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Meu pai tem dificuldade de separar o que acontece nos filmes do que é vida real. A última foi falar que o Morgan Freeman tinha morrido. Eu fiquei em choque, nao entendi nada, joguei no Google e o cara tá vivíssimo. Quem morreu foi o Nelson Mandela, interpretado por Morgan Freeman no filme Invictus.
A próxima pessoa que vier me visitar vai ter que me trazer um engradado de dipirona pq aqui nao vende. Maldito seja o lobby da indústria farmacêutica.
December 26, 2025 at 12:06 PM
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Todos os seres humanos, sem exceção, são iguais, os pobres tem os mesmos direitos dos ricos, nenhum ser humano é melhor que outro.
December 24, 2025 at 10:12 PM
E o túmulo do Marx que a visita é paga
Meio sacanagem Galileu Galilei esta sepultado em uma Igreja católica, né? Isso deve configurar vilipêndio de cadáver...
December 24, 2025 at 3:57 PM
Meu deus, que inferno embalar presente. Todo ano eu decido que vou comprar saquinho de presente, todo ano eu esqueço e compro papel
December 23, 2025 at 11:46 PM
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vcs podem até pensar que queriam essa notícia, mas estão errados! no fundo a notícia que todos queríamos era "Paolla Oliveira e Diogo Nogueira ABREM relacionamento"!!!

LUTO
December 22, 2025 at 1:36 PM
Queria que o bad bunny fosse menos gostoso
December 23, 2025 at 12:30 AM
Todos os meus amigos daqui acham muito incrível que no Brasil todo mundo se veste de Branco na virada de ano
December 22, 2025 at 11:26 PM
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Porra, o site pra mandar currículo pra ser namorado da Paola Oliveira travou de novo
December 22, 2025 at 10:57 PM
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É tão frustrante viver em um país conservador que a gente não consegue nem discutir temas como aborto e eutanásia, autonomia corporal e implicações éticas porque somos comandados por um grupo de pessoas que acha que o livro da religião DELES é o guia de 210 milhões de pessoas.
Notícia da @oglobo.globo.com

"‘Precisamos falar de morte todos os dias’, diz Andreas Kisser, que criou associação pela eutanásia no Brasil depois da morte da mulher"

