAS DA BIENAL DO QUADRINHO DE CURITIBA

1 - meu mano do orkut @yoshiitice.bsky.social
2 - o queridíssimo @mongehan.bsky.social
3 - lindas araras por @saruzilla.bsky.social
4 - AI, LINEUZINHO, EU VOU PULAR por @burocrata.bsky.social
A corrida pra ver qual é o pior evento do ano segue acirrada! Os caras querem cobrar 20% de comissão de venda sendo que QUEM FAZ A PORRA DA VENDA É O ARTISTA! Impressionante que o maluco conseguiu me irritar aqui em casa bem longe. Eu nem sabia que esse evento existia.