Estamos a um ano das eleições de 2026. O debate sobre como distribuir os recursos públicos é importante não para mudar a regra para a próxima eleição, não é possível, mas para amadurecer a crítica e, se for o caso, ter tempo e conhecimento acumulado para aprovar mudanças para as eleições 2028/2030.

Prêmio @alacipcp.bsky.social Melhor tese de doutorado em Ciência Politica.

Vamos divulgar???

Estamos a um ano das eleições de 2026. O debate sobre como distribuir os recursos públicos é importante não para mudar a regra para a próxima eleição, não é possível, mas para amadurecer a crítica e, se for o caso, ter tempo e conhecimento acumulado para aprovar mudanças para as eleições 2028/2030.

Anvisa busca no exterior antídoto contra contaminação de bebidas destiladas.

O fomepizol é um medicamento raro no mercado mundial, mas, entre os poucos produtores, dois no Japão já responderam à Anvisa e disseram que têm o antídoto e podem fazer a entrega rapidamente.

Confira: glo.bo/4nAD6xZ #JN

O que a Folha pensa: Populismo penal não é antídoto contra metanol

1/8 Terminou o mês de setembro de 2025, o pior mês para o bolsonarismo político nos últimos 10 anos e eu posso mostrar o desastre cronologicamente:

Para que ninguém se esqueça, vamos postar todos os dias quem votou pela PEC da Bandidagem na Câmara dos Deputados.
Vou postar aqui um estado e um partido por dia, em ordem alfabética.
Hoje é o dia de Goiás e PSB.

Para que ninguém se esqueça, vamos postar todos os dias quem votou pela PEC da Bandidagem na Câmara dos Deputados.
Vou postar aqui um estado e um partido por dia, em ordem alfabética.
Hoje é o dia de Maranhão e PSD.

Irretocável a coluna da Maria Hermínia na última semana na Folha, vale a leitura.

Para que ninguém se esqueça, vamos postar todos os dias quem votou pela PEC da Bandidagem na Câmara dos Deputados.
Vou postar aqui um estado e um partido por dia, em ordem alfabética.
Hoje é o dia de Bahia e PL.

Para que ninguém se esqueça, vamos postar todos os dias quem votou pela PEC da Bandidagem na Câmara dos Deputados.
Vou postar aqui um estado e um partido por dia, em ordem alfabética.
Hoje é o dia de Amazonas e PDT.

O debate sobre o orçamento federal tem-se concentrado nas emendas parlamentares, que ganham destaque por serem recursos livres. Mas elas são só a ponta do iceberg.
São as escolhas políticas, resultado da pressão de diversos setores, que limitam a flexibilidade orçamentária. 👇

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Ensino infantil tem quase 20% dos educadores sem graduação

Para que ninguém se esqueça, vamos postar todos os dias quem votou pela PEC da Bandidagem na Câmara dos Deputados.
Vou postar aqui um estado e um partido por dia, em ordem alfabética.
Comecemos pelo Acre e pelo Avante.

🇺🇳 Hoje o Brasil participou, na sede da ONU, em Nova York, da Conferência Internacional de Alto Nível para a Solução Pacífica da Questão da Palestina e a Implementação da Solução de Dois Estados.

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Pergunta aos universitários, o Caput do art. 53 já não faz isso que o Ciro Nogueira sugere?

CF-88

Art. 53. Os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 35, de 2001)

Mas as emnesas são apenas a face mais visível de um processo de disputa entre vinculação e discricionariedade. São escolhas políticas, resultado da pressão de diversos setores, que limitam a flexibilidade orçamentária.

O resultado é simples: com o “cobertor curto”, crescem as disputas não apenas entre Legislativo e Executivo, mas também entre ministérios — e até dentro deles.

As emendas ganham destaque porque são recursos livres, em um cenário de forte escassez de recursos não carimbados.
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Um exemplo dessa disputa foi a derrubada do veto presidencial à lei que prorrogou a desoneração da folha de pagamentos até 2027. Ao abrir mão de receitas para beneficiar setores específicos, o Congresso reduziu ainda mais a margem de manobra do Executivo.
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É justamente sobre essa fatia que recaem as maiores pressões, já que o governo precisa cumprir regras fiscais que limitam déficit e investimento e não conta com apoio para aprovar medidas que elevem a arrecadação, como novos impostos.
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