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‘Precisamos falar de morte todos os dias’, diz Andreas Kisser, que criou associação pela eutanásia no Brasil depois da morte da mulher
Eu e minha esposa, Patrícia, estávamos juntos há 32 anos, com três filhos, quando, em janeiro de 2021, durante a pandemia, veio o diagnóstico de câncer colorretal. Ela foi para o hospital com dores que pensávamos que era pedra nos rins. Um ano e meio antes ela teve pedra no rim, e naquela época não tinha nenhum câncer. Mas o tumor apareceu de uma forma muito repentina e forte. Foi uma surpresa, não imaginávamos que fosse ser algo tão sério. A partir dali começamos o tratamento, que envolveu duas cirurgias e a quimioterapia. No início, foi um processo razoavelmente positivo, porque ela estava com muita força de lutar. Não chegou a perder todo o cabelo, encarava a situação de uma forma muito positiva, apesar da seriedade. Em setembro, fez a última quimioterapia. O tumor sumiu, ficamos muito felizes. Eu faço parte do grupo “Os Pitais”, que leva a música e promove festas em ocupações, hospitais, creches e asilos, onde muitas pessoas estão abandonadas ou passando por dificuldades de saúde, psicológicas. Como o câncer tinha ido embora, Patrícia pediu uma festa para celebrarmos. Infelizmente não deu tempo, porque o câncer voltou com tudo. E foi um processo muito mais difícil, porque a autoestima dela foi lá para baixo. Os últimos seis meses de vida foram muito difíceis. Foi a partir daí, principalmente nos últimos dias, que percebi que, como cidadão brasileiro, eu estava muito mal preparado para lidar com uma situação como essa. Sobre as possibilidades a serem discutidas que não foram colocada mesa, como a de eutanásia, de levá-la à Suíça para exercer o direito de escolha, como fez Antônio Cícero. Não sabia que existia o hospice movement, que são hospitais específicos para fim de vida, focados na dignidade. Descobri, por exemplo, que só 4 a 5% dos hospitais do Brasil têm equipe de cuidado paliativo. E eu, com todas as condições financeiras, seguro de saúde, educação, não sabia de nada porque isso não é falado. A morte não é discutida por causa de medo, por preconceito. Eu não sabia que poderia falar “não” para um médico, por exemplo, negar um tratamento. São tantos detalhes que aconteceram em apenas uma semana. A Patrícia na cama, apertando a maquininha de morfina, e e eu perguntando para a equipe por que não se fala de eutanásia, não se fala de morte. Por que a maioria dos hospitais não tem cuidado paliativo, que não é só a morfina, é cuidar das pessoas ao lado, ter psicólogos, fisioterapeutas, médicos, tudo para dar um conforto no fim da vida. Precisamos jogar na mesa da sociedade brasileira esse elefante gigantesco que é a morte. A Patrícia falava sobre o fim da vida de uma maneira muito leve. Desde que nos conhecemos, ela brincava: "quando eu morrer, não vai esquecer meu pijama, meinha, cobertor e travesseiro porque eu não quero ficar desconfortável e nem passar frio no caixão". Ela falava isso para todo mundo, todos ríamos. E quando ela faleceu, todo mundo sabia o que ela queria. Aí eu percebi que precisamos falar de morte todos os dias. Desde que nascemos, na infância, na adolescência, as fases da vida vão passando, e a morte pode acontecer a qualquer momento. Falar de morte sem preconceito, sem tabu, porque ela não é uma punição. Como você vai ter medo de uma coisa que é inevitável? E nós podemos nos preparar melhor para esse momento, que é tão doloroso. Por isso, criei o movimento Mãetrícia, para estimular a sociedade a falar sobre esse assunto. É uma página no Instagram onde temos informações, parcerias com o pessoal do Infinitus, Morte sem Tabu, todos que abordam o cuidado paliativo e o tema da morte assistida. E, quando a Patrícia morreu, falei com o pessoal do “Os Pitais”: "vamos fazer aquela festa que não conseguimos com a com ela em vida". E aí nasceu o PatFest, de uma vontade de celebrar a vida e a morte da Patrícia, que me ensina tanto até hoje. Mais recentemente, também participei da fundação da associação Eu Decido. Lá, buscamos a criação de uma lei específica para termos o direito de escolha da morte assistida no país. Que um brasileiro não precise sair do país para exercer esse direito de liberdade de escolha, como o Antônio Cícero fez. Minha função é divulgar, usar o meu alcance como músico para falar sobre assunto. A carta do Cícero foi um presente para a sociedade brasileira. Uma coragem, um amor, uma empatia com o próximo em externar a situação de uma maneira real e verdadeira. Mas a maioria do povo brasileiro que necessita ou quer usar a eutanásia não tem dinheiro para ir à Suíça. Podemos melhorar muito. Vemos o avanço em outros países, como o Uruguai, que aprovou agora, Portugal, Colômbia, Peru. Aqui no Brasil nem se fala disso. Precisamos achar a melhor maneira de colocar essa possibilidade. E não estamos falando de uma obrigação, para a pessoa ser “contra” ou “a favor”, mas sim de uma escolha pessoal de cada um, por isso o nome "Eu Decido". As pessoas devem ter autonomia para pensar na sua própria morte, escolher o que querem para si. Você pode ter a sua crença religiosa, a sua crença política, você vai ser respeitado por isso. E eu quero ser respeitado pela minha vontade de ter essa possibilidade disponível aqui no Brasil para todos que veem isso como uma alternativa. Essa é a nossa luta. Ficamos muito surpresos com o número de associados na “Eu Decido”, foi muito maior em poucos meses do que esperávamos. Percebemos que tem muita gente que quer ter essa opção. No Uruguai, esse direito demorou 20 anos para sair do papel, em Portugal, 30. E que demore 30, 50 anos para conseguirmos aqui, mas em algum momento precisamos começar essa luta. Estamos perdendo o espaço em relação ao resto do mundo, mas estou muito feliz que estamos acordando para esse tema. Obviamente, sabemos que o Brasil é um país extremamente conservador. Mas só queremos não ser obrigados a aceitar a falta de escolha porque meu vizinho acha que eu não devo fazer devido às suas crenças. É um tema polêmico, sem dúvidas. Mas todo mundo vai morrer um dia, independentemente se é de direita ou de esquerda, homem ou mulher, são paulino ou corintiano. No Brasil, é muito difícil você falar de qualquer tema polêmico, de aborto, legalização de drogas, eutanásia. Mas esse é um tema que atinge todo mundo. E tem muita gente fazendo um trabalho fantástico para colocar esse assunto em pauta. Existem muitas possibilidades para crescermos como país e encarar essa situação com mais preparo. Tudo no final é sobre informação. Quero que as pessoas possam buscar isso, perguntar nos hospitais e conversar com seu próprio médico de confiança sobre suas possibilidades diante de uma doença grave. Entender o que existe, o que está acontecendo fora do Brasil e buscar o que é melhor para si. A morte não é uma inimiga, não é um fator a ser vencido a todo custo. A morte é uma professora. Quanto mais a respeitamos, mais viveremos o presente, a intensidade do dia a dia, os relacionamentos com amigos e família e não deixaremos as coisas para amanhã. * Em depoimento ao repórter Bernardo Yoneshigue
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December 17, 2025 at 11:49 AM
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December 17, 2025 at 11:20 PM
Essa trampa p caralho
📢A deputada Erika Hilton propôs um projeto de lei que retira a monetização de conteúdos digitais sobre "red pill"

