Diogo Carmo
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Diogo Carmo
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Engenheiro de Software. Gosta de usabilidade e urbanismo. Respira política. Tem medo do mar. Fascinado por seres humanos.

Gosto de compartilhar pensamentos e reflexões, tentando trazer a forma como eu enxergo o mundo.

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Reposted by Diogo Carmo
By contrast, in the West, central banks were made "independent" as part of neoliberal reforms, specifically in order to *prevent* them from aligning investment with anything other than capital accumulation.
November 27, 2025 at 5:15 AM
Ser fonte de inflação depende de como o dinheiro foi gasto e qual a capacidade da economia de absorver esse aumento de demanda.

Acho que a ideia do governo perdoar proporcionalmente a dividia de todos interessante.
November 8, 2025 at 12:50 PM
Acho que ao defender o MMT o que eu penso é evitar no futuro que cheguemos em situações similares a de MG hoje. Repensar o gasto público para além da LRF e de não olhar para as esferas governamentais como se fossem separadas do tesouro nacional.
November 8, 2025 at 11:23 AM
É um bom ponto, o não pagamento da dívida tem outras consequências para além da econômica. Ao mesmo tempo, qual a alternativa? Punir a população com corte de gastos para pagar uma dívida imaginaria? Não sei bem qual seria a solução ideal dada a visão econômica vigente.
November 8, 2025 at 11:23 AM
Me refiro a isso aqui: publicacoes.tesouro.gov.br/index.php/ca...

A visão ortodoxa da economia vigente nos leva a situações absurdas tipo essa, onde um estado da federação quer federalizar empresas para pagar dívida com a própria união.
A Aplicabilidade da Mmt ao Caso Brasileiro Uma análise de 2000 a 2019 | CADERNOS DE FINANÇAS PÚBLICAS
publicacoes.tesouro.gov.br
November 8, 2025 at 10:38 AM
A dívida de MG é em qual moeda e com quem?

A ideia de que outros estados financiam essa dívida vem de uma visão de que precisamos de impostos para financiar o gasto público o que, apesar de ser o que a economia ortodoxa acredita ser verdade, não condiz com o sistema monetário moderno que vivemos.
November 8, 2025 at 10:38 AM
A própria ideia de que o endividamento do estado com a união é um problema que ele mesmo tem que sanar me parece loucura. A dividida de MG é uma dividida do Brasil com ele mesmo, não existe diferença em qual esfera ela se apresenta. A dúvida é saber o que de produtivo essa dívida financiou.
November 8, 2025 at 10:24 AM
Reposted by Diogo Carmo
o trabalho de desumanização é necessário pq sem ele as contradições e dissonancias cognitivas insanas q sustentam esse tipo de conflito irresolvivel perigam desabar

porem o trabalho cognitivo de desumanização não é operado pela vítima, e sim pelo algoz, e é este que periga virar algo menos q humano
October 30, 2025 at 2:59 PM
Esse texto aqui fala um pouco mais sobre como temos de enxergar a "dívida pública" por um outro prisma: publicacoes.tesouro.gov.br/index.php/ca...
Vista do A Aplicabilidade da Mmt ao Caso Brasileiro Uma análise de 2000 a 2019
publicacoes.tesouro.gov.br
October 27, 2025 at 2:30 PM
Essa regra é auto-imposta pela política econômica vigente e nos leva a situações absurdas como, por exemplo, o governo de MG querendo federalizar suas empresas estatais para pagar dívida pública. Isso não faz sentido, essa dívida não existe (afinal, o governo federal vai fazer o que com estado?)
October 27, 2025 at 2:30 PM
A LRF força os municípios a tratarem suas finanças como se fossem domicílios familiares, ou seja, todo endividamento tem de ser acompanhado de um aumento de arrecadação. Isso impede investimentos produtivos de acontecerem ao limitar gasto a arrecadação.
October 27, 2025 at 2:30 PM
Para mim, o primeiro passo é revogar a LRF. A dívida de um município é a dividia da união como um todo (sempre em reais.) Se a LRF tem como intenção coibir a corrupção, precisamos de mecanismos diferentes que não impeçam o investimento público de acontecer.
October 27, 2025 at 1:40 PM