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December 17, 2025 at 7:44 AM
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esse feminismo de "olhe as mulheres agora também podem matar inocentes no exército" eu estarei dobrando e passando pro próximo
December 15, 2025 at 12:56 AM
Eu amo Ted Lasso, pfv assistam Ted Lasso
December 14, 2025 at 1:32 PM
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Esses filhos da égua são tudo assim: no dia-a-dia confiam nas empresas pra se autofiscalizarem. Quando dá merda querem que o governo federal resolva.
December 13, 2025 at 10:31 AM
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todo mundo é incentivado a casar cedo na igreja evangélica pra "evitar pecado" VULGO transar solteiro e essa é uma das coisas que mais me dá vontade de esganar crente
você está condenando essa CRIANÇA a um casamento falido e quase sempre abusivo pq não quer ensinar ela a usar camisinha
Às vezes eu fico pensando no tanto de jovem de 16-18 anos que grava vídeo pro TikTok contando sobre seu casamento na igreja e como virou dona de casa etc

Um futuro apagado
🇨🇴👏🏻👏🏻 PARABÉNS COLÔMBIA, Momento em que o Congresso da Colômbia proibiu o casamento infantil, fixando 18 anos como idade mínima para uniões no país.

🇧🇷 Enquanto aqui crianças pode casar e engravidar pra ter outra criança
December 11, 2025 at 4:22 PM
O Clive James Standen devia ser proibido de cortar o cabelo curto
December 9, 2025 at 10:51 AM
Eu tive esse choque quando fui ver um video do Brino com o Whindersson so pra passar o tempo e dar umas risadas aí do nada eles puxam o celular do bolso com muita naturalidade e começam a falar cada um com a sua IA altamente personalizada com quem claramente passar horas do dia conversando
Deixa eu contar pra vocês que fora da minha bolha na internet e do mundinho bsky, as pessoas estão BEM compradas pela IA hein. É gente que conversa com chatgpt chamando de “querida”, é gente que vê como indispensável no trabalho, são pessoas convencidas de q não é uma bolha q vá estourar
December 8, 2025 at 3:01 PM
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Deixa eu contar pra vocês que fora da minha bolha na internet e do mundinho bsky, as pessoas estão BEM compradas pela IA hein. É gente que conversa com chatgpt chamando de “querida”, é gente que vê como indispensável no trabalho, são pessoas convencidas de q não é uma bolha q vá estourar
December 8, 2025 at 10:22 AM
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Mt forte…
December 7, 2025 at 10:40 PM
O erro do Yuri Lima foi achar que ele era o protagonista da história dele quando na verdade a protagonista da história dele é a Isa
December 8, 2025 at 9:15 AM
Eu sou muito ruim de responder whatsapp. A galera fica frustrada cmg e eu mesma fico frustrada cmg pq amo meus amigos mas nao tenho energia. To pensando em me tornar uma pessoa sem redes sociais e apps de mensagem e fingir que é um protesto à modernidade líquida. Quer falar comigo me mande uma carta
December 8, 2025 at 9:00 AM
Botaram the oc no catálogo do prime video, esse é o meu momento
December 8, 2025 at 8:56 AM
Ai que saudade de conseguir levantar a sitri com uma mão e nao sentir peso quase nenhum apenas uma pulguinha temperamental
December 8, 2025 at 8:54 AM
To aqui mt louca nesse domingo a noite olhando essa foto e pensando q entendi completamente a crítica social foda q representa nós classe trabalhadora batalhando pela bobeira de trabalhar remotamente e não vemos q isso só faz de nós uma galera de terno na praia e q deveríamos estar exigindo mt mais
#NowPlaying
🕔 5:08 am

🎵 bing bong
🧑‍🎤 bbno$ & VNLLA
💿 bbno$
December 7, 2025 at 7:20 PM
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"tá duro? dorme"

dorme não irmão, encosta com nois, tira sua foto, faz seu copo, come com nois, sua presença já é suficiente, hj nois te salva, amanhã vc salva nois. aqui ninguém desmerece ninguém!!
December 7, 2025 at 1:21 PM